30 janeiro, 2008

Veia a Veia

Veia a Veia
João Lenjob

O céu é a luz que me semeia
A tristeza se reduz quando o dia se clareia
O seu amor me conduz e você não presenteia
Sei que nunca lhe propus mas minha vida lhe nomeia
Com tudo o que já compus, farei a vida inteira
Porque sempre me seduz quando a solidão me arreia
Por isso se deduz que me envolve veia a veia
Se estrelas não lhe pus, você me vem com lua cheia
E se faço jus, é porque o amor seu é minha ceia.

Pessoas, todos bem? Eu gosto demais desta poesia. Acho fantástica! Espero que a considerem como eu e que a compreendam como eu. Na foto o grande amigo, talentoso artista e atleta Gibran Cunha, também no extinto (uma pena) Seven Bar e namorado da nossa ilustre atleta representante do blog Fabiana Beltrame. "Gentessssss" boas demais!
Parabéns hoje pro Igor Pereira de Nova Era, amigo de anos e anos também e embora "anos", seja muito mais novo que eu. Felicidades!!!

Fabiana Beltrame -FÉRIAS

Fabiana Beltrame já treina intensamente para os Jogos Olímpicos de Pequim, na China. No Rio há alguns dias, ela me disse hoje que lá chove a dez dias, mas não entrei em pauta se isso é bom ou ruim. Mas o importante é que o blog agora está novamente em favor e torcida para nossa nobre remadora. Rumo ao Ouro Fabiana. Gibran... grande abraço!!!

A melhor alternativa de prestigiar a maior Remadora da História do Brasil, através de meu blog, é entrando em sua comunidade no Orkut, clicando AQUI. O Remo e o Esporte brasileiros agradecem e a minha poesia também.

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29 janeiro, 2008

Sua Rotina

Sua Rotina
João Lenjob

Vem meu amor
Eu tenho razão
Tinha opção, mas não quero
Quero é ter você, ao meu lado e a me querer
Ser o seu amor
Galgo o Everest
Se você for a lua eu sou astronauta
Se for fogo sou paixão
E não tem perdão
O seu coração tem dono
Sou quem quer e não quem sabe
Quando alegra a minha retina
Felicito o seu estar, ser e viver
Faço da sua rotina
A magia de querer encontrar e sonhar.

Pessoas, todos bem? Esta foto foi outra no Seven e comigo só a Fabiana Beltrame desta vez. A poesia é diferente, saudosa e feliz.

Parabéns hoje para três amigas distintas. A bela Fernanda eu conheci em Ouro Preto há mais de dez anos e até hoje mantenho uma amizade pura e fiel com ela. A bela também, Marielle também é outra do mesmo gênero de amizade. Conheci através do primo Breno e as duas já passearam por Nova Era há anos atrás em festas que lá aconteciam. Inclusive as duas, mesmo sem saber, estava no meu aniversário lendário da casa de minha avó Lydia, de 1996. Quanto tempo!!!! Felicidades pra vocês. Parabéns também para minha colega da Revista Trapiches, a Alê Quites. Felicidades pra você também!

28 janeiro, 2008

Compromisso

Compromisso
João Lenjob

Marcaste um compromisso
Com Hora e também lugar
O que jamais poderia negar
Mas briguei com a natureza
E a tempestade até me pegou
Corrida e contratempo
Fiquei sem tento pra negociar
Então sem muita alternativa
A bolsa veio a arrebentar
Meio a tanta tentativa
Muito frio e todo ensopado
Mas você em primeiro lugar
Relógio estava apressado
Mas com tempo de chegar.

Enfim destino pronto
Tão nobremente cumprido
O que viemos a combinar
E você me avisa não vir mais
Só porque iria se atrasar
Agora não vou-me embora
Vou beber o que era nosso
E você vai ter que esperar.

Pessoas, todos bem? Esta foto foi no Seven e comigo estavam Gibran Cunha, Fabiana Beltrame e minha prima Mariana. Como bem comentado durante a foto. Tirei esta em homenagem ao sempre apoiador do esporte brasileiro, o primo e pai da Mariana, Zé Roberto, lá de Nova Era, filho de meu saudoso Tio Zé Canoa. A poesia é interessante. Diferente também. Abraços e até mais!!

