31 agosto, 2010

Vivi, Plateia, Não Quero Mais, O Seu Bem e Sorriso Só Meu (1.475)

Vivi,
A luz dos olhos meus
O amor em uma mulher
O sorriso quando eterno
Generoso, terno e belo.

Vivi,
Que enobrece cada vida
E alegra o sentimento
O jeito mais singelo
Garboso, correto e gentil

Por me fazer grato, Vivi
Por me deixar poeta
Por ser minha poesia.

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Plateia
João Lenjob

Depois da tristeza o reencontro
A despedida se perdeu
E junto toda a tempestade
E no meu peito a alegria
Na minha alegria a sua
E vivo plateia do seu sorriso
Fico exaltado de prazer
E coberto de emoção.

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Não Quero Mais
João Lenjob

Eu já te amei como ninguém amou
Não quero mais
Até me arrpendi,
E já fiz tanto o que ninguém fez
Não faço mais
Quero que encontres bens os teus
E nada me importa
Nem me importará.

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O Seu Bem
João Lenjob

Eu falei da primavera
Já chamei de princesa
E citei do seu amor
Comentei do sentimento
Até que pedi para mim
A queria só para mim
Para eu sempre cuidar
E regar, usar, apreciar
Enfim usar para o seu bem
Assim justificar o meu.

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Sorriso Só Meu
João Lenjob

Que na hora certa
Você me chegou
Junto a um encanto
E me impressionou
Veio com carinho enorme
Olhar que mais sincero
E o sorriso tão meu
Veio com encanto eterno
Um talento nato
Do jeito que é seu.

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Pessoas, Todos bem? Bom, o primeiro poema super merecido inspirado na querida amiga Vivi, daqui de Beagá. Uma pessoa literalmente fantástica, além de belíssima. Os outros quatro são de fato meio parecidos, mas uns alegres e outros tristes. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

30 agosto, 2010

Nosso Caminho, Sua Valsinha, Dos Teus Olhos, Poesia Grata, Preparada (1.470)

Com a querida Larissa em Belo Horizonte

Nosso Caminho
João Lenjob

O destino nos olhou
E nos deixou tão longe
Deu um amor que nunca amou
E alegre meu caminho fez.

O destino nos legou
Me deixou o sorriso seu
Lhe deu minha poesia
E alegre seu caminho fez.

O destino nos tocou
Juntou verso e universo
O sentimento que mais novo
E alegre nosso caminho fez.

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Sua Valsinha
João Lenjob

Canto a sua prenda
Para qu seja minha
Do amor sem renda
Da luz que caminha.

Conto a sua venda
Porque sabe qu advinha
Nunca fui lenda
Mas sim sua valsinha.

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Dos Teus Olhos
João Lenjob

Tenho saudade dos teus olhos
Quando concentrados em mim
Procurando precisamente os meus
Encontrando o que não tem alcance
Chegando ao infinito das íris
E se entregando a cada retina
Sorrindo com os meus
Amando.

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Poesia Grata
João Lenjob

De natureza garbosa
Alma preciosa
E jeito encantador.

Com encanto brilhante
Olhar cintilante
Que me permite trovador.

De corpo formoso
Sorriso gostoso
E um jeito de flor.

És a minha eterna luz
Minha grata poesia.

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Preparada
João Lenjob

Estais preparada
Já podes amar
Estais prometida
Agora deves encontrar
(Valorizando)
Tudo o que foste
Tudo o que és
Com paciencia e coração
E com amor e emoção.

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Pessoas, Todos bem? Bom, escrevi cinco poemas distintos, sendo que os três primeiros são de fato Poesia. Todas as líricas são ao meu estilo. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

29 agosto, 2010

Eloá, A Emoção Maior, Jeito Simples de Amar, Diabo no Corpo e Pessoa Carinhosa (1.465)

Eloá
João Lenjob

Faz da vida mais bela
Encanta com propriedade primaveril
Jorra a alegria a cada retina, Eloá
É o sonho menina, me ensina, Eloá
Que o céu se aproxima
E o mar chora de felicidade
A natureza fica infinita
E a imensidão se parece com amor, Eloá.

