30 setembro, 2010

Desejo em Mim, Os Frutos, Gratidão, Presente Vivido e Sim Amor (1.670)

Desejo em Mim
João Lenjob

Um coração tão nobre
Um desejo em mim
A alva pele pétala minha
A atenção em mim
A troca de olhares
Os anseios: fotografia
Um coração melodia
Um compasso de emoção
Um passo para eternidade
E a uma poesia para o amor.


Os Frutos
João Lenjob

Coleto o encanto do seu sorriso
E planto dentro do meu coração
Brota então a flor de sua alegria
E cresce nobre o seu encanto em mim
As folhas da felicidade circulam em minhas veias
E as frutas permitem nascer em mim o amor.


Gratidão
João Lenjob

Te encontro ao meu lado
Sorrindo, distante
Com outros olhares
Te foges, cosntante
Me encontro ao teu lado
Clamando por qualquer atenção
Te fito mantendo
A esperança de um olhar,

Te peço um sorriso
Não ganho e choro
Te peço um minuto
Nem olhas, respiras
Te vejo arrogante
E me suspiro de um alivio são
Já que não quiseste
É minha a gratidão.


Presente Vivido
João Lenjob

Já me abençoou
Posso sossegar
Agora sou alguém amado
Alguém querido
Alguém solicitado
Alguém pedido
Um homem honrado
Com o pensamento iluminado
E coração aliviado
Presente vivido
Nada de passado
Sorriso olhado
Amor intenso
Coração emanado
Sa sorte em seu juízo.


Sim Amor
João Lenjob

Sim amor
Eu sei
Volto pra você
Assim como escolhi você
O meu desejo é só por você
Seu corpo, você
Seu olhar, você
Reparar você dormir
Acariciar seus cachos
E amar você.

Sim amor
Eu sei
Ao seu lado eu estarei
Esperando você acordar pra mim
E pensando e olhando você.


Quem quiser comprar meu livro é só enviar um e-mail com título LIVRO para contatolivredetroia@yahoo.com.br.


Pessoas, todos bem? Bom, hoje mais cinco poemas novos e pequenos, embora eu os ache muito grandes. Espero que gostem.
Aproveitando a deixa, não sou de fazer campanha política, mas como acontece em toda eleição, deixo aqui minha sugestões e espero que sirvam para aqueles que ainda não escolheram os profissionais afins.
Para Deputado Estudal em Minas, minha sugestão vai para Neider Moreira (PPS-23233); para Deputado Federal minhas sugestões são Romanely Saraiva (PV-4373) e Bruno Wanderley (PMDB-1555) e para Governador José Fernando Aparecido (PV-43). Não tenho orientações para Senador. Espero ao menos decidir até domingo. Para Presidente da República Marina Silva (PV-43). O apoio a estes candidatos é oriundo de seus trabalhos anteriores, sempre enfatizando a saúde, a educação, a segurança pública e a cultura, dentre outros cunhos, cada um seguindo o molde ao seu perfil. Acredito nestes profissionais e eles podem contar comigo. Conheço bem o Neider, o Romanely, o Wanderley e o Zé Fernando e sei muito bem da qualidade e caráter que carregam. Assim como no potencial da Marina. Bons votos!! Boas Eleições!!
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

29 setembro, 2010

Vivendo e Amando, Cante, Anjo Meu, Talento em Rosto e Soneto da Loucura (1.665)

Vivendo e Amando
João Lenjob

Estou com tua pessoa sob a luz do dia
Pois és todo o encanto do sol a brilhar
Enquanto eu sou somente a tristeza da noite
A melancolia, o desencontro e também a solidão
Sou a semente que te brota vivendo e amando
E és o fruto cadenciado do meu sincero sentimento
O sangue fervido que passeia em minhas veias, meu corpo
A palavra derradeira que jorro em poesia e em tua alma
És a vontade intensa que tenho de viver e ter-te
Para satisfazer=te e ao mundo colhendo a magia da tua companhia
Vivendo e amando.


