29 dezembro, 2005

2006


Prezados amigos e amigas, todo mundo e todos nós, consegui! Estou aqui para fechar meu “blog” com um FELIZ 2006 para todo mundo. Saibam que todos vocês são estrelas, o céu não é um só, é um pouco de cada nós. Quero em 2006 um céu limpo dentro de cada coração, com luzes, estrelas, cometas, fogos de artifício e a doce lua. Que cada alegria seja alcançada sem que ninguém se fira. Que bom será.
Quero que cada um prove para si mesmo, a capacidade de viver respeitando qualquer indivíduo. Com honestidade, verdade, sinceridade, certeza. Esta é a mais nobre conquista. Não há irmão, pai, Deus, vida, anjo, santo, Alá e nada, que faça a gente desrespeitar alguém e que nada também atrapalhe a gente respeitar. Ter um coração bom é sensato e sensatez ao lado do que eu disse acima, não é virtude e sim um dever. Lembro que só lembramos de cobrar o que é obrigado e nunca lembramos disso quando somos lembrados. Nesta hora somos sempre vitimas. Sempre temos razão. Todo mundo tem razão. É impressionante! Peço em nome do povo, no próximo ano, que é o MAIS NOBRE, que chora, que sofre, que é maltratado, humilhado e explorado.
Quero deixar bem claro que a única coisa que diferencia uma pessoa de outra é o caráter. Não existem bens, roupas, carros, móveis, dinheiro, heranças, colares, vitrines e etc.... rico é aquele que tem caráter e lembro: para aqueles que gostam de andar com ricos, que saibam escolher realmente quem é. O recado acima está dado. Precioso é aquele que escolhe para si, uma conduta digna, honrada, uma postura exemplar, um coração bom, sem orgulho, hipocrisia, egoísmo, mentira e ambição.
Esta semana eu tive o prazer de “re-conversar” com três pessoas especiais e que reencontrarei semana que vem. André, Geraldo e Luciah. Que bom foi! Passarei o “reveillon” no Rio com Kiko, Thomaz, Carol e Clara. Logo depois vou para Rio das Ostras e Macaé. Então, Lu, André, Geraldo, Juan, César, Kelly, Ângelo, João Guilherme, Suraia, Renato, Tiago, Verônica, Pedro, todo mundo! Me esperem que estou chegando e estou até planejando escrever várias poesias por aí.
Aproveitando a deixa, parabéns para os primos Alfredo Guerra, Natália Souza, Flavinha Gervásio e Tatiana Carneiro. Para os amigos Fred Nastrini e Gustavo Rolla e para os tios Eugênio e Osvaldo Carneiro, de coração!
Ivaninha, nem sei se a vejo antes de viajar, saiba que estou com você, literalmente, sempre ao seu lado.
Na foto comigo, quem mais que Patrícia Zanandreis Batista. Tinha que ser ela, não é?
A homenagem do dia, para o povo, óbvio, é o povo que me faz e me deixar respirar. Obrigado pelo excelente ano e novamente, Feliz 2006 pra todo mundo!

João Lenjob

Um Astronauta
João Lenjob

Eu queria ser um astronauta
Ficar no céu, não ter onde pisar,
Ver estrelas, puxar cometas,
Estrelas cadentes com quem vou brincar
Não ter o amor me corroendo o peito
E a tristeza, vontade de enfeitar,
A lua sorrindo e conversar com ela
E não precisar ter alguém a me amar.

Eu queria ser um astronauta
Sem horas para aqui ter que voltar
Viver nos sonhos e não estar sonhando
Ou querendo ter um sonho a se realizar
Ver de longe a Terra, brincar de ter saudade,
Só pretendendo voar, voar, voar,
Sem sentimentos e doídas lembranças
Serei criança e só querer brincar.

Sou João do mundo, do povo e do céu,
A Terra crucifica muito o coração
Eu gosto e gosto, gosto com certeza,
Nas galáxias, talvez a solidão,
Que feri menos que minha vontade
De abraçar, beijar e lhe estender a mão,
Sou João com o sol e com o infinito
O céu quer mais poesia do João.

João astronauta, homem do povo,
Cada estrela existe em cada um
Aqui é o céu, o sentimento cadente,
A dor é o sol que nasce ao amanhecer
A luz da lua é a esperança
Serei criança, ciranda, vou amar você,
No infinito estendido do caráter
Sou céu e o céu, astronauta e cada um.

24 dezembro, 2005

Vida, Milagre, Universo


Amigos, a falta de tempo não tem me deixado vir aqui para atualizar o blog, sobretudo, informo é sempre muito bom quando posso fazer isto e receber estes belíssimos comentários. Viajarei esta semana pro Rio e para Macaé, passarei o “reveillon” por lá e mais alguns dias. Vou tentar passar aqui antes, mas não posso prometer.
A poesia abaixo é bastante especial. Como eu disse, ainda terminarei aquela poesia que que atualizava sempre com duas estrofes e já vou adiantar o nome. Se chama “Gabriela”. Eu prometi o nome de uma mulher, não é? Aí está.
Na foto, comigo Ivana Borges, a homenageada das últimas três atualizações. Só a doce dama responde porque.
Eu queria aproveitar esta deixa de fim de ano para agradecer a todos que estiveram comigo este ano, que me ajudaram nas dificuldades minhas e do “Cavalo Livre de Tróia”, o meu livro que vem aí.
E me desculpe se esqueci de alguém, a homenagem de hoje, dia 24 de dezembro de 2005, é para Sônia Santana, Patrícia Zanandreis, meus braços direito e esquerdo do livro, Lívia Andrade, Cadu Magalhães e Maira Guerra, também braço do livro. Agradecer aos meus familiares que incentivaram e a Luiz Edson Guerra, Paula, Camila e Manuela Ignácio, José Fernando Aparecido. Queria também agradecer aqueles que sempre ficaram ao meu lado, Luiz Péricles, Ana Letícia Costa, Flavinha Gervásio, Christiano Araújo, Marco Vinínicius e Thomaz Lage, Izinha Kutilene, Tia Bete Carneiro e todos que vivem a deixar minha vida feliz, em especial a Ivana e Gabriela Borges. É isso gente. Boas festas para todos!!

Vida, Milagre, Universo
João Lenjob

Se você estiver no mar
Eu nado todos os oceanos
Se você estiver na Amazônia
Eu desvendo a natureza
Se estiver no céu
Eu posso voar, sabia?

E se você estiver em meu coração
E eu ainda não consegui encontrar.

Se você estiver na Antártida
Eu viro um esquimó
Se estiver no Egito
Eu viro um faraó
Se estiver no Exército
Eu viro um soldado, sabia?

E se você estiver em meu coração
E eu ainda não consegui encontrar.

Se você é feita de luz
Eu sou um eletricista
Se você é feita de tons
Eu sou um violão afinado
Se você é feita de ar
Sou eu quem respira

Se você é feita de músculos
Eu hei de fazê-los bater, mas tenho que encontrar.

Se você é um relâmpago
Sou eu o trovão
Se você é a chuva
Eu sou uma nuvem
Se você é o fogo
Eu sou o seu calor.

Se você é um órgão humano
Eu sou o ser que carrega, mas não sei onde está.

Se você é uma flor
Sou eu o jardineiro
Se você é a palavra
Eu sou o orador
Se você é rainha de espada
Eu sou rei de copas.

Você é meu coração inteiro
E nada dele ainda encontrei.

Se você é a alegria
Eu sou o sorriso
Se você é a tristeza
Sou o pranto
Se você é o sentimento
Sou eu o seu amor.

