30 abril, 2009

Intercambio - Mauro, A Menina que Dança - Pariticipação: Andreza Nazareth e Joaninha - Participação: Mari Vida

Qualquer Palavra
Maurinho Nastacia

Essa necessidade de falar qualquer palavra
E que a gente acha que vai ser legal
Que vai ser total
Eu não tenho mais idade pra escutar qualquer palavra
Que você acha que vai ser legal
Que vai ser total.

Eu quero a simplicidade
O amor de verdade
Que não precisa de dicionario
Pra saber onde vai

A Menina Que Dança

Dança, chega, roda o vestido
Dança, viva, moça bonita
Dança, encanta, sou todo atento
Dança e baila no céu
Brinca com o ar
Iluda o olhar
Meu aprecio.

Dança, envolve, cria o sorriso
Dança, faz o meu olhar paraíso
Dança sobre o tom do infinito
Dança, desenha o céu
Escreva o ar
Mude o olhar
Concentração.

Texto: João Lenjob
Imagem: Andreza Nazareth

Joaninha

Fazendo charme
Não se aproxima
Não vôa
Toda boa
E nem sei se me gosta
Faz seu misterio
E não vive sem mim.

Vem joaninha
Com sua beleza universo
É toda minha
E dona dos meus versos
É toda boa
Alegria dos olhos.

Texto: João Lenjob
Fotografia: Mari Vida


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Pessoas, todos bem?? Com exclusividade para o meu blog: Maurinho Nastácia, vocalista e compositor da banda mineira Tianastácia. E eu ainda sugeri que ele musicasse este belo poema. Bacana também as participações de Andreza Nazareth para o Versos e Traços e de Mari Vida para o Fotoética. Muito bom!!! Espero que gostem.

Parabéns para o amigo daqui de Beagá Eldo. Parabéns para a querida amiga daqui também Flávia e para a super. super Juliana, eterna amiga de Nova Era (primeira filha ela). Parabéns para o primo Ivan, lá na Espanha. Parabéns para Camila Grissi, daqui de Belo Horizonte. Parabéns para a grande amiga de Nova Era também Bia. Parabéns para a super amiga Jordana, super atriz, Mulher de Hollanda e de Lenjob e Camila, miss Belo Horizonte (versão Miss Mundo) e finalizo com um grande abraço para um de meus melhores amigo, o Christiano, o famoso Branco que já passou por aqui também. Felicidades gerais!!

Hoje estou prestando serviço para o Circo da Meia Noite. Portanto, vocês que promovem festas, eventos e afins, visitem o Circo clicando AQUI e conheçam o perfil decorativo e apresentativo da empresa. Intero desde já a integridade do grupo, uma vez que viajei por eles neste findi para compor o Encontro da CDL-MG.

A minha querida prima Tainá Costa está participando do concurso virtual Garota Fashion R3 e peço a todos que prestigiem, por mim. É pedido mesmo. Cadastrem-se clicando AQUI e em seguida, para votar, cliquem AQUI e depois nas estrelinhas. Agradeço novamente.

Alguns poemas, poesias, crônicas e afins deste blog podem ser encontrados AQUI

Nanda Cavalcante









A juizdeforense Nanda Cavalcante é uma das maiores cantoras do Brasil hoje. Falo isso com toda certeza do mundo. Assisti a seu show no Palacio das Artes, recentemente e pós-evento, tive o privilegio de encontrar com uma amiga de tantos anos. A conheci em minha também (pois nasci em Juiz de Fora) estimada terra, Nova Era, fruto da amizade que tenho com sua irmã, Carla. Agora, a Nanda, tem entre os próximos projetos, gravar para este blog a minha canção Foice. No mais, apresento e torço. Sucesso Nanda!!!



Terça Poética
Este é um projeto administrado pela belíssima amiga, Patrícia Avellar, dançarina e Diretora do Palacio das Artes e acho interessente que prestigiem. Eu já fui e adorei. Ainda não tive coragem de expor meu trabalho lá por uma timidez pessoal, mas um dia, quem sabe???