Cante
João Lenjob

Cante pertinho de minha alma
E baixinho em meu ouvido
Cante o amor como seu invento
E eu como o seu usuario
Seu experimento único de prazer
Cante como se fosse minha alma
E me deixe ser o seu destino
Cante seu grave e seu agudo
Que faço compasso e seu tempo
Cante o meu estribilho e verso
Que faço rima em seu acorde
Cante em sonho o meu universo
E não permita que eu acorde.


Anjo Meu
João Lenjob

Voo para alcançar-te anjo meu
E sonho para tocar-te
Te sigo em todo o céu
E retira a ruindade de mim anjo meu
Deixa eu descansar em teu colo
E abraçar a tua bondade e pureza
Ajuda o meu ser anjo meu
Ensina o amor e refaça meus desejos
Deixa eu descansar em teu colo anjo meu
Respirar aquele ar que não conheço
Descobrir o que eu não conheço
Deixa eu descansar em teu colo
Enfeitiça a minha tristeza anjo meu.


Talento em Rosto
João Lenjob

Tenho o teu rosto
Tenho por bom gosto
E me ardo de gratidão
Como se um milagre o meu posto
cresceste trazendo o encanto da primavera
Permaneceste sobre os sonhos e alegrias
E assim o ar trazia a alegria quando constante
O mundo se coloria e me tingia de amor
Como uma tempestade de flores
Um vendaval de cores
Um diluvio de todos os amores em mim
Com o meu amor
Com o talento em meu viver.


Soneto da Loucura
João Lenjob

Não me importo com minha loucura
Trato-a como felicidade pura
Tenho para mim os pés no chão
E pensamento no fundo do coração.

Ainda assim preocupo com a postura
Não procuro em mim alguma cura
Creio somente em cada interpretação
Em jeitos diferentes de ter emoção.

Me encontro sempre com alma dura
E gentileza nem tanto madura
Nunca me permito a qualque rasura.

Sempre vejo o mundo com atenção
Tenho desdém e alguma admiração
E com amor e atitude na criação.

Quem quiser comprar meu livro é só enviar um e-mail para contatolivredetroia@yahoo.com.br com o título LIVRO

Pessoas, todos bem? Pois é, mais cinco poemas novos sendo o último um soneto. Estes são poemas fora de meu formato padrão, mas alguns com minha lírica. Alguns são musicáveis. Se alguém se interessa em tentar. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

28 setembro, 2010

Visual Letrado, Na Partitura, Carnaval, Vontade de Ser e Portas e Janelas (1.660)

Visual Letrado
João Lenjob

E de longe tecla
E aqui teclo também
Falos setimentos
Como se fôssemos presentes
Suportamos a distancia
Nem parece que ela existe
Como num sonho de perto
No visual que é letrado
No amor escolhido
No suor inventado do teclado
Você sorri enter eu também
Se chorar esc choro também
Pensamentos nos dedos
E teconologia com emoção
Ainda é cedo
E jamais será tarde pro coração.


Na Partitura
João Lenjob

Eu vou tocar
Um sambinha pra ver o sorriso seu
Sorriso estrelado
Dono da primavera e no entanto
Sempre encantado
Sempre exercitando o meu amor
E o deixando em forma
Sempre aparecendo como flor
Pra dentro do meu samba
Na melodia o perfume, o odor
Na partitura o seu calor.


Carnaval
João Lenjob

Você não vive sem mim
E nem eu sem você
Eu fui enfeitiçado
Sou eu quem enfeitiça você
Você que nasceu de mim
Sei que nasci de você
Você é o meu mundo
E eu sou de você
Sou eu circulo
Quem lhe faço alegria
E que faz carnaval
Sou eu seu companheiro
Para a vida inteira
Sou seu perceiro inteiro
E sua voz costumeira
Eu sou a sua volta
E na volta estou
Você é minha vida
Sou o seu torcedor.