Você é o que envolve meu peito
E ainda assim não sei o que é.

Se você é um anjo
Eu sou a sua vida
Se você é uma santa
Eu sou o seu milagre
E se você for Deus
Eu sou seu universo.

E você será sempre meu coração
Mas sei que um dia a encontrarei.

Se você é super moça
Eu sou super homem
Se você é uma leoa
Eu sou um leão
Se você não é nada
Estou longe de ser tudo

Você é a mulher de meu coração
Eu sou o homem que deveria encontrar.

13 dezembro, 2005

Um Abraço


Bom dia amigos! Espero que estejam todos bem. Bom, eu deixei uma poesia no orkut que acabou fazendo um sucesso maior um pouco que o esperado, lá, não é?? Depois eu volto com a continuação da poesia da seqüência "Etapas"
Hoje eu assisti a um concerto frente ao Palácio das Artes debaixo de chuva. Estava super bem acompanhado, pois estava ao lado da encantadora Ivana Borges, a mesma que comentei ontem. Ficou até romântica a conversa, muito bom!
Nesta foto comigo estão meu irmão Juca e minha prima Ana Olívia, o lugar... deixa pra lá.
Homenagem do dia: Ivana de novo, Juca e Ana Olívia.
Espero que gostem da tal poesia que ontem deixei. Até mais!!

João Lenjob

Um abraço
João Lenjob

Não queria nada mais que um abraço
Que não tivesse dono, mas fosse sincero
Que viesse com ternura, pois muito preciso
Que me levasse ao céu, pois me sinto estragada
Que houvesse emoção e confusão no sentimento
Que fizesse um dia parecer a eternidade
Um abraço que me fizesse sonhar de novo
Acreditar na vida ou simplesmente em mim
Ou quem sabe até renascer?
Um abraço que fosse carinhoso
Que pudesse embelezar qualquer ilusão
Que me pegasse com jeito
E que me forçasse o peito
Um abraço colocado, bem colocado
Que eu tivesse o ombro para os prantos
Que eu pudesse ter também o colo
E ofegar minha dor no ouvido
E ouvir incentivos serenos no outro
Um abraço que fosse fiel
Que não fosse tentativa ou perdão

Que fosse somente um abraço.

12 dezembro, 2005

Etapas VI




Amigos, amigas, quem não tiver recebendo poesias diferentes por email, me envie um para que eu adicione em minha caixa de endereços, ok?
Essa semana quem eu conheci foi a bela Camila, acompanhada da doce e eterna Regiane. Bom, quero agradecer a força de minha querida prima Flavinha Gervásio e de Ivana Borges, belíssima e encantadora, “show de bola”. Quero aproveitar a deixa e comentar do bom que é falar com a Fernanda Salera, incrível!
Na foto comigo o primo bacana, Vitor Carneiro, na bela cidade chamada Marliéria, aqui em Minas, pouco antes do II Encontro da Família Carneiro.
Para terminar, novamente, depois de tempos sem notícias, graças a Deus a bela e terna Iza Kutilene. Então, a homenagem de hoje é para Camila, Regiane, Flavinha, Ivana, Fernanda, Iza e Vitor.
A poesia abaixo continua, o nome dela ainda não decidi. Até mais!!!

João Lenjob
Comunidade no Orkut:
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Passas como sempre tão bela
Deixas a rua singela
Seduzes, serena meu olhar
Não permitas dele largar.

Inundas com força e jeito
Totalmente o meu peito
Vais que és-me guia
És diferença e poesia.

08 dezembro, 2005

Etapas V


Amigos, tudo bem?? Desculpe-me demorar tanto, eu andei totalmente ocupado e agora reinicio minha seqüência com a tentativa de mantê-la, ok??
Hoje, que dia complicado, não é?? Para todos que sabem o que significa “Lenjob” já dá até para entender como o dia é triste. Para quem não sabe, Lenjob é uma mesclagem dos sobrenomes “Lennon” e “Jobim” e estes dois mágicos que vivem dentro de mim faleceram em um dia oito de dezembro. Pode??
Em 1980, em frente ao Dakota, o inglês John Lennon foi assassinado por Mark David Chapmam e Tom Jobim morreu em 1994 depois de uma cirurgia frustrada. Querem saber mais? Os dois em Nova York. Como músico e como poeta, os dois gênios são totalmente vivos dentro de mim. Basta comentar.
Esta semana eu conheci duas pessoas especiais, de verdade mesmo. Muito!! Uma pessoa foi a Jamily e a outra foi a Regiane.
Ressalto a chegada de meu primo Rodrigo em Beagá, está lá com minha tia Elizabete Carneiro. Os dois que sempre foram presentes em minha vida merecem ser comentados aqui também.
Um beijão especial para Flavinha Bragança, que ta me dando a maior força com as poesias.
Então a homenagem de hoje é para John Lennon, Antônio Carlos Jobim, Tia Bete e Rodrigo Carneiro, Jamily, Regiane e Flavinha. Até mais!!

João Lenjob.

Parte IV

Estais perpétua como um jardim
Como a vida brotada dentro de mim
És o silêncio acolhido em cada decisão
És o pedido cravado em meu coração.

És busca que faço por necessidade
És a calma inserida em toda verdade
És a distância fantasiada de tristeza
És a única que me dedica expressa nobreza.

02 dezembro, 2005

Em Etapas IV


Oi amigos, tudo bem?? Abaixo a continuação desta poesia. Podemos perceber que ela, vez em quando, oscila, não é? A explicação desse acontecimento é porque a mesma não está pronta. Todos os dias eu faço as duas estrofes na hora de publicar aqui. Então tudo varia conforme o meu sentimento na hora, alegria, tristeza, medo, decepção, vontade, saudade. Espero que esteja fácil de entender. Eu disse que o nome da poesia eu colocaria depois, não é? Pois bem, vou começar a dar dicas. Como há muito, muito, muito tempo não faço, pretendo colocar o título um nome de mulher, embora seja cedo para determinar se farei ou não, é o que posso adiantar.
Uma pessoa que tem contribuído para minha alegria é a Rafinha Wilsa. Valeu Rafinha, você é um doce!
Eu queria agradecer ao Jairo pela presença e apoio sempre e oferecer boas férias. Vai ficar dois meses sem me aguentar. Felicidade que ele deve estar.
Vem chegando também uma pessoa que tem me apoiado bastante que é o Thomaz, depois de um longo período em Barcelona. Para este eu ofereço "boas vindas"
Um tá indo, um tá vindo e quem está sempre comigo é Polliany, na foto comigo, coisa mais linda do mundo.
Homenagem do dia, Rafinha, Jairo, Thomaz e Polli.
Antes de me despedir, queria pedir que utilizem o sobrenome ao comentar.
E.... Lívia, cadê você? Até mais!!

João Lenjob
Comunidade no Orkut:
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És o brilho que nos olhos tenho
És o meu silêncio atento de alegria
És a palavra que não me contenho
És quem ofega meu peito como magia.

Do teu sonho, queria feliz participar
Cuidar dele, eventualmente regar
Me fazer de todo ele, pertinente
Como de tua belezaa sou dependente.

30 novembro, 2005

Em Etapas III


Prezados amigos, venho novamente remeter o processo da poesia prometida. Estes versos eu acabei de fazer. Espero estar indo bem.
Hoje foi um dia sem muitas novidades. Nesta foto comigo dois primos de lados opostos, o Ricardo Carneiro e o Adriano Souza. Como eu, atleticanos. Desta vez venho agradecer a força de Juliana Starling, Bruna Pena, Glenda Lívia e Luciana Poli. São adoráveis pessoas, que estão me ajudando bastante neste livro. Bom contar com elas sempre. Então, sem muito, a homenagem do dia é para o Adriano, Ricardo, a Ju, Bruninha, Glendinha e a Lu.
Oh gente! Boa noite pra todos vocês, comentem. Até mais!!!