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Outras Fotos


Adriano Souza – Aniversário –2008

Arthur Araújo – Colação de Grau – 2007

Arthur Araújo – Baile – 2007

Atlético x Cruzeiro –2007

Atlético x Juventude – 2007

Branco e Keila - Casamento – 2009

Bruno Lage – Aniversário – 2007

Bruno Nastrini – Aniversário – 2007

Camila Souza – Aniversário (O Pau Quebrou) – 2007

Camila Souza – Aniversário (O Pau Quebrou II) – 2007

Camila e Mariana Souza – Aniversário – 2007

Carnaval em Nova Era – 2006

Carnaval em Nova Era – 2009

Copacabana – Reveillon – 2006

Cris Guerra – Lançamento do Livro para Francisco – 2008

Cristiana - Aniversário - 2008

Danielle e Almério – Casamento – 2006

I Encontro Marcado - 2008

Fabiana Beltrane e Gibran Cunha – Visita a Minas – 2007 – Em Breve

Fernando Costa – Baile – 2007

Geninho - Aniversário - 2008

Helena Carneiro – Aniversário – 2008

Izabela Siqueira – Baile – 2006

João Lenjob – Aniversário – 2008

João Lenjob – Lançamento do Livro O Cavalo Livre de Tróia – 2006

João Lenjob – Lançamento do Livro O Cavalo Livre de Tróia no Seven Bar I – 2006

João Lenjob – Lançamento do Livro O Cavalo Livre de Tróia no Seven Bar II – 2006

João Lenjob – Lançamento do Livro O Cavalo Livre de Tróia em Nova Era – 2006

Jorge Pires – Formatura – 2007

Júlia e Arthur Nastrini – Aniversário – Em Breve

Juliana e Neto – Casamento – 2006

Júnia e Rodrigo – Casamento – 2008

Juquinha – Aniversário – 2006

Juquinha – Aniversário – 2008

Juquinha – Churrasco Faculdade – 2007

Kiko e Carol – Casamento – 2006

Marcelo Boró e Cláudia – Casamento – 2007

Márcio e Maira – Churrasco – 2008

Michelle - Aniversário - 2008

Natal no Ora Bolas em Nova Era – 2006

Natália - Super Fim de Semana - 2008

Orminda Carneiro – Aniversário – 2008

Poliana Araújo – Aniversário – 2008

Rolling Stones - A Big Band Tour Nova Era – 2006

Rosane Souza – Aniversário – 2007

Seven Bar – 2007

Sexta a Lá Rara - Belo Horizonte - 2007

Sylvia Soares – Casamento – 2006

Toninho Horta e Beto Lopes – Show do Conservatório – 2006

Viagem Belo Horizonte Nova Era - Ida de trem e Volta de Carro – 2008

Viagem Belo Horizonte Poços de Caldas - Encontro CDL – 2009

Vitor Carneiro – Aniversário – 2007

Zé Carlos Andrade – Aniversário – 2008





Um Abraço!

João Lenjob
joaolenjob@terra.com.br













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29 abril, 2009

Meiguice de Menina e Dagoberto II

Meiguice de Menina
João Lenjob

Apreciar-te é o presente mais divino
Tua meiguice é o compromisso de vida
E meus olhos iluminando o teu resultado.

Tua meiguice é minha, pois sei te admirar
E sei te comparar ao infinito desejado
E sei te desejar como ninguém jamais tentou..

Tua meiguice eterna é meu foco, meu destino
Minha honra de menino e objeto masculino
Tua meiguice distribui o encanto mais que feminino
Meiguice de mulher, meiguice de menina.


