28 junho, 2009

Vanusa e O Céu Triste

Vanusa
João Lenjob

Vanusa,
De explêndida beleza
De expressivo encanto
Promove o expresso da alegria
Do olhar que cede e outro firma
Atenciosamente em plena ternura
Vanusa,
Do sorriso que jorra
Da felicidade que entorma
E molha o espírito da gente de alegria
E o expresso fica infinito
Coberto e repleto do carinho
Graciosamente, no expresso.

O Céu Triste
João Lenjob

O céu que empobrece
No sentimento quando triste
E que assim nunca tece
Num segredo e numa prece
Sem luar e sol de dia
Sem estrelas e harmonia
Sem majestade e filosofia
O céu que se espera é outro
Elegante quando nasce
Quando vive e nunca morre
Só a gente dorme esperançoso.


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Pessoas, tudos bem? Pois é, muito legal a participação da prima Vanusa, esposa do querido primo anderson, lá do Espírito Santo. Gostei muito de fazer este poema, porque eu tive uma namorada com este nome e posso dizer aqui o quanto são especiais. Inclusive, já fica de presente este poema, porque seu aniversario está bem próximo. O outro poema é bacaninha, né?? Como o céu obedece o sentimento da gente.Logo abaixo, a camisa do Nova Era Galo!!! Eu já tenho a minha especial, com o meu nome cravado nas costas.

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Parabéns a todos aniversariantes dos dias 29 de junho. Parabéns para o amigo Arthur, de Nova Era e que mora na América, lá em cima. Parabéns para a amiga Junia, daqui de Belo Horizonte! Parabéns para duas eternas e belas Mulheres de Lenjob. Um beijo especial pra Luana e outro pra Rafaela!!! Felicidades gerais!!!!

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