Prezados amigos e amigas, todo mundo e todos nós, consegui! Estou aqui para fechar meu “blog” com um FELIZ 2006 para todo mundo. Saibam que todos vocês são estrelas, o céu não é um só, é um pouco de cada nós. Quero em 2006 um céu limpo dentro de cada coração, com luzes, estrelas, cometas, fogos de artifício e a doce lua. Que cada alegria seja alcançada sem que ninguém se fira. Que bom será.
Quero que cada um prove para si mesmo, a capacidade de viver respeitando qualquer indivíduo. Com honestidade, verdade, sinceridade, certeza. Esta é a mais nobre conquista. Não há irmão, pai, Deus, vida, anjo, santo, Alá e nada, que faça a gente desrespeitar alguém e que nada também atrapalhe a gente respeitar. Ter um coração bom é sensato e sensatez ao lado do que eu disse acima, não é virtude e sim um dever. Lembro que só lembramos de cobrar o que é obrigado e nunca lembramos disso quando somos lembrados. Nesta hora somos sempre vitimas. Sempre temos razão. Todo mundo tem razão. É impressionante! Peço em nome do povo, no próximo ano, que é o MAIS NOBRE, que chora, que sofre, que é maltratado, humilhado e explorado.
Quero deixar bem claro que a única coisa que diferencia uma pessoa de outra é o caráter. Não existem bens, roupas, carros, móveis, dinheiro, heranças, colares, vitrines e etc.... rico é aquele que tem caráter e lembro: para aqueles que gostam de andar com ricos, que saibam escolher realmente quem é. O recado acima está dado. Precioso é aquele que escolhe para si, uma conduta digna, honrada, uma postura exemplar, um coração bom, sem orgulho, hipocrisia, egoísmo, mentira e ambição.
Esta semana eu tive o prazer de “re-conversar” com três pessoas especiais e que reencontrarei semana que vem. André, Geraldo e Luciah. Que bom foi! Passarei o “reveillon” no Rio com Kiko, Thomaz, Carol e Clara. Logo depois vou para Rio das Ostras e Macaé. Então, Lu, André, Geraldo, Juan, César, Kelly, Ângelo, João Guilherme, Suraia, Renato, Tiago, Verônica, Pedro, todo mundo! Me esperem que estou chegando e estou até planejando escrever várias poesias por aí.
Aproveitando a deixa, parabéns para os primos Alfredo Guerra, Natália Souza, Flavinha Gervásio e Tatiana Carneiro. Para os amigos Fred Nastrini e Gustavo Rolla e para os tios Eugênio e Osvaldo Carneiro, de coração!
Ivaninha, nem sei se a vejo antes de viajar, saiba que estou com você, literalmente, sempre ao seu lado.
Na foto comigo, quem mais que Patrícia Zanandreis Batista. Tinha que ser ela, não é?
A homenagem do dia, para o povo, óbvio, é o povo que me faz e me deixar respirar. Obrigado pelo excelente ano e novamente, Feliz 2006 pra todo mundo!
João Lenjob
Um Astronauta
João Lenjob
Eu queria ser um astronauta
Ficar no céu, não ter onde pisar,
Ver estrelas, puxar cometas,
Estrelas cadentes com quem vou brincar
Não ter o amor me corroendo o peito
E a tristeza, vontade de enfeitar,
A lua sorrindo e conversar com ela
E não precisar ter alguém a me amar.
Eu queria ser um astronauta
Sem horas para aqui ter que voltar
Viver nos sonhos e não estar sonhando
Ou querendo ter um sonho a se realizar
Ver de longe a Terra, brincar de ter saudade,
Só pretendendo voar, voar, voar,
Sem sentimentos e doídas lembranças
Serei criança e só querer brincar.
Sou João do mundo, do povo e do céu,
A Terra crucifica muito o coração
Eu gosto e gosto, gosto com certeza,
Nas galáxias, talvez a solidão,
Que feri menos que minha vontade
De abraçar, beijar e lhe estender a mão,
Sou João com o sol e com o infinito
O céu quer mais poesia do João.