Dagoberto II
João Lenjob

Depois dos momentos felizes que passara ele adentrou em seu lar
E antes do banho, deixou que o espelho colhesse o seu rosto
E a irradiação deixava o seu rosto até que um tanto rubro
E assim fantasiava tudo o que podia e também o que não podia
Sorria para si mesmo, de si mesmo e do seu sorriso
Brincava com sua imagem e hora, até soltava felizes gritos
Se sentia bobo, esperto, agradecido e também agradecia aplausos (a ninguém)
Dagoberto entrava sob o chuveiro como se tivesse marcado um gol
Ou varios, uma vitoria, um título, ou também muitos
Ele se repetia alternadas e desvairadas vezes o seu namoro
Até que se banhasse, se enxugasse e se vestisse
Escolheu um pijama azul céu bem curto (todos eram)
E coletou do armario sua cueca branca que havia o bordado: Dagoberto
Mas não se esperava dele o que era de certa forma, irreverente
O rapaz tinha um apurado gosto musical
Tanto que antes da janta pegou um "ká-sete" e seu tocador
Ligou o "play" e logo se ouvia a Nona Sinfonia de Beethoven
E na melodia da música ele "poetizou" cantando:
- Ela me ama!
- A Rita Luiza me ama!
- Eu a amo!
- Eu a amo!
Assim foi feliz jantar sua sopa de letrinhas
Ficava ordenando as letras formadoras da sua (então) namorada
Feliz, despediu-se de todos e se recolheu aos aposentos.

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Pessoas, todos bem?? Um poema natural como qualquer outro e a parte II da saga envolvente de Dagoberto. Esta foto eu tirei ainda em Poços de Caldas, muito bacana.

Parabéns para a Jeane, super e super amiga, que gosta muito do meu trabalho. Felicidades e sucessos!!!

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Nanda Cavalcante









A juizdeforense Nanda Cavalcante é uma das maiores cantoras do Brasil hoje. Falo isso com toda certeza do mundo. Assisti a seu show no Palacio das Artes, recentemente e pós-evento, tive o privilegio de encontrar com uma amiga de tantos anos. A conheci em minha também (pois nasci em Juiz de Fora) estimada terra, Nova Era, fruto da amizade que tenho com sua irmã, Carla. Agora, a Nanda, tem entre os próximos projetos, gravar para este blog a minha canção Foice. No mais, apresento e torço. Sucesso Nanda!!!



Terça Poética
Este é um projeto administrado pela belíssima amiga, Patrícia Avellar, dançarina e Diretora do Palacio das Artes e acho interessente que prestigiem. Eu já fui e adorei. Ainda não tive coragem de expor meu trabalho lá por uma timidez pessoal, mas um dia, quem sabe???


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Dagoberto

Dagoberto V
João Lenjob

Em seu destino final cumprimentou a todos
E impressionou com suas atitudes ainda mais delicadas
Dagoberto trabalhava no famoso Cartorio dos Fontes
O Estabelecimento era o maior de Nova Era
Lá ele adorava trabalhar carimbando papéis
Era o que fatalmente sabia fazer como ninguém
Era a alegria do local pelo seu jeito tímido e doce
E assim trabalhava assobiando seus velhos clássicos
Fazia isso com uma precisa e brilhante melodia
Deixaria certamente de queixos caídos Liszt, Beethowen e Mozart
Atendia aos clientes sempre da forma mais simpática do mundo
Tanto que era preferencialmente o querido dos clientes
E se mantinha alegre ao se sentar pra ser o carimbador oficial
Mas vivia pensando nos enormes cachos negros de Rita Luiza
De alva estampa, sorriso discreto, olhar sereno
De corpo esculpido como uma musa do Renascimento
Mas ela era muito mais encantadora
Ele recordava da sua doce voz e seu jeito de santa
Do olhar alinhado e da sua tão chique vestimenta
Da sua leve maquiagem para uma vaidade tão sutil
Dagoberto então percebeu que não era tão feliz assim desde os tempos de Saquarema
Isso. O rapaz haveria nascido no interior norte do Rio de Janeiro
Foi lá onde deu seus primeiros passos e sorrisos
Ficou lá até seus cinco anos quiando seu pai se mudara.
Evidencia de uma transferencia para Minas Gerais.