Vontade de Ser
João Lenjob

Não sei mais escrever
Assim não posso viver
Não sei de mais costume
Nem ciúme
E vontade de ver
Pois posso ver pra crer
Posso amar e tentar escrever
E se não tem amor
Nem posso entender, saber
Desistir ou procurar
Almejar, querer
Parar, recomeçar
Vontade de ver
Vontade de ser
Viver.


Portas e Janelas
João Lenjob

Quero entrar em sua casa
Naquela que chama de peito
Entrar pelas janelas e portas
Pois espero que me abram
Primeiro a troca de olhares
Compartilhando a alma tão sincera a dois
Segundo no ouvido enfeitarei com versos
E falarei do universo que é para nós dois
Depois eu me perfumarei com o divino odor
E esperarei de você o aroma que é para nós dois
Avanço para boca, beijo tão sereno
As portas tão abertas em sentimento que é de nós dois
Nas portas do ventre eu dou todo meu amor
Mostro o que sou para dizer quem é e pensaremos num futuro a dois.


Pessoas, todos bem? Pois é, cinco poemas muito interessantes. Pela primeira vez na carreira utilizo dados modernos para compor minha lírica tradicional, o que me fez recordar Chico ao letrar a tradicionalíssima melodia de Anos Dourados de Tom usando termos como gravador ou secretaria eletrônica e outras informações atuais na época. O poema Carnaval foi uma homenagem ao meu time de coração, o Atlético Mineiro, que bem ou mal, tem para sempre meu coração. No mais,outros três poemas interessantes. Espero que gostem.
Vem aí o Castelo do Poeta. Aguardem!
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

27 setembro, 2010

Chuvas de Verão, Sobretudo o Medo, Querejavascript:void(0)s e Não Queres, As Minhas Palavras e Minuto Inteiro (1.655)

Chuvas de Verão
João Lenjob

Agradeço a vida por ter trazido a inspiração
Trouxe uma pessoa pra dentro do coração
Como sorriso divino e o olhar inspiração
Com um jeito só seu e dona de toda emoção
E me deu o compromisso pleno de gostar
Fiz tão dedicado o desejo de ficar
Eu que já distante não podia esperar
Agora que entendo mais o que é amar
Peço que a vida dê-me tal continuação
Que alimente os sonhos com sua fascinação
Que jorre em minha vida flores nas chuvas de verão
Que mantenha seus belos olhos e minha apreciação.


Sobretudo o Medo
João Lenjob

Estavas distante
Tão longe e não te via
Sobretudo sentia
A tristeza e os sorrisos falsos
As decisões que não chegavam
E os medos do que já aconteciam
Senti teu peito apertado
Assim como se fosse o meu
Sobretudo era
Meu peito, teu peito
Unidos por um desejo divino de amor
Acariciados pelos sentimentos duvidosos
Mas certos do afeto descoberto
Do zelo na qualidade de repleto
No errado que às vezes é certo
E que aparece com mais medo
Medo do infinito, medo do eterno
Sobretudo medo do novo.


Queres e Não Queres
João Lenjob

Sei que gostas de mim
E não sabes se me quer
Sei que me amas
Mas não queres nada sentir
Sei que me sabes
Mas não desejas que saiba de ti
Sei que me entendes
Mas não queres te entender
Sei que vives
Mas não querer viver ao meu lado
Sei que não queres
Mas sei também que queres.


As Minhas Palavras
João Lenjob

São minhas palavras que adocicam tua vida
E que alimentam teus olhos com enorme prazer
Que ladrilham os caminhos com brilhos diamantes
E enfeitam o céu com as atenções das estrelas.

São minhas palavras que orientam teus rumos
E que pertubam os rumos que irias tomar
Que brincam com teu destino e faz-te louca
Mas que fazem de tua face porcelana louça.