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A Emoção Maior
João Lenjob

No sorriso seu que me toquei
Da felicidade aventurar
E correr por esta busca
Que montou na emoção maior
Que vivo a emoção maior
Encontro com a sua alma
Que sorrindo chove em mim.

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Jeito Simples de Amar
João Lenjob

De tão pobre
Brincando de tão nobre
Enfentei mundo e mais que mundo
Até encantado ficou príncipe
Era um conto eterno
Pouco durador e triste
Eu vivendo momentos de princesa
Num sonho que não tinha fim
Com carruagens vivas
O vestido mais bonito
O palacio que de deuses
Mas num fim trágico sem calçado
Uma bela peça de cristal
A volta pra casa era triste
De um amor sem sonhos
Mas esperança numerada
E como sorteada me encontraram
Com o premio principado
Com meu jeito reconhecido
E meu jeito simples de amar.

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Diabo no Corpo
João Lenjob

Tens rosto angelical
Mas guardo diabos no corpo
Tem jeitinho de moça
Jeito de mocinha
Mas no sangue corre uma mulher
Fervendo com tua pele
Pedindo como todo o corpo
Enquanto não corro todo o pensamento
O corpo permanecia a arder
Suplica por outro
Almeja por prazer.

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Pessoa Carinhosa
João Lenjob

No passado me pediu socorro
E ao seu lado sempre estive
Porque senão, cê sabe eu morro
Por isso até virei detetive.

Agora salva, me abandonou
Como se de fato eu fosse nada
A minha palavra esnobou
Deixou minha alma desconsiderada.

Só me chamam de poeta
Mas de fato sou normal
Não me habilito da coisa certa
Tento agir no natural.

Sou de alma generosa
E não é por escrever
Não sou pessoa carinhosa
Mas posso aprender a ser.

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Pessoas, Todos bem? Bom, Cinco poemas novos e diferentes. Fia um meio Cindero e o segundo foi em homenagem a super Kelly, minha bela e generosa amiga. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

26 agosto, 2010

Aldine, Jeito Sereno, Cometa, Sonhos Sob Controle e Algo Além de Mim (1.460)

Nova Era

Aldine
João Lenjob

Teve a partida
Fiquei sem despedida
Mas tenho seu sorriso na lembrança
Mas o poema não coube pra ele na esperança
Enfim foi-se um enanto
Encanto com jeito elegnte
com vestido preto
E o olhar companheiro
E enquanto o guardei para mim
Permito que seus versos agora vão
E que cheguem ao encontro de seus olhos.

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Jeito Sereno
João Lenjob

Do seu jeito sincero
Que tanto me enobrece
Da forma como espero
E sempre acontece
Do modo como eu quero
E até pedi numa prece
Do sei jeito todo meu
Que a vida analtece
Tão meu que já é teu
E que me arrefece
Que nunca se esqueceu
Nem todo mundo conhece
Reconhece.

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Cometa
João Lenjob

No passar do cometa
E toda ansiedade
A compreensão meteórica
O coração mais atômico
Respiração catastrófica
E o mundo biônico
Fuga fugaz
Sem olhar pra trás
Sem curiosidade biotônica.

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Sonhos Sob Controle
João Lenjob

E seu eu pudesse controlar meus sonhos
E sem precisar sonhar contigo
Se eu soubesse o caminho fácil para renascer
Recomeçar para viver
Ou aprender.

E se eu pudesse controlar os teus sonhos
Sem que precisasses amar comigo
E nada de tua vida se refazer
Viver pra recomeçar
Ou ensinar.

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Algo Além de Mim
João Lenjob

Me deixaste amor
Agora nada queres
Me deixaste gostar
E agora só sofrer
E agora nada queres
Me deixaste acreditar
E até sonhar
E agora não deixas mais
Não sou progresso
E nem vou até o fim
E um dia eu sei
Ouvirás algo de mim.