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Dagoberto IV
João Lenjob

Dagoberto acordou sorrindo mais que o sol
Ao se espreguiçar já abordou na lembrança, Rita Luiza
E abriu, dançando, a janela recebendo a nova claridade
Amanhecia ali uma bela historia de amor
E aos passos de valsa arrumou toda a sua cama
Pegou novo paletó, listrado com diferentes marrons
Escolheu uma calça mais "vestível", porém xadrez
E na sua simplicidade uma camisa de linho vermelha
Calçou seu "dorkside" acreditando ser a hora boa
E sorria com a vida, agradecia até se lembrar de rezar
Fez suas oraões comovidas com o que a vida lhe dera
Tomou seu mingau de fubá com aveia e canela
Comeu suas duas "caturras" e tomou um escuro cafezinho
Chamava a vida de vida e dava bons-dias a ela
Saiu de casa como se a vida tivesse começado ali
Cumprimentava os canarios e sabiás, rosas e claro, "violetas"
Este era o grande e gentil Dagoberto indo ao caminho final
Saltitava, perambulava, caminhava, sempre feliz
Abraçava o vento sentindo ser Rita Luiza
E beijava o ar que surpreendia soprando seus pêlos sobre-labiais
Ele estava de bem com a vida, mais do que de fato era
Ele andava generoso com todos, mais do que o habitual
E de fronte ao serviço fez lembrar o clássico "Dançando na Chuva"
Virtude do seu grande estado de paz, pois sabem, tinha medo de chuva.




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Dagoberto III
João Lenjob

Dagoberto arrumou detalhadamente a cama
Sorriu todos os limites encontrados, com delicadeza
E sob a manta formosamente pronta outro detalhe
O lençol que cobre o leito também tinha seu nome bordado
E a fronha bege do travesseiro também
Como era feliz o simpático Dagoberto!
Sentou-se seguindo as cotidianas ave-marias e pais-nossos
E agradeceu "zilhões" pelo dia "in-esperado"
Ficou pensando nas alegrias e no amor de Rita Luiza
E sem peso na consciencia ele delirava
Se via sob as imagens barrocas de uma catedral
E sorria imaginando a competente hora do sim
Escolhia os padrinhos e até num barracão para dois
Ou para mais? Pois ele se questionava sobre a quantidade de filhos
E quantos?
Escolhia nomes de meninos e meninas e sorria
Rigoberto ou Dagorita?
Ah... ele nem ligava; gostava de todos
Gostava do nome, gostava da vida, gostava da Rita Luiza
Assim, olhando pro teto e vendo as estrelas sorrindo
A lua abordando o seu sorriso e despistando da janela
Até que salpicando todas as canções de amor ele descansou.




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Dagoberto II
João Lenjob

Depois dos momentos felizes que passara ele adentrou em seu lar
E antes do banho, deixou que o espelho colhesse o seu rosto
E a irradiação deixava o seu rosto até que um tanto rubro
E assim fantasiava tudo o que podia e também o que não podia
Sorria para si mesmo, de si mesmo e do seu sorriso
Brincava com sua imagem e hora, até soltava felizes gritos
Se sentia bobo, esperto, agradecido e também agradecia aplausos (a ninguém)
Dagoberto entrava sob o chuveiro como se tivesse marcado um gol
Ou varios, uma vitoria, um título, ou também muitos
Ele se repetia alternadas e desvairadas vezes o seu namoro
Até que se banhasse, se enxugasse e se vestisse
Escolheu um pijama azul céu bem curto (todos eram)
E coletou do armario sua cueca branca que havia o bordado: Dagoberto
Mas não se esperava dele o que era de certa forma, irreverente
O rapaz tinha um apurado gosto musical
Tanto que antes da janta pegou um "ká-sete" e seu tocador
Ligou o "play" e logo se ouvia a Nona Sinfonia de Beethoven
E na melodia da música ele "poetizou" cantando:
- Ela me ama!
- A Rita Luiza me ama!
- Eu a amo!
- Eu a amo!
Assim foi feliz jantar sua sopa de letrinhas
Ficava ordenando as letras formadoras da sua (então) namorada
Feliz, despediu-se de todos e se recolheu aos aposentos.




