08 fevereiro, 2011

Ana Helena, Amo, Perpétuo Poema, Chave e Fechadura, Covardia e Nome e Amor Seguido (2.096)


Ana Helena
João Lenjob

Ana Helena assim chegou
Fez do peito a emoção
Que do poema se aproximou
E pegou junto o coração
Com o encanto de verso atriz
Inaugurou a inspiração
Fez do olhar bem mais feliz
E da arte a maior dedicação
Ana Helena aqui chegou
E legou jura de novo lar
Tão doce e bela assim ficou
E certo estou aqui fai ficar
Sua escultura assim tocou
Tão breve pura sempre há de tocar.

* O Lustre - Peça da Ana Helena em Belo Horizonte com cobertura do Castelo.

Não deixem de visitar o Castelo cheio de novidades clicando Aqui. Foi inaugurado lá também o quadro Verso Liso com leitura da minha querida e doce companheira Pipa Cavalcanti.

Amo
João Lenjob

Amo,
Como se pra vida toda
Se não existisse hoje
Quiça desvencilhar no amanhã
Quiçá fosse sempre a sua cor
Ou seu jeito nobre de me amar
Com as palavras que nasceram para mim
Mas só que você sabe falar
Me fazendo para sempre assim dizer
Amo,
Como se você fosse só meu
E nunca outra vez de outro alguém
Como se fosse-me assim tão receitado
Ou de uma cura precisasse enfim
Porque é mais que a vida toda para mim
É mais que o segredo que guardei
E cada palavra não citada
Gritada, falada, travada, sentida
Amo.

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Perpétuo Poema
João Lenjob

Eu sabia
Desconfiava
Porque o sentimento veio duvidoso
Formoso e garboso
Entretanto mentiroso
Gostoso e imagino: penoso
Esperava ansioso
Aguardava o perpétuo poema
Mas que chegou faltando versos.

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Chave e Fechadura
João Lenjob

Tão definida
Modelada e pronta
Mas não minha
Tão idolatrada
Exemplificada
Mas ainda não minha
Tão viva e generosa
Chave e fechadura
Tão só minha escultura
Tão evidente e pura
E eternamente minha.

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Covardia e Nome
João Lenjob

Se eu sou insignificante
Por não ser constante
Ou quimera tão infante assim.

Eu nunca fui covarde
Nunca lhe fiz alarde
Eu só fui uma verdade enfim.

E aquela poesia terna
Só para mim foi eterna
Recebeu tão moderna por fim.

E sou homem e ponto
Mas eu não vim pronto
E este conto agora tem um fim.

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Amor Seguido
João Lenjob

Pode um amor assim doído
Tão presente e empedernido
Fiel e bem desprotegido
Sem ser tão compreendido
Mesmo que certamente surgido
Esperado e entendido
E que um dia sim será vivido
E talvez um dia seguido.

Pessoas, peço perdão pelo atraso, mas viajei este final de semana. Estão aí mais seis poemas e espero que gostem. Não deixem de visitar o Castelo cheio de novidades clicando Aqui. Foi inaugurado lá também o quadro Verso Liso com leitura da minha querida e doce companheira Pipa Cavalcanti. Confiram. Continuem comprando meu livro enviando um email para contatolivredetroia@yahoo.com.br. Adorei fazer este poema pra minha querida amiga atriz Anninha Campos. Ela é toda gentil mesmo, assim como na foto.
Atenciosamente,

João Lenjob
twitter: @lenjob
lenjob@gmail.com

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