Sorrindo
João Lenjob
Trouxe a primavera, sorrindo
Era o presente flor, sorrindo
E todas as cores, sorrindo
E o amor se refletindo
Brincando com os olhos, sorrindo
Traz a beleza da vida, sorrindo
Orvalhando em jardins inteiros, tingindo
Ficando pra minha alegria, sorrindo.
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Esquecimento
João Lenjob
Este beijo inesquecido
E tão inesquecível
Que me esqueço de tudo mais
E faço-te esquecer também
Sem esquecer-te
Como é incoerente o esquecimento.
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Arcam Iris
João Lenjob
E passa chuva
E o sol não vai
Assim ste cores colorem o céu
E "arcam" as iris
E brilham, salpicam
Que dá vontade de chiar
Escorregam, pisam, dançam
Assim fica fácil de tocar
Passear com as digitais
Pular sobre e sob
Abraçar.
Se eu pudesse ser criança
Se eu pudesse estar na dança
Se eu pudesse acreditar
Ou pensar como quiser
Se eu pudesse neste arco ficar
E ficar, ficar
Junto à minha diversão
Perto do meu coração
Com toda inspiração
Ah se eu pudesse ser criança
Não ter estas cores só na lembrança
Eu moraria por lá.
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Vivendo e Passeando
João Lenjob
Quero-te corpo inteiro
Vivendo e passeando
Tocando e amando
Com a exploração mais pura
Do ventre a cintura
Minha aventura
Beijo com gosto
Cabelo, pescoço, rosto
Força e sofisticação
Por seios e mãos
Perfume e o corpo inteiro.
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Sobre Poeira
João Lenjob
É sobre poeira
E a poesia se escorre no chão
Espalhando ares, palavras
Sujando, limpando as pessoas
De versos, de rimas
De luas e o sol
De flores, cores, amores
Luxo e pobreza
Licores de todas as raças
De ventos à esquerda
Direitas na trave
Coração por coração
Coisas ruins e boas.
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João Lenjob
lenjob@gmail.com
João Lenjob
Trouxe a primavera, sorrindo
Era o presente flor, sorrindo
E todas as cores, sorrindo
E o amor se refletindo
Brincando com os olhos, sorrindo
Traz a beleza da vida, sorrindo
Orvalhando em jardins inteiros, tingindo
Ficando pra minha alegria, sorrindo.
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Esquecimento
João Lenjob
Este beijo inesquecido
E tão inesquecível
Que me esqueço de tudo mais
E faço-te esquecer também
Sem esquecer-te
Como é incoerente o esquecimento.
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Arcam Iris
João Lenjob
E passa chuva
E o sol não vai
Assim ste cores colorem o céu
E "arcam" as iris
E brilham, salpicam
Que dá vontade de chiar
Escorregam, pisam, dançam
Assim fica fácil de tocar
Passear com as digitais
Pular sobre e sob
Abraçar.
Se eu pudesse ser criança
Se eu pudesse estar na dança
Se eu pudesse acreditar
Ou pensar como quiser
Se eu pudesse neste arco ficar
E ficar, ficar
Junto à minha diversão
Perto do meu coração
Com toda inspiração
Ah se eu pudesse ser criança
Não ter estas cores só na lembrança
Eu moraria por lá.
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Vivendo e Passeando
João Lenjob
Quero-te corpo inteiro
Vivendo e passeando
Tocando e amando
Com a exploração mais pura
Do ventre a cintura
Minha aventura
Beijo com gosto
Cabelo, pescoço, rosto
Força e sofisticação
Por seios e mãos
Perfume e o corpo inteiro.
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Sobre Poeira
João Lenjob
É sobre poeira
E a poesia se escorre no chão
Espalhando ares, palavras
Sujando, limpando as pessoas
De versos, de rimas
De luas e o sol
De flores, cores, amores
Luxo e pobreza
Licores de todas as raças
De ventos à esquerda
Direitas na trave
Coração por coração
Coisas ruins e boas.
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Pessoas, Todos bem? Eu achei estes cinco poemas os melhores que fiz de alguns dias pra cá. Depois de tanta anestesia sinto cada dia mais como venho melhorando e recobrando a memoria e as vontade e segurança de escrever. Espero tê-los agradado.
Atenciosamente,
Atenciosamente,
João Lenjob
lenjob@gmail.com
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