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Pessoas, Todos bem? Bom, Cinco poemas novos e diferentes. O primeiro é homenagem que seria uma das Mulheres de Lenjob caso eu não tivesse perdido a nossa foto e ela ter falecido em abril. Infelizmente só fiquei sabendo ontem. O segundo é literalmente uma poesia. No resto as venturas da vida. Espero tê-los agradado. Créditos da foto à Vale. Esta é Nova Era, minha estimada terra. A parte direita entre as duas pontes é o Centro da cidade, onde cresci. A BR em epígrafe é a 381. No quadrante superior direito direciona Belo Horizonte, João Monlevade e abaixo à direita, quase centro Ipatinga, Governador Valadares, Salvador. À direita da BR o destino é a cidade de Itabira, terra do inesquecível, imortal e sempre poeta Carlos Drummond de Andrade e de tantos outros amigos, assim como as cidades acima citadas.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

25 agosto, 2010

Segredos, Olhares Brilhantes, Minha Temperatura, Vontade Eterna e Dores (1.455)

Com a Super Artista Plástica Andreza Nazareth em Belo Horizonte

Segredos
João Lenjob

Hoje eu acordei
E tive a vontade de te ver
De tocar a tua pele
Alcançar teus labios
Roçar teu corpo meu
E te abraçar.

Hoje eu vivi
Com tua vontade intensa
Os desejos imensos
Com olhar vigia
E mãos tão bandeirantes
E te prestigiar.

Hoje eu dormi
Para lembrar-te todo dia
E sonhar-te novamente
Abençoar a minha vida
Conquistar a tua
Conhecer teus segredos
E te possuir.

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Olhares Brilhantes
João Lenjob

Porque já foste
E assim me deixaste?
Da tristeza que ficou
E da forma como o sonho nasceu
Permanecendo livre e alegre
E nunca verdadeiro
Sempre derradeiro
Poeta em mim
Trovador em mim
Sonho literario
Criador de esperanças
E de olhares brilhantes.

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Minha Temperatura
João Lenjob

Ventila em mim
Renove o teu calor
E me possue
Me vive
Porque assim te amo
E entendo, te entendo
E assim enfeitando a alma
Ornamentamos corações
Justificamos o amor
A minha temperatura
Imperativa.

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Vontade Eterna
João Lenjob

Fez-me olhar para você
Enxergar o sol
Um brilho tão efusivo
E alva claridade
O sorriso com cores
E doçura apetalada
Doura aveludada
O pensamento constante
Da vontade mais eterna.

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Dores
João Lenjob

São dores que eu não conhecia
E que jamais esperei
Raras como só elas
Intensas por suas fiéis naturezas
Dores que invadiram minha alma
E dilaceraram meu coração
Serpenteando o forpo
Costurando todas as veias
E ferirem todos os tempos.

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Pessoas, Todos bem? Bom, Cinco poemas novos e diferentes. Estou agora a 45 textos de alcançar 1500. Vai chegar logo. Espero tê-los agradado.
Hoje tive o privilegio de ter sido agraciado com um presente, uma obra da maior artista plástica de minha opinião, que é a minha semi-conterranea Andreza Nazareth e parceira no Versos e Traços. De artista para artista!! Obrigado Andreza!
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

24 agosto, 2010

Expressadas Tentações, Agrados Refletidos, Apreciado, Nobre Passarela e Depois do Fim (1.450)


Expressadas Tentações
João Lenjob

Conheci teu corpo até decorar
Delineei tuas formas aos meus olhos
E assim deixei meus sonhos se lapidarem
Percorri todos os desconhecidos caminhos
Desvendei os teus desejos e tuas vontades
E cada traço em cada segundo de sensação
E persperctivas de tentativas, expressões
E as expectativas das expressadas sensações
Vivenciei todos os arrepios e excitações
E até os sentimentos que nunca exibiste
Fi por ter anseio de bandeirante
Com a bravura de ser todo teu.

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Agrados Refletidos
João Lenjob

Já sinto: não me queres
Mas ainda me procuras
Encontras sempre a cura
Sem o medo de pensar só
Porque sabes: te combino
Sou teu homem, teu menino
Não teu amor, mas o teu ninho
E termino: teu destino
Teu sossego do amanhã
E desprezo de todo ontem
Sem atitudes costumeiras
Ou agrados refletidos.