João Lenjob

Parte III

Procuras meus tentos anunciar
Sem reflexo és, e sem o meu gosto
Queria-te, quisesses ganhar
Festejaria meu lábio em teu rosto.

Quero de tua vida participar
Quero ser teu sonho ao luar
Com o luar me sinto tão perto
Tens a mim e eu juro estar certo.

29 novembro, 2005

Em Etapas II


Caros amigos, como prometido eu prossigo com a poesia que comecei ontem. Tentarei deixar diariamente deixar duas estrofes e fotos, novidades e enfim, e homenagens como as que deixo aqui.
O meu mundo vem passando por algumas mudanças e uma delas é o meu livro “O Cavalo Livre de Tróia”, que está sendo encaminhado para prefácio. Falta ver se o autor vai gostar e querer fazê-lo. Peço a torcida de todos.
Eu quero agradecer desde já a força e o apoio de Luiz Edson Bueno Guerra, o Lulu, o José Fernando e sua secretária Ana Flávia. Quero agradecer também pela força ao divulgar minhas poesias a minha estimada e querida prima Claudinha Carneiro. Sem deixar de lado as palavras de apoio que recebo diariamente aqui e em especial a minha mãe Orminda Carneiro e as doces e encantadoras Polliany (de novo) e Juzinha Pontes.
Na foto comigo a outra prima Camila.
Então a homenagem de hoje é para Lulu, Zé Fernando, Ana Flávia, Claudinha, mamãe, Juzinha e novamente Polliany e Camila.
Bom, novamente posto minha comunidade a fim que entrem. Um abraço a todos e até mais!!!

João Lenjob
Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584.

Parte II

Já que pulsas em meus vasos
Fazes no meu corpo passear
O meu pensamento deixas raso
Não te frutas a me amar.

Frutas o despertar da vontade
Quando meu peito fica pequeno
Junto ao teu jeito sereno
E a intensa e grande saudade.

28 novembro, 2005

Poesia em Etapas


Olá amigos, tudo bem com todo mundo? Eu prossigo na mesma, querendo me acostumar com a queda de meu time. Bom, quero que saibam que eu escrevi estes dois refrões e vou dar continuidade a eles. A cada dia postarei mais um pedaço do que quero que seja uma super poesia, grande, imensa, relevante, expressiva e com o apoio de todos é claro. Quero agradecer as noites que tive ao lado de Polli na sexta e Flavinha no sábado. Duas mulheres encantadoras. Muito bom. Quero pedir mais uma vez que entrem em minha comunidade. Quem me puder dar este apoio me deixará muito grato. O link é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584. Na foto comigo, minhas belas primas Camila , Manuela e Mariana. Homenagem do dia: Polli, Flavinha, Manuela, Camila e Mariana. Até mais!!!!!

João Lenjob

Os.: eu colocarei o nome só quando terminar a poesia viu?

(Parte I)

Quando entraste em meu mundo
Fizeste-me então renascer
O amor se fez reinventar
E em meu sonho envolver.

Fizeste planos de meus brios
A esperança acalentar
Na respiração um calafrio
Mas o coração se esquentar.

27 novembro, 2005

Trilha Sonora


Amigos, podem falar tudo e mesmo assim serei atleticano e sempre serei. Não escolhi o que está no hino. Para mim, uma vez até morrer é mais que uma frase, um “slogan”, é um símbolo, uma mensagem do meu coração. Não escondo minha tristeza e decepção com o grande Galo, com a conivência, demência da Diretoria do glorioso, mas não vou deixar meu time porque ele não faz mais parte da elite do esporte brasileiro. Sou como sempre serei, como disse a prima Liziane: “com o Galo até nos quintos dos infernos.” Um abraço e espero que gostem da poesia abaixo.

João Lenjob

Ps.: na foto comigo, com o Galo, meu primo Russinho e meu grande amigo Branco.

Trilha Sonora
João Lenjob

Penso, por onde anda esta mulher?
No meu peito ou numa imensidão qualquer
E em minha vida
Ela é a princesa mais querida
Brincar de alegria
Chama que ninguém mais pode sentir
E de mim ninguém apagar
Olho e procuro o seu cheiro de mulher,
Seu perfume ou uma pétala qualquer
No meu pensamento
Ela traz seu sorriso o meu firmamento
Vontade de viver quem não posso esquecer.
Eu a amo
E a chamo de minha luz
Com vontade, carinho que só ela me conduz.
Matéria prima de toda uma constelação
Anjo com rosto de gente
Gente com sorriso de criança
Trilha por onde sigo minha andança
Minha trilhar sonora de qualquer história
Trilhos de trem de qualquer lugar
Mas no destino: o meu coração.

24 novembro, 2005

Djaíla Martins e Leonardo Santiago


Amigos, eu fiz esta poesia hoje, não dei conta e nem tive tempo também. Uma bastou. Vou fazer outras, ehehehehe!!!
Bom, na foto comigo os “dois maiores poetas” que conheço de minha geração. Eu, felizmente já tive parceria com os dois e foi fundamental para a minha carreira. O rapaz se chama Leonardo Santiago e a bela dama Djaíla Martins, na Savassi em Beagá. Os dois também participam de “O Cavalo Livre de Tróia” deixando um parecer ao respeito do livro nas orelhas, que também tem a participação de Elbert (Betão) Faustino e da querida e eterna Coordenadora e Revisora do livro Sônia Santana. A homenagem de hoje é para estes quatro.
Turma, ta chegando o dia “D” do Galo, que tortura. Mas aproveito para dizer que somente parte da poesia do Atlético foi deixada na postagem anterior. No livro teremos o trabalho alvinegro inteiro. Reitero que quando disse que “nada tenho” e “nada sou” implicava que num momento de competição, jogo, eu não tenho livro, computador, televisão, trabalho, família, nada, só o amor pelo glorioso e quando estou frente ao meu time na TV, ao vivo ou ouvindo uma partida pelo rádio eu não sou poeta, não sou pessoa, não sou João. Sou somente mais um atleticano. Espero que fique fácil de entender e perdendo ou ganhando, em qualquer divisão, em qualquer lugar do planeta, eu sou Atleticano!! Um abraço a todos e até mais!!

João Lenjob

A Poesia do meu Amor
João Lenjob

Preciso de sua companhia
Sem ter fantasia para o que quer
Procuro não vê-la só como bela mulher
Um peito, a atenção, casualidade meu bem,
Seu jeito, inteligência também.
E foi que no meu mundo procurei me resolver
Impressionei-me com tudo que fui me envolver
Nas casas, nas ruas, montanhas ou céu,
Mas você, só o rabisco nesse simples papel.
Penso e sonho com o tal dia
Que não estará somente em poesias
E fera real a minha vida
Ilustrará todo o meu ser
Perpetuará de vez meu universo
E voltará para ser também um rabisco no papel.