Parabéns hoje para Tia Leila e Tia Luiza, uma dos lado dos Carneiros e outra dos Souza. Adoro as duas intensamente. São especiais. Parabéns para Teca, lá da Bahia e meu pedido de desculpas pelo atraso. Parabéns para o amigo Hálisson de Nova Era.

Fabiana Beltrame -FÉRIAS
Fabiana Beltrame já treina intensamente para os Jogos Olímpicos de Pequim, na China. No Rio há alguns dias, ela me disse hoje que lá chove a dez dias, mas não entrei em pauta se isso é bom ou ruim. Mas o importante é que o blog agora está novamente em favor e torcida para nossa nobre remadora. Rumo ao Ouro Fabiana. Gibran... grande abraço!!!

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27 janeiro, 2008

Aconteceu no Verão

Aconteceu naquele verão
Maristela Carneiro

Não sei explicar o motivo da atração que aquela árvore exercia em mim. O fato é que sentia por ela um carinho especial. Toda a manhã, ao acordar, eu a contemplava da minha janela com seus galhos frágeis que balançavam ao sabor do vento.Alguns pássaros já tinham, por hábito, pousar nela, mas sem fazer ali o seu abrigo. Na verdade, não chamava a atenção dos que passavam por ela. Reagia às mudanças das estações discretamente. Na primavera, em alguns galhos, surgiam umas flores pequeninas, brancas e rosadas tão discretas quanto ela. No outono, se despia e seus galhos pareciam envergonhados de sua nudez, como uma donzela.Mas, o seu aspecto físico não alterava o que sentia por ela. Vê-la, todas as manhãs, fazia parte do meu ritual, como se algo mágico se desprendesse dela para alterar o meu quotidiano.Assim transcorria serena nossa vida, até que, no verão daquele ano, tudo se modificou. Era uma tarde de domingo, ensolarada; um convite para desfrutar a explosão de luz e beleza, que a natureza nos brindava.Subitamente, o sol desapareceu e, em seu lugar, nuvens negras e gigantescas surgiram, desfazendo todo o encantamento da tarde.Um vento impetuoso, com toda a fúria, arrastava o que encontrava pela frente. As copas das árvores vergavam ao impacto de tanta violência. Ao presenciar tal espetáculo, lembrei-me de minha árvore e corri à janela para vê-la. Seus galhos frágeis se dobravam de um lado para o outro e ela resistia bravamente, suportando toda o peso de uma luta desigual. Impotente, torcia por ela, mas, exaurida pelo esforço, sucumbiu. A sua agonia e finalmente sua capitulação foram um duro golpe, como se algo muito forte houvesse se desvencilhado do meu ser.

Pessoas, todos bem? Esta foto foi no Sítio de meu Tio Willy. Legal, né? A crônica abaixo foi feita pela minah Tia Maristela e de tão bela que é, resolvi pedir a ela para postar aqui. Espero que gostem também.

Parabéns ao primo André Souza, filho do grande primo Adriano. Parabéns para Dário, super cara e promessa do Teatro mineiro. Parabéns para Simone, belíssima amiga que conheci aqui e hoje está em Goiás e para Vanessa, de Nova Era. Felicidade a todos!