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Apreciado
João Lenjob

És tão bela
Sensivelmente apurada
Interessante, inteligente
És tudo, quando majestosamente
De encanto tão frequente
Que a ternura se completa
És o sorriso intenso
Gostoso e abençoado
Do olhar que mais imenso
Que me mantém constntemente
Apreciado
Apreciado e seu admirador.

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Nobre Passarela
João Lenjob

Tua beleza ficou
Em minha memoria cravou
Minha lembrança se ornamentou
E eu fiquei mais repleto
E assim te fiz poesia
Dando encanto a litertura.

Tua beleza ficou
Formosa como a lua
Doce companheira como ela
Generosa e tão singela - sincera
Fazendo do meu peito tão nobre passarela
A desfrutar a gentileza de teus passos.

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Depois do Fim
João Lenjob

Lá no inicio do mundo
Já tem o seu sorriso
E vai até depois do fim
Cada lembrança, cada memoria
Até dos tantos olhares
Estes compartilhados em todo tempo
Do inicio ao fim, depois do fim.

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Pessoas, Todos bem? Bom, depois da cirurgia eu tenho tentado me superar a cada dia para este blog. Fiz estes trabalhos com a maior dedicação. Os poemas Apreciado e Nobre Passarela eu fiz inspirado na magia de uma grande e linda amiga aqui de Beagá, chamada Mariana Stella. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

23 agosto, 2010

Sorrindo, Esquecimento, Arcam Iris, Vivendo e Passeando Sobre Poesia (1.445)

Sorrindo
João Lenjob

Trouxe a primavera, sorrindo
Era o presente flor, sorrindo
E todas as cores, sorrindo
E o amor se refletindo
Brincando com os olhos, sorrindo
Traz a beleza da vida, sorrindo
Orvalhando em jardins inteiros, tingindo
Ficando pra minha alegria, sorrindo.

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Esquecimento
João Lenjob

Este beijo inesquecido
E tão inesquecível
Que me esqueço de tudo mais
E faço-te esquecer também
Sem esquecer-te
Como é incoerente o esquecimento.

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Arcam Iris
João Lenjob

E passa chuva
E o sol não vai
Assim ste cores colorem o céu
E "arcam" as iris
E brilham, salpicam
Que dá vontade de chiar
Escorregam, pisam, dançam
Assim fica fácil de tocar
Passear com as digitais
Pular sobre e sob
Abraçar.

Se eu pudesse ser criança
Se eu pudesse estar na dança
Se eu pudesse acreditar
Ou pensar como quiser
Se eu pudesse neste arco ficar
E ficar, ficar
Junto à minha diversão
Perto do meu coração
Com toda inspiração
Ah se eu pudesse ser criança
Não ter estas cores só na lembrança
Eu moraria por lá.

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Vivendo e Passeando
João Lenjob

Quero-te corpo inteiro
Vivendo e passeando
Tocando e amando
Com a exploração mais pura
Do ventre a cintura
Minha aventura
Beijo com gosto
Cabelo, pescoço, rosto
Força e sofisticação
Por seios e mãos
Perfume e o corpo inteiro.

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Sobre Poeira
João Lenjob

É sobre poeira
E a poesia se escorre no chão
Espalhando ares, palavras
Sujando, limpando as pessoas
De versos, de rimas
De luas e o sol
De flores, cores, amores
Luxo e pobreza
Licores de todas as raças
De ventos à esquerda
Direitas na trave
Coração por coração
Coisas ruins e boas.

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Pessoas, Todos bem? Eu achei estes cinco poemas os melhores que fiz de alguns dias pra cá. Depois de tanta anestesia sinto cada dia mais como venho melhorando e recobrando a memoria e as vontade e segurança de escrever. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

22 agosto, 2010

Somente Meu, Coragem e Gana, Dos Dois, Cada Coração e Melhor (1.440)

Somente Meu
João Lenjob

Eu não sinto e escrevo
Somente imagino
Procuro sonhar e ter evidencias
E até eventualmente sonhar
Mas também amor que ainda não tive
Que eterno e verdadeiro
Preciso e prazenteiro
Único, somente meu.