23 novembro, 2005

Atlético Mineiro



Amigos, não tive hoje o mesmo desempenho que ontem tive no “blog”, mas ta valendo. Eu queria antes de qualquer coisa, pedir mil desculpas pelo que vou postar agora. Eu sei que vou deixar muita gente chateada... bom, eu sou Atleticano!! Mesmo estando na situação complicada em que estamos, não vou negar hoje, nem jamais!! A pedido de uma amiga atleticana (vide comentário da postagem anterior) abaixo um pequeno pedaço da poesia sobre o Atlético que tem no meu livro. Quando o mesmo estiver disponível, a teremos inteira.
Eu vou falar pouco hoje porque realmente estou com pouco tempo. Só queria pedir, que entrem em minha comunidade no orkut. O link é
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584.
Registro neste o reencontro com a doce Michele, uma mulher inesquecível, jamais esquecerei.
Roberta, obrigado pela força que tem me dado e Patrícia, tá marcado sábado hein???
Espero resposta de todos. Um abraço e até mais!!!

João Lenjob

Ps.: foto tirada (com a camisa do Galo) no apartamento que morei antes deste que moro hoje, apenas um quarteirão de distância.

Atleticano
João Lenjob

Ano passa, passa ano
Mais me sinto um novo atleticano
Qualquer que seja o resultado
Permanece a garra de vencer

O sangue alvinegro sobre ao inconsciente
O grito de Galo devora a audição
É o Galo forte embaraçando todos os sentidos
E assim não tenho nada, nada sou.

22 novembro, 2005

Este Alguém


Olá gente, em primeiro lugar vim agradecer pelo número de acessos ontem, mais de duzentos, bati meu recorde. Obrigado mesmo. Espero continuar com este índice ou quem sabe, aumentar?
Bom, muita gente vem me pedindo poesias como esta abaixo, não sei se vai agradar a todos, mas como é impossível espero agradar o maior número possível.
Queria registrar também o reencontro, ainda que virtual, com Roberta Silva, amiga de anos atrás, que hoje casada, mora na Suíça e que em breve estará aqui para tomar uma e papear como nos velhos tempos.
Bom, espero um parecer geral da poesia abaixo.
Comunidade no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584

João Lenjob

Este Alguém
João Lenjob

Se você permite que alguém escreva uma poesia estragada
Se você vê que este alguém não gosta e somente agrada
Agrada pelo prestígio que sua beleza faz em toda imensidão
Não percebeu que o que procurou nele ainda não encontrou.

Você que cede ao colo e a necessidade de ter um abrigo
Você que gosta do corpo e nunca encontrou nele um amigo
Amigo porque merece e é a mais verdadeira da imensidão
Não percebeu que o que procurou nele ainda não encontrou.

Se você percebe que eventualmente é sozinha tão graciosa
E se ele quer de você a vontade de ser só prazerosa
É boa, é bela, é tudo que ele sempre sonhou, sempre quis,
É mais uma que não soube estar sozinha e vive infeliz.

21 novembro, 2005

Diferente


Oi pessoas, tudo jóia com todo mundo? Espero piamente que sim. Por falta de tempo não pude concluir a homenagem à doce colega Suraia Scheles, mas vou fazer. Este poema abaixo é uma poesia distante. Diferente das que tenho hábito de fazer. Concluo que a mesma difere totalmente daquele meu padrão que conhecem. O meu Galo prossegue bacana, infelizmente cada dia mais longe da Primeira Divisão, muito triste. Triste também foi o representante do Valo do aço, minha terra, o Ipatinga não se classificar para a Segundona. Eu vou legar aqui o reencontro com Juliana Rosa, uma das pessoas mais lindas, interessantes e gente boa que até hoje conheci. Adorei ter revisto também a super ajudante do meu trabalho (num encontro inesperado) Liziane (prima) e Sabrina Bueno, que me apresentou duas pessoas super bacanas, o grande Léo e a doce e bela Mônica. Então Suraia, até chegar a sua homenagem, divida esta com esta galera acima. Presentinho pra Suraia, Liziane (de novo), Sabrina, Léo, Mônica e Juliana.
Patrícia e Lívia, cadê vocês???
Turminha de Nova Era, precisamos tomar uma hein?? Que isso?? Que sumiço coletivo é este??? Novamente solicito a todos e peço que entrem em minha comunidade, o endereço é
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584. Abraços a todos!!! Até mais!!

João Lenjob
Ps.: foto tirada no Cantina do Lucas, pesquisa: quem tirou? Não lembro (risos).

Por Amor
João Lenjob

E por amor
Preferi viver sozinho
Preferi amar a saudade ao tê-la amando sem poder
Amar-me não bastava pra viver.
Preferi viver a tantas marcas de amor cravadas no peito
Amar o amor único que conheci, mas conheci.
Não deixo, eu quero, não posso, mas quero, só lembro-me.
Lembro-me dos olhos seus procurando, buscando os meus.
Perdidos, insanos, entregues, aos sonhos.
Fiquei com a dor que escolhi ter sofrido, a ferida que não tem cura.
Deixei sua vida serenamente prosseguir, distante, sem sonho.
Sem vícios, artifícios, alternativas, minha vida.
Aprendi a viver sem tê-la a me amar
Amando como antes, como sempre, amando.

19 novembro, 2005

Macaé


Amigos, amigas, tudo jóia?? Semana de muita novidade. Uma delas, meu Galo tá ganhando. Vê se é tão fácil de acreditar assim?
Bom, reencontei a Maíra de Marliéria aqui na net. Bacana ver uma doce e gentil garota, tão bela e tão fina novamente. Reencontrei a querida Shi, bela e educada como sempre. Tive uma surpresa elegante com a jovem Vanessa, que embora delicada como uma menina, tem sonhos de uma mulher madura e é uma garota ainda. Recebi da Suraia Scheles as fotos do meu tempo de faculdade em Macaé e para matar a minha saudade saudando a todos, uma foto de meu grupo na sala. Embora gostasse de todos, era com estes que eu tomava a maioria das cervejas dos bares da região. Ehehehehehhe!!
Breve uma homenagem a Suraia, que com muita atentção também, comentou em meu livro, " O Cavalo Livre de Tróia".
Informo que breve estarei em Macaé para passar parte de minhas férias.... amo esta cidade, faz parte do meu coração, piamente.
Bom, a homenagem de hoje é para Maíra, Shi, Vanessa e todos de Macaé. Suraia, pode aguardar que em breve será a sua vez. A poesia abaixo eu nem me recordava e é bacana, gosto dela. Na foto descrita, Eu, Tuco, Juan e André. Abraços!!!

João Lenjob
Comunidade no orkut:
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Oceano de Luar
João Lenjob

Ondas num espelho
Oceano de luar
Tu em meus desejos
Nunca deixo de sonhar
Sol do meio-dia
Meio-dia te lembrar
Um dia teu sorriso
Teu sorriso me tocar
Tu toda elegante
Teu perfume vem brotar
Me pedes um beijo
Te dou com um abraço
Teu glamour pede silêncio
Escuto os teus olhos
Me cobres de ternura
Aconchego-te em meu corpo
Quando choras
Dói no peito triste canção
Quando vais
Levas a felicidade e o meu coração
Ondas se perdem no espelho
Lágrimas e desespero
Oceano não reflete mais luar
Somente minha retina, meu olhar
Sobra escuridão e dor.