25 janeiro, 2008

Na Estação

Na Estação
João Lenjob

Depois de chorar
De entender, viver, acordar
O melhor era pra casa voltar
Recobrar do carinho que a família me deu
Abraçar a vida que um dia deixei
Tentei refazer-me
Complicado foi, pois teu rosto em tudo se encontrava
Teu perfume em todos os lugares eu sentia
E até tua voz soava constantemente em meus ouvidos
Minha expressão pessoal ainda era tua decisão
A nossa decisão, a decisão da vida
Por isso não culpo-te somente
Porque um dia, sei que ainda sabes, eu, resolvi aceitar-te
Sobretudo na estação, um céu novo se abria
Repleto elegantemente de muita esperança
Percebi então que isto também teria a validade de minha aceitação
Não pensava se tinha ou deveria esquecer-te
Criar outra pessoa, modelar ou projetar
Mas tinha que acreditar num novo dia
Numa nova vida, num outro momento
Refazer-me? Não!
Eu tinha mesmo era que renascer
Meu coração que ficou em ruínas acreditava
Talvez mais do que eu, pelo medo insensato de pensar
Medo de amar, de querer, de viver
Medo até de ser feliz
Este era o maior realmente medo
Era acreditar que sem tua presença eu poderia ser feliz
E egoísta, que não poderias ser feliz sem mim.
Pobre ignorância.
Pobre pecado em que me coloquei, me situei
E depois ainda saciei.
A lágrima era conseqüência da inocência
Que tive que ver meu, tudo o que doaste um dia.
Mas o movimento das pessoas entrando no trem não me iludia
Estava concentrado na dor presente
Estava vivendo uma dor que era crônica
O destino só me guardava mesmo, a esperança
O que era muito bom, pois da vida, não tinha nada
Ingrato era acreditar que uma magia feriria tanto
E este realmente parecia o meu fim
A viagem pra casa fora longa e sinuosa
E a esperança também “sinuou” meu pensamento
Por hora até acreditei na natureza
No verde das montanhas
No brilho das límpidas nascentes
Na riqueza daquele filme que eu me retratava
E mesmo assim tão belo
Era eu a estragar o tamanho do encanto divino
Assim agradecia veemente a natureza
Mas ela não fazia o mesmo por mim
Por minha melancolia e orgulho
A cooperação foi tanta que o sol veio também me ver
O céu claro, limpo, belo e vivo
A miscelânea também existia dentro da locomotiva
A uniformidade de sua velocidade me deixava concentrado
O que era ruim
Mas as caminhadas, sem fontes, dos passageiros me satisfazia
Num mundo de gente diferente
Será se alguém ali sofria como eu?
Era abuso demais acreditar na realidade
Duvidar, questionar, tudo.
Mas eras ainda a minha realidade
E tão logo percebi que não merecias a minha dor
E um sentimento muito rico meu para um teu tão pobre
Era um amor tão nobre meu para um teu tão nanico
Eu poderia desfrutar do amor que ali me era apresentado
O amor à vida, o amor à esperança
Novamente a viagem me ensinou
Porque tudo aquilo me fazia bem e querer-te me fazia tão mal??
Porque viver-te? Porque amar-te?
Amar a vida, a natureza e o que eu tenho era sim bom
Não tão bom quanto era te amar
Mas as proporções menos negativas e doídas
Com sentimento mais correspondido
Que cria chances de novos sentimentos e novas pessoas
E assim, amar nunca tinha sido tão bom.

Pessoas, todos bem? Esta foto foi no aniversário do meu primo Vinícius e nela comigo, a bela Manu. Pena Manu, nas duas fotos as poesias foram tristes, mas não tem nada a ver com você, viu? Pois é adorável e merece uma poesia alegre, sempre. Espero que gostem da poesia hoje e só vale mesmo se lerem a de ontem. Abraços e até mais!!