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Coragem e Gana
João Lenjob

Eu sei que pode ser triste
Conheço todos os riscos
Já soboreei todas as dores
E já pedi por milagres
Ou somente por um minuto de atenção
Eu sofri
Como poucos, sofri
Amando, eu sofri
Até deixar de gostar
De um tempo que não passava
E eu perdendo
Mas ainda tenho coragem para amar
E gana.

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Dos Dois
João Lenjob

Podes dizer eu te amo
Eu deixo
Eu gosto
Eu te amo
E se quiseres digo também
E se gostas
Se permites meu amor
Eu te amo
E se amas repito
Mas quero que repitas
Amor diferente
Amor com palavras
Dos dois.

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Cada Coração
João Lenjob

Vem comigo
Vamos bailar junto ao luar
Vem comigo
Ver o mundo sempre rodar
E esperar sentados à baira mar
E dançar sob a luz do sol

Vamos dançar, dançar
E saciar de cada coração.

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Melhor
João Lenjob

Tem dias marcados
Dobrados, trocados
Já me sinto melhor
Tem dias olhados
Numerados, namorados
Já estou bem tão só
E nem tenho medo
E sem problema
Não existindo segundo
Nem tema, dilema
Pois é.

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Pessoas, Todos bem? Acima cinco poemas novos e o último em homenagem à minha bengala que vou deixar de usar.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

São Paulo - Reveillon 2.011

19 agosto, 2010

Não me Caibo, Me Escreve, Ainda com Amor, Serviçal e Minha Flor (1.435)

Lenjob

Não me Caibo
João Lenjob

Se disses suspirada
Talvez eu perca a razão
De um amor que não me cabe
De uma atração que gira mundo
Vira pensamento
Mira peito
Se suspsiras não te tolero
E nem a mim mesmo.

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Me Escreve
João Lenjob

Você escreve
Que me deixa sem jeito
Se entrega
E me mexe no peito
E no meu corpo
Meus pêlos, apelos
Estremecidos,
Aos ares.

Você escreve
Parece que me escreve.

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Ainda Com Amor
João Lenjob

O amor que ficou
O olhar que em mim deixou
Meu universo que levou
Junto ao sorriso que destemperou
E a tristeza que deixou
Mais jardins sem flores
Céu sem estrelas
Mares sem ondas
Minha vida sem sentido
Ainda com amor.

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Minha Flor
João Lenjob

Procuro longe o meu amor
Pode estar aqui
Pois sinto o teu odor
O perfume diferente
Interessante e atraente
E destaca em mim a flor
Procuro longe a minha flor
Que sem espinho
Que com carinho
Trazendo em mim o amor.

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Serviçal
João Lenjob

Não esqueço os teus sonhos
Não tolero te esquecer
Nunca fui ao teu encontro
Pois eu não tenho o teu amor
Não sou serviçal dos anjos
Cupidos, similares ou afins
Nunca atendeste aos meus pedidos
Pois não tiveste o meu amor.

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Pessoas, Todos bem? Pois é, volto hoje com cinco poemas pequenos, mas bem apurados com a minha lírica. Espero que gostem. Na foto presentes dos grandes amigos Branco e Keila e prima Ana Letícia. Pessoas presentes em minha vida.

Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

18 agosto, 2010

Luto Oficial - Irani

Pessoas, estava com os poemas de hoje prontos quando recebi a noticia do falecimento da minha tão estimada, querida, doce e atenciosa prima Irani Costa, lá de Nova Era. Uma mulher que deixará saudades pela generosidade costumeira e habitual. É muito triste saber que pessoas assim às vezes tem que partir. Deixo aqui o luto oficial em pura homenagem à estimada prima. Eu sei da saudade que vem, principalmente para os parentes mais próximos, como Soié e os seus, mas tem também o orgulho de tê-la conhecido e ter feito parte da vida dela assim como ela da nossa. Isso ninguém há de tirar. Que ela vá com Deus. Seu exemplo tá dado.

Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

17 agosto, 2010

Costume, Teu Encontro, Beleza e Sentido, Meu Caminho e Encabulado (1.430)

Com os Franiscos em Nova Lima

Costume
João Lenjob

Sinto tua falta
Sobretudo nos sonhos
Passeando como de costume
Me amando como habitual.

Sinto a tua falta
E do que és dentro de mim
Da forma como sentes
E do jeito que me deixas sentir
Correspondendo-te enfim.

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Teu Encontro
João Lenjob

Já que me queres
Te entregue por favor
Te solte e me tenha
Me tempere e me salve.

Sou a tua palavra
E a permissão da liberdade
O futuro destino querido
E a intensidade que desejas amar.

Sou a tua espera
Ao mesmo tempo tua procura
A tua busca e o teu encontro
O teu peito em meu peito.

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Beleza e Sentido
João Lenjob

Tenho um orgulho por ti princesa
E um prazer que não cabe em mim
Por ti o sentimento é nobre
Rico, infinito e intenso
Com magia que colore
Faz a vida ter mais brilho
Mais beleza e mais sentido.

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Meu Caminho
João Lenjob

Eu que caminho
Eu que me entendo
Sinceramente que me conheço
E sei que preciso
Onde me encontro
E assim quem procuro
Quem me satisfaz
E faz melhor o meu caminho.

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Encabulado
João Lenjob

Hoje ando só e fico encabulado
Palavras jamais me faltam
E desconheço o enorme prazer
Já não tenho sentimento
Também ninfuém para pesar
Não reflito mais da vida
Mas amor posso desfrutar.

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Pessoas, Podem reparar que ainda sinto tamanha dificuldade para escrever pelo tamanho dos poemas. Aos poucos vou adquirindo o hábito tão costumeiro. Entretanto, estão aí mais cinco poemas. Quero agradecer a todos que vieram me visitar e fizeram um esforço para passar um tempo comigo, preocupando-se com minha saúde e recuperação. A todos que ligaram também de Beagá e de fora. Obrigado pelo privilegio hoje Fernanda!
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com

16 agosto, 2010

Com a Felicidade, Sentimento, Canção, Meu Grande Amor, Tempo que Fiz e Sempre com Amor (1.425)

Com as primas Neli e Darci e a Tia Leleta, em Coronel Fabriciano

Com a Felicidade
João Lenjob

Meu compromisso é com a felicidade
A sua para verter a nossa
Talvez assim um dia a minha
Me comprometo com o resultar de seu sorriso
E que venham muitos
Que sejam diversos, diferentes e preciosos
Sinto-me responsável por muitos dos momentos
E com o destino de cada um
Procuro florir seus caminhos
A espera de sua felicidade
A qual assinei e leguei o meu presente.

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Sentimento, Canção
João Lenjob

És poesia
És poesia minha
Conjunto de versos
Beleza das rimas
O acontecer do amor
És o meu amor
Adocicada de palavras
Preenchida de alerias
E um destino meu.

És o luar
És o meu infinito
Sentimento, canção
Tudo que colore o coração.

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Meu Grande Amor
João Lenjob.

Oh meu grande amor
Dona da minha estrada
Autora de meu sorriso
Proprietaria de mim
Oh meu grande amor
Repleta de tanta luz
Do sentimento inventei
Um jeito novo de gostar
De querer, beijar e abraçar,
Você.

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Tempo que Fiz
João Lenjob

Te tenho com prazer
Te amo com orgulho
Te penso o tempo
Que te fiz
Que te tenho
Que pedi e ganhei
Rogada flor da natureza
Nobre lua da satisfação.

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Sempre Com Amor
João Lenjob

Te saudo
Afinal chegas
Com brilho nos olhos
Com fibra no olhar
E trazendo um abraço
Vindo com braços abertos
A espera e busca dos meus
Saudo os teus olhares
Molhados, de longe, fitando
Se dando, me dando, brindando
Sempre com amor.