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Dagoberto - Parte I
João Lenjob

Dagoberto veio ver suas flores
Sem pretensão, escolheu a que veio gostar
Sem noção ou meta de nada, só do destinatario
(Dagoberto tinha media altura, bigodes russos
Era gordinho e até tinha medo de chuva e relâmpagos
Mas andava sempre estampando um largo sorriso
Era doce, educado e super generoso)
Depois que escolheu violetas, insistiu para inseri-las num buquê
Foi-se sorridente e satisfeito, ansioso e elegante
Assim caminhava o alegre Dagoberto
Com passos paulatinos para que fosse bem notado
Portando seu glamoroso buquê de violetas passeava
E cada sorriso gozado era a recepção imensa de prazer
Caminhava com sua expressiva pureza colhendo olhares
Queria chegar bonito à casa de Rita Luiza
Observando: vestia gravata borboleta verde e paletó azul marinho
Também uma calça "pega-frango" surrada, porém, muito limpa
Seus cabelos escorridos pelo calor do dia o deixava bem
Ao chegar em seu objetivo tocou duas vezes a campainha
Fora recebido atenciosamente por sua Rita Luiza
Esta, sentiu-se vislumbrada com o inocente olhar do nosso moço
Agradecida por aquele estranho presente (de grego) sugeriu-lhe um café
Depois de alimentado e de ter apreciado a amada ele partiu
Chegou em casa com a imensa sensação de aquisição de um par de alianças.




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28 abril, 2009

Cachoeira e Dagoberto

Cachoeira
João Lenjob

Ao sentar-me em ponto rodoviario avistei-te
E mesmo que não quisesse busquei-te
Invadi teu pensamento e infelizmente não a tua vontade
E mesmo aflita, desfilavas bela para meus olhos
Aventurei em teu conflito com jeito
Até que solenemente cruzastes os braços
Agitada, rodando, modelastes então os membros na cintura
Algo fino, delicado, esbelto e tímido
Que guardava as cachoeiras dos teus cachos
E do nada, de forma supresa, o teu olhar me fitou
Então sorriu.


Dagoberto - Parte I
João Lenjob

Dagoberto veio ver suas flores
Sem pretensão, escolheu a que veio gostar
Sem noção ou meta de nada, só do destinatario
(Dagoberto tinha media altura, bigodes russos
Era gordinho e até tinha medo de chuva e relâmpagos
Mas andava sempre estampando um largo sorriso
Era doce, educado e super generoso)
Depois que escolheu violetas, insistiu para inseri-las num buquê
Foi-se sorridente e satisfeito, ansioso e elegante
Assim caminhava o alegre Dagoberto
Com passos paulatinos para que fosse bem notado
Portando seu glamoroso buquê de violetas passeava
E cada sorriso gozado era a recepção imensa de prazer
Caminhava com sua expressiva pureza colhendo olhares
Queria chegar bonito à casa de Rita Luiza
Observando: vestia gravata borboleta verde e paletó azul marinho
Também uma calça "pega-frango" surrada, porém, muito limpa
Seus cabelos escorridos pelo calor do dia o deixava bem
Ao chegar em seu objetivo tocou duas vezes a campainha
Fora recebido atenciosamente por sua Rita Luiza
Esta, sentiu-se vislumbrada com o inocente olhar do nosso moço
Agradecida por aquele estranho presente (de grego) sugeriu-lhe um café
Depois de alimentado e de ter apreciado a amada ele partiu
Chegou em casa com a imensa sensação de aquisição de um par de alianças.
(Continua amanhã).



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Pessoas, todos bem?? Hoje lanço textos fora de minha lírica padrão. O primeiro é um texto que conta um trecho que não é real, embora pareça e em seguida a famosa historia de Dagoberto, que escreverei mediante a repercussão dos comentarios aqui. Na foto, eu "tentando" tocar "Aquarela do Brasil" num piano de um restaurante em Poços de Caldas.

Parabéns para a super prima de Nova Era, residente aqui, que me alcançou novamente, Sylvia Costa e para a bela amiga, daqui de Beagá Rafaelle Dolabella. Felicidades e sucessos!!!

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27 abril, 2009

Tathyana e O Reencontro

Tathyana
João Lenjob

Tathyana,
Que suga a minha vida com tanta poesia
De beleza intensa e disciplinada
Que causa pra retina a nobre harmonia
Da ilusão que nunca é completada.

Tathyana,
Menina do mais preciso encanto
Da mais generosa e mais elegante ternura
Do sorriso único que provoca pranto
E da gentileza, quando mais pura.

