Prenda de Renda
João Lenjob
Por favor, aquele corpo que lhe dei devolva
Devolva o sangue e o beijo que lhe ofereci
E todo amor que em poesia já lhe fiz
Devolva o sonho que lhe criei e que não quis
Deixe-me viver, deixe-me ser feliz
Procure um santo, um anjo ou um capataz
Que seja deus, rei e que lhe dê a paz
Que lhe ame o tanto que eu não posso mais
Solte-me, desprenda esta prenda de renda
Com fenda, sem venda e desprenda-me por favor.
João Lenjob
Por favor, aquele corpo que lhe dei devolva
Devolva o sangue e o beijo que lhe ofereci
E todo amor que em poesia já lhe fiz
Devolva o sonho que lhe criei e que não quis
Deixe-me viver, deixe-me ser feliz
Procure um santo, um anjo ou um capataz
Que seja deus, rei e que lhe dê a paz
Que lhe ame o tanto que eu não posso mais
Solte-me, desprenda esta prenda de renda
Com fenda, sem venda e desprenda-me por favor.
Pessoas, todos bem? Esta foi a última das montagens da turma mineira da Revista Trapiches. Pelo menos provisoriamente. Na imagem Alê, Milla, Ana e eu. Uma poesia triste desta vez. Há muito tempo não postava uma neste padrão.
Parabéns para minha querida Mãe, pelos anos de vida, educação e riqueza interior. Posso deixar claro em nome de minha turma, em nome de minha família e em nome da vida que o NOSSO AMOR É UM SUCESSO!! A poesia não tem nada a ver com a dita senhorita, mãe de todos sempre presentes, mas o nosso coração sim. Muita, muita saúde pra senhora.
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