João astronauta, homem do povo,
Cada estrela existe em cada um
Aqui é o céu, o sentimento cadente,
A dor é o sol que nasce ao amanhecer
A luz da lua é a esperança
Serei criança, ciranda, vou amar você,
No infinito estendido do caráter
Sou céu e o céu, astronauta e cada um.
Quero que cada um prove para si mesmo, a capacidade de viver respeitando qualquer indivíduo. Com honestidade, verdade, sinceridade, certeza. Esta é a mais nobre conquista. Não há irmão, pai, Deus, vida, anjo, santo, Alá e nada, que faça a gente desrespeitar alguém e que nada também atrapalhe a gente respeitar. Ter um coração bom é sensato e sensatez ao lado do que eu disse acima, não é virtude e sim um dever. Lembro que só lembramos de cobrar o que é obrigado e nunca lembramos disso quando somos lembrados. Nesta hora somos sempre vitimas. Sempre temos razão. Todo mundo tem razão. É impressionante! Peço em nome do povo, no próximo ano, que é o MAIS NOBRE, que chora, que sofre, que é maltratado, humilhado e explorado.
Quero deixar bem claro que a única coisa que diferencia uma pessoa de outra é o caráter. Não existem bens, roupas, carros, móveis, dinheiro, heranças, colares, vitrines e etc.... rico é aquele que tem caráter e lembro: para aqueles que gostam de andar com ricos, que saibam escolher realmente quem é. O recado acima está dado. Precioso é aquele que escolhe para si, uma conduta digna, honrada, uma postura exemplar, um coração bom, sem orgulho, hipocrisia, egoísmo, mentira e ambição.
Esta semana eu tive o prazer de “re-conversar” com três pessoas especiais e que reencontrarei semana que vem. André, Geraldo e Luciah. Que bom foi! Passarei o “reveillon” no Rio com Kiko, Thomaz, Carol e Clara. Logo depois vou para Rio das Ostras e Macaé. Então, Lu, André, Geraldo, Juan, César, Kelly, Ângelo, João Guilherme, Suraia, Renato, Tiago, Verônica, Pedro, todo mundo! Me esperem que estou chegando e estou até planejando escrever várias poesias por aí.
Aproveitando a deixa, parabéns para os primos Alfredo Guerra, Natália Souza, Flavinha Gervásio e Tatiana Carneiro. Para os amigos Fred Nastrini e Gustavo Rolla e para os tios Eugênio e Osvaldo Carneiro, de coração!
Ivaninha, nem sei se a vejo antes de viajar, saiba que estou com você, literalmente, sempre ao seu lado.
Na foto comigo, quem mais que Patrícia Zanandreis Batista. Tinha que ser ela, não é?
A homenagem do dia, para o povo, óbvio, é o povo que me faz e me deixar respirar. Obrigado pelo excelente ano e novamente, Feliz 2006 pra todo mundo!
João Lenjob
Um Astronauta
João Lenjob
Eu queria ser um astronauta
Ficar no céu, não ter onde pisar,
Ver estrelas, puxar cometas,
Estrelas cadentes com quem vou brincar
Não ter o amor me corroendo o peito
E a tristeza, vontade de enfeitar,
A lua sorrindo e conversar com ela
E não precisar ter alguém a me amar.
Eu queria ser um astronauta
Sem horas para aqui ter que voltar
Viver nos sonhos e não estar sonhando
Ou querendo ter um sonho a se realizar
Ver de longe a Terra, brincar de ter saudade,
Só pretendendo voar, voar, voar,
Sem sentimentos e doídas lembranças
Serei criança e só querer brincar.
Sou João do mundo, do povo e do céu,
A Terra crucifica muito o coração
Eu gosto e gosto, gosto com certeza,
Nas galáxias, talvez a solidão,
Que feri menos que minha vontade
De abraçar, beijar e lhe estender a mão,
Sou João com o sol e com o infinito
O céu quer mais poesia do João.
João astronauta, homem do povo,
Cada estrela existe em cada um
Aqui é o céu, o sentimento cadente,
A dor é o sol que nasce ao amanhecer
A luz da lua é a esperança
Serei criança, ciranda, vou amar você,
No infinito estendido do caráter
Sou céu e o céu, astronauta e cada um.
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