São minhas palavras que te encabulam sempre
E que fazem assim gostar do mais inesperado
Que fazem por ti o meu sorriso encabulado
Que te legam que a sinceridade ainda existe.


Minuto Inteiro
João Lenjob

Não desejo-te um minuto
Desejo-te sempre
Todos os minutos e cada minuto inteiro
Desejo-te em pensamento e coração
Sentimento com coroação
Te desejo com todos os sentimentos de afeto
E afeto em todos os minutos
Te desejo horas, dias, vida inteira
Uma vida de desejo a cada minuto
E cada minuto de desejos inteiros.


Pessoas, todos bem? Pois é, mais cinco poemas e agora alcançando a marca de 1655 poemas meus aqui. Estes de hoje são especiais. Escrevi com consideração e dedicação especiais. Comecei a musicar o primeiro. O que acham?? Eu espero de coração que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com


26 setembro, 2010

Tantos Passados, Dias Mais Longos, O Dia Todo, No Palco e Parece Ontem (1.650)

Com Marcinho e Luciano em Belo Horizonte

Tantos Passados
João Lenjob

Guardo tantos passados
De desejos futuros
Almejados por nós dois.

Guardo ainda os sonhos
O sentimento conjunto
Tão querido por nós dois.

Guardo tantas pessoas
Que unidos nós juntamos
E agora nem nos servem mais.

Guardo os belos lugares
Que passamos ou pensamos
E agora cada um ficou com o seu.


Dias Mais Longos
João Lenjob

Queria tê-la mais tempo
Que os dias fossem mais longos
E a saudade mais curta
Sua companhia sempre estendida
Os períodos mais longos
Com o amor mais presente
Naturalmente duradouro
E majestoso dentro de mim
Sem nunca ter fim.


O Dia Todo
João Lenjob

Ela é linda
É tão Bela
Mexe com meu coração
Enfeite que não se finda
De tão doce e singela
Causa tamanha emoção
E mexe comigo
Faz-se meu abrigo
E sou todo dela
Simples passarela
Ela o céu que pedi para ver
Assim que acordar é este o amanhecer
E o dia todo
Ela é toda minha.


No Palco
João Lenjob

Te vi no palco
Na cochia, no cenario
Num diario que só meu
Mas que te fiz
Levei-te a voar
Como fada do canto meu
Num lugar só meu
E tu pintando o amor em mim (plateia)
Porque eu era só teu
Era só eu.


Parece Ontem
João Lenjob

São tantos anos
Ainda parece ontem
E estavas tão forte
Com modelado porte
E assim te registrei em vida
Te leguei nos sonhos
Ficaste então eterno
Conservador, moderno
E ainda que foste
Não deixaste de ficar.


Pessoas, todos bem? Bom, hoje eu deixei cinco poemas pequenos, curtos, que não são muito a minha praia, sobretudo enfatizo o último Parece Ontem, que fiz em homenagem ao meu avô que nesta semana que passou deixou a marca de 15 anos longe e eu como neto mais velho, vivi mais com ele, não é? Espero que gostem!
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com


23 setembro, 2010

Qualquer Lugar, Do Caderno, Horas e Segundos, Escrever da Tristeza e O Amor Chegou (1.645)

Com Russo e Camila em Belo Horizonte

Qualquer Lugar
João Lenjob

Eu não levo a vida
É ela que me leva
E me deixa o amor
E me permite amar
Eu não levo a vida
E ela me deixa em qualquer lugar
Para escolher o que fazer
E se em qualquer lugar eu vou ficar
Ficar em qualquer coração
Ou no coração que ela deixar
Me levar ao amor
Ou o amor me tirar
Me levando a amar
Me levando a qualquer lugar.


Do Caderno
João Lenjob

Estas palavras são meus olhos
Então pode ver a minha alma
São palavras de sentimento
Que sugerem surgir do coração
São escolhas e em rimas
Do meu amor que pouco acima
Acima do bem e do mal
Dos seus olhos e os meus
No caderno que se molha
Do meu corpo quando se molha
Com o amor que você me olha
Do calor dos olhos seus.