23 janeiro, 2008

Na Praça

Na Praça
João Lenjob

Porque não me deixaste em paz
E vieste atormentar assim a minha vida?
E estava em meu caminho
Feliz, despreocupado, sereno, tranqüilo
Meu coração em paz
Minha felicidade tão rumada
Como assim tão tolo te aceitei?
Estraguei meus sonhos
Desvencilhei-me
Já te modelei, já te projetei
Tão outra, completamente outra
Já te entendi, até me desentendi
Mas acreditei que fosses realmente outra
Depois me convenci
Que errei quando escolhi
Que erro! Tamanho erro.
Não era quem queria em meus planos
Pobre engano que assim fiz-me sentir
Uma doença que peguei
E certo de ser tão perpétua, me contagiei
Hoje não durmo mais
E me alimento mal
A vida mudou
Tudo mudou
Algo se findou
É tão triste o que já foi feliz
A morte chegou antes de eu me matar
Mas me mataste antes de tudo
Porém enfim a vida eu conheci
Estava em teu peito
Em teus cabelos, rosto, corpo
Estava em teu calor, em teu amor, teu odor
Pois estavas em minha vida
Em todo o meu pensamento
Sofri o que não tem tamanho
Sofri o que não tem existência,
Sobretudo não chorava
Nunca tive pranto
A tristeza não havia chegado a tanto
A decapitação veio em forma de decepção
Corroendo a minha alma, meu sorriso e minhas palmas
Fazendo minha poesia divina
Ser eterna e infinita
Meu pobre sentimento transformou-se em ricas palavras
E ainda estampo um sorriso apelidado de fachada
Por não querer dividir o quanto ainda estou ferido
Com ninguém
Ninguém merece
Como se eu tivesse a vida que jamais terei
Como se um dia acontecer o que eu sonhei
O que perdi e não ganhei, sorri e não chorei
E porque eu não chorei?
Porque o infiel orgulho veio te substituir
Fiz-me invencível e a derrota me venceu
Criei auto-controle e o descontrole me pegou
Dei-te o céu estrelado e a chuva me molhou
Leguei-te a inalcançável alegria e tristeza me alcançou
Um dia visitei a praça
Distraí-me a tantas flores
A tanta vida, a tantas cores
A outro mundo,
O que eu queria, galgava, sonhava
Pedia, clamava, esperava, projetava
Enfim chorei ao te recordar
Pois não eras uma flor e sim todo jardim
Era um verão mas parecia primavera
Era como se estivesses por ali me olhando
Observando a minha tristeza com cara de alegria
E o pranto sereno de quem tanto quis
Tanto pediu, tanto sentiu, tanto viveu
E eu apreciando com o coração todo partido
Todo dividido se querer sim, querer jamais
Tema, dilema, esquema, poema, tudo concentrado
Tudo acontecendo
Nunca foi tão frágil um lugar perto de mim
Eu mesmo digo que nunca fui sensível assim
Não podia entender o que assim acontecia
Meu sangue fervia, nada mais se enfurecia
O teu rosto aparecia em todo canto
Novamente o que era leve virou pranto
E assim sorrindo, chorava tanto
Sorrindo porque percebi que realmente havia conhecido o amor
Sem saber se era ruim ou bom
Sem saber se era uma escolha ou somente dor
Sem saber o porque de o amor acabar com a paz
E se eu tiver que viver um outro amor assim
Por favor meu Deus! Não quero mais.

Pessoas, todos bem? A poesia, fantástica. Uma das mais belas que já fiz. Na foto comigo, Manu, Adélia e André. Um abraço e até mais!!!

Parabéns para minhas queridas e adoráveis primas Luciana e Danielle Carneiro, que amo muito, apesar da saudade e para minha super-amiga lá do Sul, a Ângela Maragno. Felicidades!!

21 janeiro, 2008

Meu Céu

Meu Céu
João Lenjob

Céu tão belo e triste
Não se esconda por favor
Nem chore, mesmo que de alegria
Nem se esbraveje como de costume
Gosto de você puro
Estrelado, sorridente ou claro
Evidente e sol nascendo e se pondo
Inspirando a luz que você criou
Fazendo viver simples, quem tanto ama
Quem tanto vive e tanto o ama
Seja o espelho do sorriso que emana
Do sonho não nublado
De tudo o que é só seu.

Pessoas, todos bem? Tenho uma amiga chamada Yana que ficou meio triste, então esta poesia eu dediquei a ela, para que seu sorriso volte a estrelar a vida de quem a conhece. Espero que ela goste. Na foto o primo Bernardo e sua namorada Mônica. Todo mundo gente boa. Um abraço e até mais!!!

Parabéns hoje para Bidu, amigão sumido lá de Nova Era. Felicidades!!

20 janeiro, 2008

Outra Vida

Outra Vida
João Lenjob

Eu que quero tanto ver feliz o que já vi
Fico até aos prantos se não choras por aqui
Aqui em meus ombros pode sempre aproveitar
E dentro de meu sangue tem alívio pra te dar.

Eu viro o oceano e faço ondas pra te ver
Eu viro o sol nascendo pra poder te renovar
Aqui, como nos sonhos podes muito entender,
Que o que estais passando não precisas mais passar.

Destruo a minha vida e faço outra pra te ter
Invento outros pecados para não ter como te culpar
Salpico a vida de estrelas para aqui te remeter
Dou-te mil horizontes, escolhas um para encontrar.