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Pessoas, peço perdão por não ter atualizado o blog ontem, mas como sabem, estou em processo de recuperação e ainda tenho certos problemas e muitas dores. No mais, cinco poemas novos.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

Bem-Me-Quer Mal-Me-Quer

13 agosto, 2010

Belo Horizonte - Espetáculo

ENTRANDA FRANCA!!!!
ENSAIO ABERTO DO NOVO ESPETÁCULO DE JOÃO DAS NEVES E TITANE.

TEXTO DE FERREIRA GULLAR.

TERÇA DIA 14 ÀS 21h


UMA AULA!!! IMPERDÍVEL!
NO PÁTIO DO CENTRO CULTURAL DA UFMG,RUA SANTOS DUMONT PERTO DA PRAÇA DA ESTAÇÃO.CENTRO DE BH.

Belo Horizonte - Dança

12 agosto, 2010

Nosso Coração, Amor Infinito, Juntos, Aprender a Amar e Dois Labios (1.420)

Com a atriz Simone, em Belo Horizonte.
Nosso Coração
João Lenjob

O nosso amor é nosso
Não posso fugir
Nem podes também
Não temos como correr
Não sabemos o que fazer
E nem qual caminho escolher
Não há como esconder
E só deixar escorrer
Em corpo, em alma como fluído
Como se dentro de nosso sangue
E sempre em nosso coração.

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Amor Infinito
João Lenjob

Não preciso erguer castelos
Mas sim o teu sorriso
Junto às torres do sentimento
E amor que é mais bonito.

Não preciso mover tijolos
Somente os sonhos do nosso caminho
Das janelas mais floridas
E o amor que é infinito.

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Juntos
João Lenjob

Sei que estais perto
Mas infelizente não posso tocar
Até tento, mas nunca consigo
Sei que te aproximas
Mas jamais alcanças
Ou quiçá consegues me tocar
E queria te abraçar
Te beijar, te ter, possuir
Queria ser teu e que fosses minha
Gostaria de um pouco mais de amor
Ou que tentássemos juntos.

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Aprender a Amar
João Lenjob

Quero aprender a amar
Não o fiz na escola
E nem sei se na vida posso
Talvez amando mesmo
Ou escolhendo alguém
Pode ser que caia do céu
Também pode ser que nunca ame
Mas que perca as melores sensaõçes
Do sentimento que mais verdadeiro
Que enfeita a alma
Que enobrece o espírito
E que cause um furacão no peito
Que mude e não tem ensino
Só tem magia.

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Dos Lábios
João Lenjob

Na sombra delicada
A perfeição curada
Cálice perfeito
Face lapidada
Um sorriso só meu
Da boca que me chama
Dos labios que me pedem
E que me roubam desejo
Furtam meus anseios
Minhas atenção e vontade
As minhas mãos em teu corpo
Em teu sentimento
Tua felicidade.

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Pessoas, todos bem? Bom, a principio venho comunicar a todos que os resultados colhidos por meu repouso e dedicação com a saúde após a cirurgia geraram frutos. Já posso aos poucos voltar a minha vida normal. Já larguei o andador e em três semanas passarei pelas etapas Muletes, Muleta e Bengala até não usar mais nada, finalmente. Hoje Cinco poemas em meu blog novos. Espero que gostem.

Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

11 agosto, 2010

Todos os Destinos, Olhos em Mim, O Jeito Dela, Mundo Todo e Um Dia (1.415)

Comigo a especialíssima e talentosa Djaíla Martins, em Belo Horizonte.

Todos os Destinos
João Lenjob

Saindo de um pesadelo
Mas ainda num sonho triste
Com dores, péssimos sabores
E o sonho estranho de futuro incerto
Olho a frente e vejo cenentas de destinos
Todos com a sedução e meu desejo a mais
Eu entendo que existem futuros também muito incertos
De sonhos ainda mais tristes que os meus
A vida fica mais doída e topo o desafio
Corro todos os destinos mas encontro o meu.