Moça inesquecivelmente eterna
Que brilha os olhos fazendo a alegria
Cria o amor como pleno sentimento
E faz folião legado em coração.


O Reencontro
João Lenjob

O ser-humano gosta realmente da tristeza. Certo que involuntariamente, mas é clara e a evidente importancia que se dá para quem já se foi e poucas vezes repara-se a relevancia de quem se ganha, ou, de quem nunca se perdeu. As lágrimas guardadas por perdas tambem podem existir nos reencontros e claramente são as melhores, além do mesmo grau de emoção. Isentando que oriundos de abraços e/ou momentos correspondidos, e, com toda majestade que podem se dizer e se sentir, divinos sempre. Realmente são momentos inexplicáveis. Um reencontro é quase o ressuscitar uma fase, uma época da vida, um encanto promissor e um jardim plantado bem passado, claro, que com diversas flores, com grandes galhos, flores e frutos, diretamente para a eternidade. Sentimento redobrado, querido, vivido, sentido, amado e sobretudo, jamais esqueido, jamais deixado. O reencontro é viver de novo um sonho ou quiçá, sonhar de novo. Saber e enxergar que os verdadeiros traços do ente em pauta, nunca mudam, nunca morrem. São sempre os mesmos, com a mesma voz, mesmo jeito, sotaque e também, o mesmo amor. Um reencontro é a certeza na vida que os corações, mesmo com a distancia e com o tempo, nunca deixam de perder o afeto. O zelo que se constrói, não há nada que faça quebrar. Se nem a morte, muito menos a vida.


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Pessoas, todos bem?? Estive uma semana em Poços de Caldas a trabalho e peço mil desculpas pela falta aqui. Passeando por lá, conheci esta nobre e bela moça, a Tathyana e num acordo, ficamos amigos, tiramos a foto e "plim!!!!" Poesia pra vocês. Esta é de fato uma poesia, pelo formato e técnica usada. Logo em seguida, uma crônica que fiz referente ao reencontro que tive com as bélissimas pessoas e inesquecíveis tios Airton, Beth, Dr. Marcos e Liliana. Espero que todos gostem.


Parabéns para os que faltei aqui nesta semana. Parabéns para minha eterna aluna de Beagá Marta e para Jamile, amiga de infancia lá de Nova Era. Parabéns para a bela amiga Natália Boneca, aqui de Beagá e para Edilene, lá de Nova Era. Fechando, parabéns para o querido Tio Orvile Carneiro, que já participou muito deste blog. Parabéns para a prima querida Vanessa Viana, de Nova Era e que mora em Monlevade.

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Chapéu Panamá
No dia 16 de abril (quinta-feira), às 21 horas, o grupo Chapéu Panamá fará apresentação para mostrar seu primeiro CD, “Ao Vivo na Biblioteca”, no Teatro Alterosa (Av. Assis Chateaubriand, 233). No show, o grupo irá apresentar um trabalho autoral bem marcante, executando as músicas que compõe o CD “Ao Vivo na Biblioteca”, além de relembrar sambas antigos. Chapéu Panamá terá como músico convidado Leonardo Brasilino no Trombone e participações especiais da cantora Elisa Paraíso, Mauro Zockrato, Ronaldo Coisa Nossa, Leonardo Costa e Thiago Prata. A direção musical é de Flávio Medeiros. Confira a reportagem completa do Divirta-se clicando AQUI.


Quarta Fronteira
Estive conversando com a bela amiga e cantora Mila Amorim, vocalista da Banda Quarta Fronteira e através do assunto, fui por ela informado do lançamento do disco, com o nome da Banda no dia 25 de abril, no Music Hall, aqui em Belo Horizonte. Informo que vale a pena. O som é bom e a turma tem talento. No mais, boa sorte para eles neste inicio de carreira. Só quem vive de arte sabe o quanto é difícil. Em breve postarei o folder do evento aqui.



Terça Poética

Este é um projeto administrado pela belíssima amiga, Patrícia Avellar, dançarina e Diretora do Palacio das Artes e acho interessente que prestigiem. Eu já fui e adorei. Ainda não tive coragem de expor meu trabalho lá por uma timidez pessoal, mas um dia, quem sabe???


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