16 novembro, 2005

Imaginação


Amigos, tem muita gente pedindo notícias do "O Cavalo Livre de Tróia". Deixo claro que o mesmo está com um escritor para a realização do prefácio. Assim que tiver novidades eu comento aqui.
Ontem eu tomei cerveja com uma amiga chamada Neide. A senhorita é bacana viu? Além de bonita, é inteligente e gente boa. Tudo de bom.
Amanhã vamos unir as forças para ajudar o Galo a não cair para Segundona do Brasileiro. Como disse Euler, eu também acredito em milagres.
Quem tiver orkut, pode procurar a comunidade do Mário e Banda e da Feane, um barato!! Claro que peço que entrem também em minha comunidade, o link está em diversas postagens anteriores.
Abaixo poesia que fiz neste feriado, espero que gostem e que leguem seus comentários aqui, email ou scrap, no mais.... até mais!!
João Lenjob

Imaginação
João Lenjob
Será rubro o coração
Como os seus cachos são?
Será que me dá a atenção
Neste momento que me encontro são?
Será se tenho a sensação
De seus olhos a bela canção?
Ou será imaginação
Tê-la na imaginação?
Só sei que o meu coração
Não anda assim tão são.
E ele é pra você toda a atenção
Assim como os seus olhos são.
É que tenho a sensação
Me esconda na poesia de uma canção.
Me enriqueço na imaginação
Amo na imaginação.

12 novembro, 2005

A Separação


Olá todo mundo, quero mais uma vez agradecer s numerosos elogios recebidos e repetir que todos me ajudam a dar certeza nesta carreira que sigo paralelamente à que tenho para me sustentar. Abaixo uma seqüência de seis poesias fortes, assim como dita no título. Espero comentários por scrap, emails ou aqui embaixo mesmo. Turma, eu sempre peço para todos entrarem em minha comunidade, cujo o endereço está abaixo. Agora, vou pedir para todos de Nova Era ou de qualquer lugar que já assistiram Mário e Banda, que entrassem em http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6441577. Um abraço e até mais!

João Lenjob

Minha Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584

A Separação
João Lenjob

Parte I
O meu amor é brinquedo, e já ilumina o meu coração
O meu amor já me fez desculpado de outros erros que eu não sou.
Meu silêncio, oração, meu desejo quieto
O céu me diz bem mais que o sol
Tem mais vida e luz
Que mais braços sem o meu amor.

Parte II
O vento que o meu amor deixou
O perfume daquela flor cheirei
Senti sua pele, seu brotar do amor e a cor
Sem tristeza e dor
A emoção que fiz
Com a alegria que nunca conheci
A tristeza que o amor deixou.

Parte III
Meu amor, não tenho nada
Eu já fiz a minha parte
Fiz bossa, choro-canção
Hoje converso com a tristeza
Sem idéias e sem beleza
Sem alegria e sem paixão
Meu amor, não conhece o meu segredo
Nem era para conhecer
Apesar de apertado
De poemas emanados
Não fiz soneto de separação.

Parte IV
O meu amor se foi
Para muito além
E para não tardar sua tristeza
Levou com ela minha alegria
Fez a magia com delicadeza
E eu fiquei sem alegria.
Como não vive contente
Quer mostrar para sua gente
Que ainda sou criança
Ela que não tem mais esperança
Quer levar a minha também.

Parte V
Olha o meu amor
Eu a vejo além das montanhas
Além do horizonte, não posso tocar
É o meu amor
que de dia se abre como uma flor
É a alegria de um mundo inteiro
Não posso tocar.
Vem meu amor
Que nos sonhos e nas vontades
Não vou ter como conquistar
Se eu a vejo ou não vejo
Mas creio, só faço pensar.

Parte VI
Amor de minha vida
Soube ter maestria
Pingou lírios em meus olhos com melodia
Com melodia fez com que saíssem lágrimas.
Tocou meu corpo com a maciez de suas pétalas
E com seus espinhos feriu e deixou dor.
Minha gota virou oceano com sua presença
Não tardou em fazer meu oceano secar.
Fez com que chegasse bem perto das estrelas do céu
Hoje não encontro ao menos as estrelas do mar.
Fez tudo na vida perder a importância com a alegria de seu beijo
Foi-se embora com a alegria e com a importância que a vida antes tinha.

11 novembro, 2005

Ceia, Mel e Confete


Amigos, eu tenho que agradecer os comentários, as respostas, os elogios; muitos que recebo via email, telefonema ou até pessoalmente. Esta atenção de todos só me faz ter certeza que devo prosseguir escrevendo. Um super abraço! De coração, pra todo mundo.
Bom, abaixo uma poesia um pouco antiga, mas nem todos leram. Nem todos conheceram. Espero poder agradar todo mundo.
Novamente venho solicitar a todos a presença na minha comunidade, esta atenção no orkut também é importante para a carreira, já que o meu livro "O Cavalo Livre de Tróia" está chegando. O link é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584.
Amigos, a doce Gleyze Cristina Cipriano Costa vem me ajudando bastante na divulgação do meu trabalho, podem conferir no www.flogao.com.br/gleyze. Um beijão no coração dela.
Prima Liz Arouca e amiga Juliana Coelho, valeu pela força também!! Mais beijos pra vocês!!!
Esta poesia eu posto em homenagem a vocês três. No mais, até mais!!!
João Lenjob.
Ceia, Mel, Confete
João Lenjob
Minha alma pede
O sorriso que me tem de enorme saudade
Sempre me deitando e acreditando em outra noite
Que não estarás mais longe de mim
Que viverás dizendo em meus ouvidos:
Como eu te quero, como eu te amo,
Um encanto sentido pra vida inteira,
No sol da manhã ou em lua cheia,
Um vaso de flor e uma alegre ceia.
Ceia com os teus olhos
O mel em tua boca
Confete e o carnaval com o teu corpo
Oh meu amor venhas viver para mim
Não me deixes mais sonhando assim.
Prometo-te a felicidade
Chocolate recheado de sinceridade
Um brinde, champanha e muita alegria
Limitando assim a minha vida
Pois sei que tu és a vida para mim.

09 novembro, 2005

Depois da Tempestade



Depois de vários pedidos, fiz uma poesia de retorno, de reconciliação. Espero que gostem. Estou ainda resolvendo os últimos passos do meu livro "O Cavalo Livre de Tróia". Muito bacana. Ontem tive o privilégio de rever a, que muitos sabem, bela Hélia Machado, de Nova Era e Fernanda, que eu não encontrava há mais de cinco anos. Matei a saudade. Tive ontem também o prazer de ser convidado pela Karla Maragno a fazer letra para uma canção que a doce música fez. Nossa segunda parceria, de grande orgulho para mim, sempre. Dá-lhe Bossa Nova!
Turma, hoje é dia de "Série de Música Coral" no Palácio das Artes, aqui em BH. Vale a pena conferir. Eu??? Claro!! Estarei lá. Bom, termino solicitando a todos que estão no orkut, que entrem em minha comunidade cujo o link é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584. Um abraço e até mais!!


Depois da Tempestade
João Lenjob

Vontade de continuar
Vontade de voltar no tempo
De apagar toda tristeza que ficou
De vagar no pensamento a pressa que tivemos
Ascender a luz depois da tempestade
Sentir que nada mudou
Conhecer o amor frente aos melhores momentos
Prosseguir olhando nos olhos como já fizemos
Brincar de fazer nada, fazendo o amor que é tudo.

