Nova Era
Aldine
João Lenjob
Teve a partida
Fiquei sem despedida
Mas tenho seu sorriso na lembrança
Mas o poema não coube pra ele na esperança
Enfim foi-se um enanto
Encanto com jeito elegnte
com vestido preto
E o olhar companheiro
E enquanto o guardei para mim
Permito que seus versos agora vão
E que cheguem ao encontro de seus olhos.
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Jeito Sereno
João Lenjob
Do seu jeito sincero
Que tanto me enobrece
Da forma como espero
E sempre acontece
Do modo como eu quero
E até pedi numa prece
Do sei jeito todo meu
Que a vida analtece
Tão meu que já é teu
E que me arrefece
Que nunca se esqueceu
Nem todo mundo conhece
Reconhece.
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Cometa
João Lenjob
No passar do cometa
E toda ansiedade
A compreensão meteórica
O coração mais atômico
Respiração catastrófica
E o mundo biônico
Fuga fugaz
Sem olhar pra trás
Sem curiosidade biotônica.
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Sonhos Sob Controle
João Lenjob
E seu eu pudesse controlar meus sonhos
E sem precisar sonhar contigo
Se eu soubesse o caminho fácil para renascer
Recomeçar para viver
Ou aprender.
E se eu pudesse controlar os teus sonhos
Sem que precisasses amar comigo
E nada de tua vida se refazer
Viver pra recomeçar
Ou ensinar.
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Algo Além de Mim
João Lenjob
Me deixaste amor
Agora nada queres
Me deixaste gostar
E agora só sofrer
E agora nada queres
Me deixaste acreditar
E até sonhar
E agora não deixas mais
Não sou progresso
E nem vou até o fim
E um dia eu sei
Ouvirás algo de mim.
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Aldine
João Lenjob
Teve a partida
Fiquei sem despedida
Mas tenho seu sorriso na lembrança
Mas o poema não coube pra ele na esperança
Enfim foi-se um enanto
Encanto com jeito elegnte
com vestido preto
E o olhar companheiro
E enquanto o guardei para mim
Permito que seus versos agora vão
E que cheguem ao encontro de seus olhos.
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Jeito Sereno
João Lenjob
Do seu jeito sincero
Que tanto me enobrece
Da forma como espero
E sempre acontece
Do modo como eu quero
E até pedi numa prece
Do sei jeito todo meu
Que a vida analtece
Tão meu que já é teu
E que me arrefece
Que nunca se esqueceu
Nem todo mundo conhece
Reconhece.
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Cometa
João Lenjob
No passar do cometa
E toda ansiedade
A compreensão meteórica
O coração mais atômico
Respiração catastrófica
E o mundo biônico
Fuga fugaz
Sem olhar pra trás
Sem curiosidade biotônica.
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Sonhos Sob Controle
João Lenjob
E seu eu pudesse controlar meus sonhos
E sem precisar sonhar contigo
Se eu soubesse o caminho fácil para renascer
Recomeçar para viver
Ou aprender.
E se eu pudesse controlar os teus sonhos
Sem que precisasses amar comigo
E nada de tua vida se refazer
Viver pra recomeçar
Ou ensinar.
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Algo Além de Mim
João Lenjob
Me deixaste amor
Agora nada queres
Me deixaste gostar
E agora só sofrer
E agora nada queres
Me deixaste acreditar
E até sonhar
E agora não deixas mais
Não sou progresso
E nem vou até o fim
E um dia eu sei
Ouvirás algo de mim.
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Pessoas, Todos bem? Bom, Cinco poemas novos e diferentes. O primeiro é homenagem que seria uma das Mulheres de Lenjob caso eu não tivesse perdido a nossa foto e ela ter falecido em abril. Infelizmente só fiquei sabendo ontem. O segundo é literalmente uma poesia. No resto as venturas da vida. Espero tê-los agradado. Créditos da foto à Vale. Esta é Nova Era, minha estimada terra. A parte direita entre as duas pontes é o Centro da cidade, onde cresci. A BR em epígrafe é a 381. No quadrante superior direito direciona Belo Horizonte, João Monlevade e abaixo à direita, quase centro Ipatinga, Governador Valadares, Salvador. À direita da BR o destino é a cidade de Itabira, terra do inesquecível, imortal e sempre poeta Carlos Drummond de Andrade e de tantos outros amigos, assim como as cidades acima citadas.
Atenciosamente,
Atenciosamente,
João Lenjob
lenjob@gmail.com
Recebi seu e-mail mas nao consegui dar o retorno fico feliz por vc pelo sucesso da cirurgia e da sua vida se quiser me mande seu contatos por email que eu retorno.
ResponderExcluirAna Grazielle e Davi