Hoje no Blog
Pessoas, todos bem? A poesia é repetida, porque gosto muito Na foto meus primos Costas, Cláudio, Amélia, Jaques, Sandra, eu e Ana. Sentados a Tia Aparecida e o Sr. Ismael, Grande Soié, de Nova Era. Um abraço e até mais!!!

Parabéns para Ana Paula, amiga lá de Nova Era. Parabéns para bela amiga Karina lá de Itabira e também para o grande amigo israelense Liron Yaziv, que muitas vezes esteve por aqui. Abraços pra todos vocês!!!

17 janeiro, 2008

Composição

Composição
João Lenjob

No samba do meu amor
E que sem você não vou compor
Sem foice e sem tristeza enfim
Pra enfeitar minha mesa farta
E assim vou renascer.

No samba do meu amor
Você é primavera e bela flor
Sem mágoa e mentira enfim
É a musa pra toda poesia
E assim vou renascer.

Vou renascer você
Renascer pra você
Vou viver e reviver
A história do meu amor
Que assim você provou.

Pessoas, todos bem? A poesia é simples. Quando a fiz, mesclei um tanto de títulos de canções que fiz, dentre a maioria, melodia e letra. Acho que ficou legal. Na foto comigo a super e especial Flavinha, aqui de BH. Super artista! Super pessoa. Um abraço e até mais!!!

Parabéns hoje para o amigo Genilson Tibá, grande amigo de infância, lá de Nova Era; pra querida prima Andreza Marques, da minha família Carneiro, lá de Coronel Fabriciano e para minha bela amiga Liliana, aqui de Belo Horizonte. Felicidade pra vocês.

16 janeiro, 2008

Suas Expressões

Suas Expressões
João Lenjob

Decorei cada traço de suas expressões
Tanto que não durmo sem pensar em seu sorriso
E não acordo sem me felicitar com seu olhar
Penso em seu jeito, suas mãos, seus toques
A sua voz que ecoa marcas em meu ovido
Impressionante, delirante, cintilante.
Suas expressões me tocam, me presenteiam
Me exibem a doçura completa de seu ser
Me chamam, me clamam, me seduzem
Meus olhos quando fechados, lhe encontram
E jorra em mim a alegria de tê-la conhecido
Chove em mim a gratidão infinita de tê-la vivido
De tê-la conquistado e não perdido
De tê-la intensamente amado.

Pessoas, todos bem? Esta é uma das poesias minhas que mais gosto. A acho completa. Pelo menos é a minha opinião. A foto é outra da minha capital de ouro, Belo Horizonte.

Meus votos de parabéns hoje vão pra minha companheira Tia Aninha Carneiro, que completa mais um ano de vida e torço pra que você tia, tenha muito sucesso e alegria no decorrer de sua vida. Tudo de bom!!

15 janeiro, 2008

Mas Tenho Muito Amor

Mas Tenho Muito Amor
João Lenjob

Eu não tenho dinheiro
Não tenho casa, carro
Não tenho regalia
Mas tenho muito amor.

Eu não tenho família
Não tenho saúde
Não tenho trabalho
Mas tenho muito amor.

Eu não tenho alegria
Muito menos tristeza
Nem entendo de sentimento
Mas tenho muito amor.

Nunca tive carisma
Simpatia, nostalgia, boemia
Nem tenho filosofia
Mas tenho muito amor.

Não tenjo violão
Nem caderno ou poesia
Nem saio em fotografia
Mas tenho muito amor.


Pessoas, todos bem? Outra poesia bem diferente e na foto comigo o grande amigo Bruno Lage. Amigo de infância lá de Nova Era. Um abraço e até mais!!!

Parabéns hoje pra minha prima Carolina Carneiro, de novo, porque adiantei um dia no seu aniversário. Aproveito também para parabenizar Lu (Mulheres de Lenjob), namorada do primo Augusto e para minha querida amiga Mônica, lá da região dos Pampas..... Parabéns especial também ao grande amigo, um dos melhores e maiores, Kiko Lage, de Nova Era, também amigo de infância e que muito colaborou aqui com crônicas sobre economia e o futebol do Cruzeiro. Felicidades pra todos vocês!!!