05 novembro, 2005

Mãe


Olá amigos, ontem registramos mais uma "Sexta a Lá Rara", que é um super encontro de boêmios ouvindo músicas em "long-play", um verdadeiro barato. E nesta super noite Samuel, Chico, Renato, Rogério, Branco e eu.
Amanhã estarei novamente torcendo para o Galo. Não aprendo mesmo.
Esta poesia abaixo eu fiz para aqueles momentos que a achamos que sabemos ou somos mais maduros experientes que a mãe. Todos passamos por isto, mas no final a gente..... a poesia diz tudo isto. Vamos ver se vocês concordam.
Pedirei sempre, entre na comunidade http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584 do orkut. Um abraço a todos!!
João Lenjob
Ps.: na foto, minha irmã, eu, mãe e meu irmão.
Mãe
João Lenjob

Mãe,
Você pode ser tudo ou diz que é tudo
E não vou acreditar porque sou mais por você
Você pode trazer uma estrela
Eu dou o sol pra você.
E eu lhe dou a rotina de pensamento
Você transforma tudo em ensinamento porque é pra você.
Porque você é a rainha das damas, das damas a deusa
E o que sou por você???
E que nasci do seu corpo
E que sou o que o seu coração sempre quis
E tento ser mais por você
E se cada desagrado, não sou culpado, não é pecado
Só faço por você
E de tantas doutrinas, conservante menina
Que eu não soube entender
Mas sei que estarei sempre perto
E disso estou certo
Porque é pra você
Se tem mais de um coração
Eu tenho um que é pra você
E que é meu e seu.

28 outubro, 2005

Ana Olívia


Amigos, amigas, esta comigo é Ana Olívia. A menina é uma das primas que mais gosto. Já tocamos juntos (pos ela canta muito), ela já gravou composições minhas, ela é doce, franca, forte, objetiva. Tem um gênio parecido com o meu de ariano. A jovem é freqüentadora assídua de minha casa, estamos sempre tomando cerveja, jogando baralho, papeando ou tocando e cantando aquela canção, e, como tem expressiva participação em minha vida, deixou seu lagado em função do meu trabalho que está logo aqui embaixo. Não posso esquecer de dizer que esta lindeza é Desce Ladeira, Vai Passar, Atlético e MPB, o que muito facilitou nosso convívio. Mais abaixo uma poesia que não tem significado com a Aninha, mas é uma poesia muito importante para mim. Logo depois da poesia, um comentário recente que recebi de uma leitora minha do Sul do Brasil, queria agradecer a Luciane Mila Haag pela gentileza de ter cedido seu comentário para postá-lo aqui. Queria solicitar a todos que têm orkut e não estão em minha comunidade para entrar, o link é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584. Turma, comentem, peço por favor que façam. Um abraço a todos e até a próxima poesia.
"João Lenjob, poeta? Muito mais do que isso! Anjo, alma transcedente, espírito de uma Nova Era. Escrever não é o seu dom, é seu ar, sua vida. Não o faz com perfeição, mas sim como sobrevivência.... e vive muito bem." Ana Olívia Sena Souza Sales

No Apito do Trem
João Lenjob
Não sei da hora de partir
Da sua vida, alguém vai sorrir
Você não sabe se é pra segurar
Ao mesmo tempo não quer deixar.
Estou a aguardar naquela estação
Que fica bem dentro do seu coração
Já não tenho mais momentos sãos
Você vê as malas em minhas mãos.
Num trenzim caipira eu vou voltar
Só aguardo o apito então soar
Levo seus versos e deixo a melodia
De toda história, de cada dia-a-dia.
Na estrada de ferro versos vou ler
E na melodia que você vai ouvir
Se lembrará sempre de meu sorrir
Nos versos eu verei você dizer:
Não vá, não vou deixar este trem sair
Não quero esquecer o que você é pra mim.
Vontade tenho de querer ficar
Você já nem sabe o que deve pensar
Sobre trilhos nossa história há de tecer
E tantas flores ainda hão de nascer.
Dum sonho que me espera decidir
A estrada é grande pra poder feliz sorrir
A locomotiva não sabe pra onde vai
Não sabe se fica, não sabe se sai.
Nos dormentes que saem do seu coração
Existem lágrimas em vez de emoção
Nas montanhas que circundam pensamento
Pontes, rios, um adeus, um sentimento.
E na melodia grave de um violão
Na lembrança da mineira canção
Um amor tão belo não pode assim sofrer
Você sabe o que eu irei dizer:
Não me deixe ir, eu não quero partir
Não quero esquecer o que hoje é pra mim.
"Olá! Acabei de te conhecer através do orkut do Cássio. Sou aqui de Guarapuava e queria te dizer, que você acabou de ganhar uma fã. Já ouvi o Cássio comentar de você, ele é teu amigão né? Parabéns pelas suas poesias, você tem muito talento e, olha que eu sou muito crítica...Mas no que você escreve tem algo de especial...é leve e profundo ao mesmo tempo. você consegue se expressar sem ser melancólico... A sensação que senti quando li suas poesias foi de uma refrescância na alma...como se uma brisa soprasse em minha direção...Você vai longe...Parabéns...Um artista das palavras....Sem mais..." Lú.

27 outubro, 2005

Iza Kutsunugi

Amigos e amigas, prosseguindo a seqüeência de homenagens, abaixo uma pessoa muito especial para mim que hoje mora nos Estados Unidos, a Iza é uma pessoa fina, elegante, sensível e inteligente. Doida com céu, ar, mar, gosta de liberdade, luta pelos seus ideais e se parece muito comigo. Gente finíssima e esta poesia é a cara dela e não foi à toa que eu fiz, para esta doce menina. Beijão Iza!!

Dentro De Um Só Coração
João Lenjob
Ele:
Pode o meu caminho
Distante de você?
O que será de mim?
Ela:
O seu sorriso é sonho
Vontade de tocar
Nada sou sem você.
Ele:
Achei você depois da busca pelo céu tão grande
Aqui fico sozinho, amando o meu pensamento.
Ela:
Você apareceu como um anjo que eu nem sabia existir
Fico aqui sozinha buscando o seu pensamento.
Ele:
O meu amor imenso já lutou bastante
E hoje nos olhos chamo você de minha mulher.
Ela:
Eu já nem sei o que mais lutar por um amor
E acompanho os seus olhos, chamando-o de meu homem.
Os Dois:
Vamos juntos num sorriso só
Vamos descobrir o amor que juntos achamos
E juntos vamos amar, ter todas respostas, que tanto questionamos
As palavras não encontradas agora estão
Dentro de um só coração.
Amigos, registro oficial e provisoriamente o meu distanciamento do futebol, o que não implica que deixarei de amar ou de ser Atleticano. Serei sempre aquela figura a desfilar por todos os lugares com a camisa do Atlético, mas agora o meu amor é pela minha história, responsabilidade, respeito e companheirismo com o Clube e não do Clube que nunca fez isto por mim. Quando cantei do hino "Uma vez até morrer" eu não menti, serei Galo até morrer.
Próxima homenagem, a prima Ana Olívia, preparem-se!!
Um abraço a todos!!
Joãozinho.

24 outubro, 2005

Patrícia Zanandreis


Respeitável público, como prometido, aí está, Patrícia Zanandreis e para a alegria de todo mundo, aí estão duas poesias que estão no meu livro. Só abri mão porque a Patrícia merece. Esta poesia foi um brinquedo, eu sonhei com Patrícia e escrevi uma poesia e depois simulei uma resposta pro meu sonho. Ficou legal. Aguardo um parecer de todos.
E Foi no meu Sonho
João Lenjob

Vieste participar dos meus sonhos
E eu dormindo, pensando estar contigo
Que coisa! Momento inesquecível que vivi
Pintaste o céu de dourado para mim
Deixaste o mesmo estrelado para eu entender.
Eu sei que a vida não é fácil assim
E sem doenças, problemas, dores, vivendo-te enfim.
Aquele teu sorriso de deusa feliz
Aquela alegria em teu rosto que eu quis para mim
No abstrato a lembrança eu senti
É como se eu não quisesse acordar
E só estando ao teu lado o tempo que desejar
E eu cumpri com o meu sonho a alegria, a vontade de viver.