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Olhos em Mim
João Lenjob

Oh meu amor
Venha me ver
Deixe seus olhos em mim
Permita-me ter o seu olhar
Seu silencioso jeito de falar
De sorrir e de me amar
De me tocar e depois me olhar
De me abraçar somente ao olhar
E me amar e me deixar respirar
Somente com a serenidade do olhar.

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O Jeito Dela
João Lenjob

Ela e o jeito dela
Me cativa e sonha
E posso sonhar, viver
E com o jeito dela
Enfeitiça o meu amor
Faz valer o meu sorriso
E ficar mais vela a minha historia
Pelos momentos ao seu lado
E cada troca de pele
Cada beijo dado ou não dado
E todo abraço sonhado
Esperado e querido
Vivido em desejos
Que eu trouxa do jeito dela.

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Mundo Todo
João Lenjob

Ao seu lado me sinto mundo
E sinto um mundo perto de mim
Dentro de mim ou somente bem perto
Perto ou somente estimando
Acabo sendo o mais belo mundo
Porque aqui comigo eu tenho o mais belo
A me olhar, a me querer, a me amar
O mundo inteiro pra mim
Sou ele todo pra você.

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Um Dia
João Lenjob

E mais um dia
Buscando a tua arte
Buscando o teu sim
Teu sorriso sereno
Teu olhar todo dia
Vou sobreviver
Escrever, viver
Vou fotografar
Revelar-te em minha alma
Despir-te em meu peito
Amar-te com jeito
Pra eu bem viver
Assim vou te amar
Para a vida inteira
E o nosso amor.

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Pessoas, todos bem? Bom, estou escrvendo pequenos poemas, mas estou vendo qualidade neles. Mais Cinco hoje. Espero que gostem e por favor, sigam meu blog.

Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

10 agosto, 2010

Teu Espelho, Amor, Amo com Medo, A Mim Mesmo e Sem Graça (1.410)

Com Camila e Paula em Belo Horizonte

Teu Espelho
João Lenjob

Quando me pensa
Te penso com gosto
Ah e se me gostas
Te gosto bastante
Quando me pedes
Te dou
E quando queres
Te completo
Quando me tentas
Consegues
Se me queres bem
Te quero bem
Se me amas
Te amo
Se me queres mal
Não reflito.

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Amor
João Lenjob

Sou o teu passado
Sou o teu futuro
Também o teu destino
Teu pedido e a paz
Sou o teu caminho
E todas as bordas
Mais pontes, paradas
Descansos e partidas
Idas e voltas
Retornos, despedidas.

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Amo com Medo
João Lenjob

Hoje amo com medo
Mesmo com toda vontade de amar
Amo pensativo
Com o receio absoluto de tentar
De conseguir, de amar
De sofrer ou me entregar demais
De não dar ou dar demais
Ou de menos, desamar
Desacreditar, fazer sofrer
Deixar sofrer
Amo com medo
Mas tenho coragem para isso.

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A Mim Mesmo
João Lenjob

Quero amar
Amar-te mais do quie a mim mesmo
E querer-te o bem para o meu bem
Fazer-te o bem para o meu bem
Quero amar-te mais
Para amar a vida toda
Te amar a vida inteira
E fazer feliz por isso a minha vida
Quero amar
E te descobrir a cada novo dia
Te conquistar a cada nova noite
E esperar que teu sorriso crie o meu
Que o teu olhar faça brotar o meu
Que assim será por ti sempre
Assim como o amor que por mim permites.

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Sem Graça
João Lenjob

Eu montei a flor
Mas ela estava sem graça
Sem sol, sem brilho, cor e alegria amais
Até que como toque divino o teu sorriso a mão
Ornamentou meu mundo e enfeitou a minha flor
Como se já não pudesse deu um beijo da paz
E foi enfeitando flores com o seu amor
Eu montava tudo com a minha vontade
Ela só de sorrir fazia um mundo de cor
Arco-íris e um jardim só para mim
E um olhar que roubei so pro meu coração.

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Pessoas, todos bem? Bom, mais Cinco poemas hoje e destaco Amo com Medo. Gostei muito de tê-lo feito. Espero que gostem e por favor, sigam meu blog.

Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com