Boemia

Boemia
João Lenjob

Não é fedonho
Sobretudo nem tem cheiro
Não é rico e sim um pouco pobre
De mesas rasgadas ao tom de bordas desfeitas
Estampas de xadrez e somente abanadas
A cerveja consequentemente gelada
O ambiente de cultura rica
Tantas cores e ideologias
Artistas, estudantes, curiosos e sempre todos, alunos
A cortesia é crônica, os sorrisos sinceros
As lágrimas que alcançadas somente pelo coração
Da política muito e da sociedade pouco
Que mágico!
Sem solidariedade e sem solidão
Mas em cada peito outra solidão
Assim se faz e desfaz a vida
Na própria vida e no amor.

Pessoas, todos bem? Esta poesia foi minha homenagem ao Maletta, lugar que adoro freqüentar e que juntei inúmeros amigos. Na foto comigo minha adorável amiga Carolina, daqui de Beagá durante a comemoração do aniversário de minha mãe. Um abraço e até mais!!!

Parabéns hoje pra minha prima, também Carolina, só que Carneiro, daqui de Beagá. Aproveito também para parabenizar Lu (Mulheres de Lenjob), namorada do primo Augusto e para minha querida amiga Mônica, lá da região dos Pampas..... Felicidades pra todas vocês!!!

09 janeiro, 2008

Peito Aberto

Peito Aberto
João Lenjob

Com o peito aberto
Acontecer
Tudo o que não aconteceu
Tudo o que eu tento viver
Ou que na vida seja em mim
Do jeito certo
O mundo tecer
Fazer sentimento na vida
Fezer sentir o querer
E querer sempre o sorrir
Que é difícil de sair
Mesmo que seja até meu
Fazer feliz ou me fazer
Com a espera e a conquista do seu.

Pessoas, todos bem? Esta poesia minha eu acho muitoi diferente. Mais uma vez fugi de minha linha. A foto é de Beagá, tirada lá do alto. Bacana demais, né?

Parabéns para Marcinha Machado, amiga aqui de Beagá. Parabéns amanhã pra Teca, amiga de Salvador. Parabéns pra prima querida Duda, filha do estimado Adriano. Parabéns também pro primo Vinícius, de Nova Era e que mora aqui em Beagá hoje. Desculpem a falta de atualização ontem, que foi virtude do aniversário de minha mãe, mas atualizei hoje que geralmente não posto.

08 janeiro, 2008

Um Sucesso

Prenda de Renda
João Lenjob

Por favor, aquele corpo que lhe dei devolva
Devolva o sangue e o beijo que lhe ofereci
E todo amor que em poesia já lhe fiz
Devolva o sonho que lhe criei e que não quis
Deixe-me viver, deixe-me ser feliz
Procure um santo, um anjo ou um capataz
Que seja deus, rei e que lhe dê a paz
Que lhe ame o tanto que eu não posso mais
Solte-me, desprenda esta prenda de renda
Com fenda, sem venda e desprenda-me por favor.

Pessoas, todos bem? Esta foi a última das montagens da turma mineira da Revista Trapiches. Pelo menos provisoriamente. Na imagem Alê, Milla, Ana e eu. Uma poesia triste desta vez. Há muito tempo não postava uma neste padrão.

Parabéns para minha querida Mãe, pelos anos de vida, educação e riqueza interior. Posso deixar claro em nome de minha turma, em nome de minha família e em nome da vida que o NOSSO AMOR É UM SUCESSO!! A poesia não tem nada a ver com a dita senhorita, mãe de todos sempre presentes, mas o nosso coração sim. Muita, muita saúde pra senhora.

Beber Luar

Beber Luar
João Lenjob

Eu fui pra rua ver a vida
Beber cerveja e apreciar luar
Beijar você e ganhar abraço
E na fotografia vamos estar
Vou degustar o seu sabor
Sentir você então me amando
E depois de tudo me embebedar
Dançar na chuva e ficar tonto
Depois de tanto que me amar
Beber você, beber luar
Luar você, beber, beber.

Pessoas, todos bem? Outra montagem muito legal da turma da Revista Trapiches aqui de Beagá. Na imagem eu, Milla, Alê e Ana. Esta poesia eu gosto muito. Tem um ar musical nela. Um abraço e até mais!!!