E Foi no teu Sonho
João Lenjob

Num certo dia em que em teu sonho entrei
Estavas dormindo, pensando e eu estava ali
Eu não pensava ser inesquecível assim
E nem artista alada dum sonho sem fim
E na aquarela estrelada que guardaste para mim
E nas dificuldades da vida a vitória estou certa que haverá
Mesmo as doenças, problemas, dores, vivendo-te enfim.
Do teu sorriso humano que me faz feliz
A alegria eu digo para sempre, por ti
E na verdade o teu abstrato senti
É como se quisesse deixar-te a dormir
Eu estarei ao teu lado o tempo que desejares
Só para cumprir o teu sonho a minha alegria, a vontade de viver.
Há anos atrás (se eu não me engano 2001) eu registrei numa coluna do Jornal Novo Tempo em Nova Era, depois de uma pesquisa pessoal, o título de Novaenrense do Século para Doutor Lage. Aproveitando este canal com o público, venho legar em nome de Nova Era o agradecimento à MULHER NOVAERENSE DO SÉCULO, que na última semana nos deixou. Dona Eli Araújo cuidou com esmerro de Nova Era, desde seus primórdios anos de emancipação. Eu gostaria que a senhora tenha o mesmo carinho com todos, no lugar que hoje se encontra, como fez com todos aqui, amigos, parentes, netos, filhos e etc. Que a senhora esteja com Deus.
Luciah Aguiar, a Luh, minha querida e doce amiga de Macaé, me homenageou no flog dela, quem quiser ver, pode visitar http://www.fotolog.net/luluaguiar, ok? Abraço a todos vocês.
João Lenjob

19 outubro, 2005

A Voz do Silêncio IV e V


Oi amigos, esta dama ao meu lado é a Lívia Andrade. A Lívia é uma pioneira no meu livro. Está comigo desde o princípio do trabalho dando palpites, orientações, idéias e até uma poesia que não estava no "scrpit" e por causa da insistência da amiga eu acabei até entitulando o livro com o nome da poesia. Muito em breve começarei a falar dele aqui. A lindeza também foi outra que comentou no meu livro e, graças a Deus, teve o maior orgulho disto. O meu recital do blog virou uma brincadeira de homenagens, mas é normal, o amor de pessoa ao lado participou destas cinco poesias (A Voz do Silêncio) porque cada vez que eu enviava uma ela praticamente fazia comentários que entendiam num gabarito de compreensão tão grande que eu respondi a todos em forma de versos. Abaixo parte quatro e cinco.

A Voz do Silêncio IV (Os seus Olhos e o Céu)
João Lenjob

Hoje sinto, mas prefiro me calar
Já tem o brilho dos meus olhos
Quem sabem e querem falar
E podem falar, os deixo falar.
Quero os olhos nos olhos
Como nenhum olho jamais olhou, disse.

No que arrebatou eu fico a olhar
Os seus olhos, o céu
Eu enxergo demais, olho demais
Mas seus olhos conhecem as direções dos meus
Sabe o que vou dizer com o olhar
Os meus olhos nos olhos são os seus olhos nos olhos.


A Voz do Silêncio V (Somente Você)
João Lenjob

Sei que eu preciso dos seus olhos
Eu preciso de você
Já não basta olhar a natureza
Se eu não olho pra você
Se eu costuro olhos nos olhos
Eu converso com você, somente você
Se eu a vejo de olhos tristes
Fico triste junto com você
Se seus olhos ficam alegres
A vontade que cresce é a de viver
É porque os nossos já sabem ler
A nossa leitura, nosso dizer
Nosso conversar, nosso viver.



Teatro

Amigos, eu estou participando pela primeira vez de uma produção de uma peça que fala sobre o mito grego Dionísio (Baco) e seu nascimento. O evento será de única apresentação neste domingo. No trabalho comigo Ane Carvalho, Lalha, Neide, José Maria, Flávia e Fernando, equipe super tranquila de jogo para alguém que começou agora como eu. Breve dou mais informações sobre este.


Homenagem

Em breve Patrícia Zanandreis.

Luciah


Olás todos vocês!!! E esta deusa aqui eu conheço há aproximadamente três, quatro anos (É isso é Luh?), desde o meu tempo de Macaé. Estou fazendo poesias nostálgicas, ehehehehe! A Luh participou do meu livro escrevendo um texto referente às poesias que faço e ela conhece desde este descrito tempo. Galera, ela é isto que fala a poesia mesmo. Ela tem o brilho do sol, daquelas que quando passa todo mundo repara, pela beleza, encanto, simplicidade, simpatia e brilho e até calor. O resto, o seu caráter eu conheço também e é por isso que ela está aqui. Aguardo comentários e olhe que desta vez teremos vários lugares para isto. Luciah, espero que goste, de coração. Do seu amigo, João Lenjob

O Seu Aquecimento
João Lenjob

Eu tenho um mundo para querer viver
Só preciso de você para poder sonhar
Quando a vi vestida de sol, sob o sol
Iluminou completamente o meu ser.

Dário de vida, sonhar com você
Desejo de paz, desejo de luz, da sua luz
Forte, eterna, pura e intensa de prazer
Você trazendo o seu calor pra esperança
Me fazendo renascer, reviver, recomeçar
Sou criança inocentada por sua vida, seu encanto
Você é meu encanto, você é todo o encanto
Me sentimento, meu momento, meu contento
O seu aquecimento para sempre Luciah.

Eu tenho você pra me fazer sonhar
Tenho o seu sonho que me deixa viver
Quando a vi vestida de sol, sob o sol
Aqueceu totalmente o meu coração.

14 outubro, 2005

Renata e Marcelo Fantin



Bom amigos, a Renata Fantin é uma garota que eu conheço há aproximadamente quinze anos, desde os tempos de Monte Calvário (colégio da capital mineira que eu estudei) quando a mesma estudava e andava com minha irmã. Hoje esta garota linda está prestes a virar mãe e seu filho se chamará Marcelo. Como gosto muito da Renata, resolvi homenageá-la e ao Marcelo com esta poesia e desejar para eles toda a felicidade do mundo.
Lembro que domingo tem clássico no Mineirão e eu estou torcendo pro Atlético, é claro!! Bom espero que gostem da poesia, será a minha gratidão em nome da Renata. Um abraço a todos!!

João Lenjob
Marcelo
João Lenjob

Marcelo,
Venha ver o sol nascendo
Dar boa noite para a lua
Aqui todos estão torcendo
Todos já estão na sua.

Marcelo,
Venha e não tenha medo
Pois antes veio a ansiedade
Pronta para crescer o arvoredo
Fazer de mamãe pura vaidade.

Marcelo,
Venha conhecer olhares e sorrisos
Pois vezes aqui lembra paraíso
Com saudade, alegria e o tal amor
Sabiá, cotovia e o beija-flor.

Marcelo,
Seu grito e choro de chegada
Será o anúncio de sua nova estadia
Fazendo para todos a nova jornada
De retinas cheias e muita alegria.

Marcelo,
Você nem chegou e já tem versos
Corações acesos com todos os sonhos
E o amor em todo o universo que cobre sua mãe.

13 outubro, 2005

Verônica Sabino


Oi amigos, como todos sabem, a Verônica Sabino é filha de um dos maiores escritores que conheço, o Fernando Sabino, autor do inesquecível "Grande Mentecapto" que adorei de ler. Bom, em uma homenagem ao escritor mineiro, a doce cantora tocou para um grupo de aproximadamente 130 pessoas e eu estava lá. Onde?? No Palácio das Artes, aqui em Belo Horizonte. A filha do nosso orgulho mineiro conversou, falou do pai, dos Beatles, cantou, cantou, cantou muito. Um "big" show. Então este comentário é a minha homenagem aos dois adoráveis artistas e abaixo, outra poesia. Abraços a todos!!!

João Lenjob

In-Coerência
João Lenjob

Quando eu amo não sei dizer
E quando eu digo não sei amar
Penso que amo, tenho certeza
E por tantas vezes não sei pensar
Assim digo o que penso
Mas tenho certeza que amo muito
Amo com saudade e com vontade
Mesmo não tendo a vontade de amar
Mas juro sentir saudade
Vezes penso que é mais um amor
Mas estou certo que é perpétuo
Em tempos penso ser uma bobeira
Penso ser inocência, imaturidade
Mas me findo na certeza da verdade
Pois quando eu amo não sei dizer
Quando eu digo não sei amar
Se não fosse amor eu saberia dizer
Ou até achar que eu saberia amar
Mas não estaria certo
Como eu estou que amo.

12 outubro, 2005

A Terceira Parte


Turma, não sei se darei contuinidade a esta seqüência, mas talvez vocês podem fazer isto. Quem tem orkut, gostaria que entrasse em minha comunidade cujo o endereço é http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584. Aguardo comentários das poesias aqui. Outra coisa. Ontem deu Galo!! Ehehehehe. Espero que também gostem desta foto legal. Até mais!!

João Lenjob

A Voz do Silêncio III (Como Costura)
João Lenjob

Os meus olhos amados ou que querem ser amados
Os os que envolvem os o seu como costura
Olhos os seus olhos enquanto o seu coração vive rebelde
Enquanto não conversa com seus cários, converso com seus olhos
Suplico, imploro, os amo, os quero.
Nos embalos abusados de suas veias
Brinco com o encanto emanado de sua retina,
Me sinto costurado em seu olhar.

Os meus olhos nos olhos não são os seus olhos nos olhos
Enquanto questiono piscando, me responde batendo
Mas em meus olhos brilha a primavera descoberta de seu coração
Meus olhos até confudem as batidas, respiração ou até hipertensão
Mas não mistura tudo que sente, não mistura as coisas
Só costura versos, costura sentimento, costura amores, com a linha do amor.

07 outubro, 2005

Tudo Bacana


Companheiros, esta foto eu tirei no dia que fiz o ensaio de fotos para capa, contracapa e divulgação de "O Cavalo Livre de Tróia". Ficou legal né? Pelo menos eu gostei. Abaixo a Parte II da poesia deixada anteriormente, espero que todos gostem e comentem também. É de extrema importância para mim a participação de todos. Bom, no mais, até mais! Gerais!

A Voz do Silêncio II (Longe Demais)
João Lenjob

Os olhos que amam ou tentam amar
Calados dizem, mas nem sempre sabem o que ouvem.
São cegos ou eventualmente enxergam longe demais
Confundem-se e temem misturar as coisas demais
Olhos que pensam bobagens ou que sabem o que olham
Olhos que fazem rir em tempos de chorar.

Os meus olhos só querem bem os seus, de perto,
Os meus olhos querem os seus olhando para os meus
Amando os meus, tentando amar os meus
Confundindo, misturando o encanto, o céu, o amor, a flor.
Os nossos olhos que mentem e não sabem se querem,
Que querem e não sabem se mentem ou não querem e não mentem
Os meus olhos amados ou que tentam ser amados.

06 outubro, 2005

No Serviço


Oi amigos, esta foto foi tirada numa folguinha no serviço para um refrigerante comemorando o aniversário da colega Daniela. Abaixo outra poesia. Aguardo comentários diversos. Até mais!

João Lenjob


Covalência, Estrelas, Horizontes
João Lenjob
Quero estar contigo
Até ser teu velhinho
Quero dar-te carinho
Ser sempre teu caminho
E ter-te acordando comigo
Quando o dia vem.
Quero brincar em teus ouvidos
Os dias mais vividos
Ser teu em todos os sentidos
Dando-te saúde
Não sendo amiúde
Quando a noite vem.
Hei de perpetuar teus horizontes
E ser a criança em teu pensamento.
Quero ser a covalência
Do meu coração e o teu pensamento.
Hei de alcançar todas as estrelas
Mesmo que elas fujam o teu pensamento.
Quero ser do povo
O privilégio de tua vida
Quero ter de novo
Em tua pele envolvida
Mesmo precavida, querida
Quando a tarde vem.
E perpetuar teu pensamento
Ser a criança de teu horizonte.
Quero ser teu pensamento
E que sejas a covalente no meu coração.
Hei de alcançar teu pensamento
Mesmo que fuja a estrela que tu és.

A Voz do Silêncio

A Voz do Silêncio
João Lenjob

Os meus olhos nos olhos são outros olhos nos olhos
Mesmo que eu olhe com afago, nem sempre olharei com desejo.
Meus olhos nunca afetam os seus olhos, mas sempre têm afeto,
Eu até que confundo coisas demais, pra mais, bem pra mais.
Mas nem sempre misturo o que pensa que estou pensando
Hei de respeitar a sua palavra com o meu silêncio
Pois ele será sincero para seus olhos através de meus olhos,

Meus olhos falarão que mesmo vezes cegos,
Os seus não ouvem que falo de sua ternura e seu amor
Falarão do carinho e da atenção que só você exibe,
De coração, olhos nos olhos.
Os meus olhos sabem que os seus são sinceros
Mas precisam acreditar na alegria que os meus ficam quando estão com os seus
Os meus olhos então bebem, brincam, assobiam e tentam amar,
Aí se confundem, mas não misturam as coisas, só amam ou tentam amar.

05 outubro, 2005

TODO O TEMPO

Amigos, tive que adiar a poesia dos olhos, não sei onde coloquei. Me desculpem mas eu acho e posto pra vocês aqui amanhã. Bom, abaixo uma outra poesia que fiz hoje, bem simples, mas eu gostei. Eu prossigo aguardando comentários e opiniões de todos vocês, ok? Por aqui, orkut ou e-mail. Quem quiser encaminhá-la, está autorizado. Bom... até amanhã??

Todo o Tempo
João Lenjob

Um poema que nasceu aqui no peito
Tantos versos nascidos de uma tristeza
As palavras que se perderam com jeito
Melancolia transformada em sã nobreza.

Sou discente das palavras que eu mesmo crio
Panacéia a minha vida, poesia
Sou semente que passeia como um rio
Que mistura lágrimas de tristeza e alegria.

O amor que circundou o céu e Terra
Tradução de sentimento, todo o tempo
A certeza da paz frente toda guerra
A criação de outra imagem, pensamento.

Da tristeza apurada dia-a-dia
Eu só tento dar mais vida ao todo inerte
Quando se faz da vida a filosofia
Penso em dar mais fundamento ao inconteste.

01 outubro, 2005

As Palavras que Você Já Conhecia

Poesia Bacana, espero que gostem.

As Palavras Que Você Conhecia
João Lenjob

Tem tanta coisa que eu queria dizer
E nada mais queria guardar
Eu que pensei que fosse fácil esquecer
E descobri como é difícil amar.

Falar de nós, falar de amor
Pensar na tentativa de entender
Com o coração estancar toda a dor
Tentar fazer mais fácil o viver.

Eu escrevo versos pra você
Mas você já sabia tudo o que penso
E como sabe, amo você
E sempre vou amar, onde quer que esteja, onde quer que eu vá.