Parabéns para Juliana Lapa, doce amiga aqui de Beagá e para o grande, grande amigo Luiz (Baiano) Péricles, sempre companheiro.

07 janeiro, 2008

Fruto

Fruto
João Lenjob

Quero dizer que te amo
Que amo com sede, vontade e ternura
Dizer o quanto e muito do que sinto
Queria amar o tanto que amo
Entregar meu corpo e ter de volta o seu
Fechar os olhos e imaginar os seus
Tocar sua pele e sentir sua boca
Possuir o fruto que a vida lhe deu
Voar bem alto, sem sair do chão
Molhar seu corpo com o meu suor
Trocar a magia do querer e ser
Ser amado e saber amar.

Pessoas, todos bem? Montagem doida demais da turminha da Revista Trapiches aqui de Beagá. Na imagem Alê, eu, Ana e Milla. A poesia é interessante. Espero que gostem. Um abraço e até mais!!!

Parabéns Ivanna e Txai! Turminha bacana de Nova Era.

03 janeiro, 2008

Semente

Semente
João Lenjob

Soubeste brotar com jeito
Toda a alegria em meu pouco peito
Com olhar de pensamento constante
Fitei-te com a minha pureza infante
Sonhei-te, como da vida a mais valiosa
E tão generosamente preciosa.

És na criação o tamanho exagero divino
És tão mulher e sinto-me tão menino
Menino ciente da infinita gratidão
Da semente hoje plantada em meu coração
Que jorra em teu destino todo o meu prazer
Junto a chama envaidecida que não posso ter.

Pessoas, todos bem? Na foto comigo a doce e bela parceira Alê, que ainda não havia sido postada aqui comigo e a poesia é um presentinho a ela. Um abraço e até mais!!!

Meus votos de parabéns hoje vão para Monique, para belíssima amiga Michelle Capris (vide Mulheres de Lenjob) e pra Érika. Felicidades!!

Fabiana Beltrame -FÉRIAS

Passeando de férias, Fabiana e Gibran estiveram por aqui e em breve voltarão. Adoraram Minas, Seven Bar, a Lagoa da Pampulha, o sítio que estivemos e Ouro Preto. Breve adiciono mais fotois e o tópico com nossas fotos.

A melhor alternativa de prestigiar a maior Remadora da História do Brasil, através de meu blog, é entrando em sua comunidade no Orkut, clicando AQUI. O Remo e o Esporte brasileiros agradecem e a minha poesia também.

URGENTE: O asilo de Nova Era não está passando por boas e eu peço a todos, que poderem contribuir de alguma forma, que me mandem um e-mail (como descrito no rodapé da página) para que eu passe o contato. Vamos ajudar amigos.

Biodança
Estou aqui apresentando para todos a Biodança, que é um sistema de desenvolvimento humano, em que se utiliza a música e o movimento como ferramente. Quem se interessar pode enviar um email para biodanca@hotmail.com ou clicar no link a seguir. Eu vi como funciona e achei muito legal. O endereço é http://lenjob.blogspot.com/2007/07/biodana.html.

02 janeiro, 2008

Meu Ouvido

Meu Ouvido
João Lenjob

Quero meu ouvido em sua boca
Palavras doces em sua voz tão rouca
E pra aliviar a mente e o pensamento
Criar a lembrança do nosso momento
Trazer a paz em uma esperança
E o que é tão velho se fazer criança
É de sentimento real o nosso amor
Com o brilho constante de uma flor
Com o seu sorriso e o nosso olhar
Com suas palavras (baixinho) e o meu apreciar
A alegria inesquecível de sua voz rouca
Tendo o meu ouvido em sua boca.

Pessoas, todos bem? Bombando, a primeira etapa do projeto MacaBHea foi excelente. A equipe, que neste evneto, foi formada por mim, Alê, Ana e Milla estava totalmente entrosada e a conversa com o cantor Dandi, o violoncelista Demóstenes, a artesã Carol e a costureira Marli foi tudo de bom. A foto relata como foi descontraído o encontro e todo mundo saiu satisfeito. Um abraço e até mais!!!

Parabéns hoje para Nathy Faria, minha amiga da Banda Balablack, para minha eterna Karina, super especial e pra o amigo Thiagop Boró, de Nova Era.


Um Abraço!