Horas e Segundos
João Lenjob

Acordo já te lembrando
Mesmo que tenhas participado de meu sonho
E deixado meu sonho mais primaveril
Passo o dia já te lembrando
As horas passam e em mim permaneces
Os segundos passam e eu prossigo sonhando
Assim em todos os tempos
Pareces inerte em meu pensamento
Tudo para evitar a noite
Não querer o descanso
Nem travesseiro ou corbertor
Com medo de não te sonhar dormindo.


Escrever da Tristeza
João Lenjob

Vou escrever da tristeza
E falar da despedida
Pensando na felicidade
Ou num encontro feliz em vida
Vou me estancar de melancolia
Me desencontrar no tedio
Escrever uma bela poesia
E lembrar que sou da vida o medio
Me recordando das lágrimas
Para me soltar em sorrisos
Vou descrever a tristeza
E perpetuar em mim a felicidade
Que não tem fim
Como a tristeza também não tem.


O Amor Chegou
João Lenjob

O amor chegou
Tingido de luzes
Vestido de cores
E me deixando brilhar
Como o sol em um licor
Chão fantasiado em flor
Tudo porque o amor chegou
Junto aos pássaros cantando
As folhas balançando
O sol feliz brilhando
O amor chegou
Minha retina está agradecendo
O meu sorriso cedendo
Porque o amor chegou.


Pessoas, todos bem? Entã?! Estes são cinco poemas simples, puros, sem muita maldade, somente as coisas que a gente sente no cotidiano. Na foto além do primo Russo a recordista do blog, minha prima Camila, que provavelmente é a pessoa que mais dividiu espaço comigo aqui. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

22 setembro, 2010

Ombro Meu, Outro Lugar, Mais em Mim, Um Insucesso e Telefono (1.640)

Na Feira Hippie em Belo Horizonte

Ombro Meu
João Lenjob

Tem o ombro meu
Sempre para receber você
Tem o meu abraço
Para enxugar as suas lágrimas
Tem minha atenção
E com ele o coração
Você sabe meu amor
Que meu corpo é a sua casa
É a sua ternura quando bem dosada
É um pedaço do seu corpo
É o sonho
Quando não precisa acordar
Deixar a noite assim durar
Para se manter em meu ombro
O seu ombro.


Outro Lugar
João Lenjob

Sinto saudade de você
Do seu corpo junto ao meu
Dos abraços apertados
E dos seus braços em meu pescoço
Sinto saudade dos seus cabelos passados
Do seu sorriso encabulado
A cada olhar poético meu
Sinto saudade do seu jeito
Da sua bravura e seu desejo
E da sua voz e o seu jeito de me falar
Sinto saudade
Sinto saudade
E sei que um dia há de se findar
Mesmo que o meu peito seja outro lugar.


Mais a Mim
João Lenjob

Eu te costurei
Estais presa em mim
Linha e agulha sim
Não foges enfim
Eu te sequestrei
Levei-te ao luar
Passeei no céu
Fiz-te toda em mim
Eu te amei
Não me amas mais
Não te amo mais
Te abandonei
Se quiseste-me assim
Podes ir até o triste fim
Não pertences mais a mim.


Um Inscuesso
João Lenjob

Te revelei o quanto eras relevante
E relevei-te a minha nobre revelação
E assim mesmo fui irrelevado em tua alma
Te levei tão leve ao amor
E de forma leve me mostraste pesado o amor
Irrelevante me deixaste um insucesso
E sem inspiração
Sem sentimento algum no coração
E mesmo com minha dedicação
Eras a pura flor
Hoje és a grande dor
Eu eu um tentador das ilusões.


Telefono
João Lenjob

Telefono
Não atende
Meu alô esboça a sair
Pede, suplica, mas se prende
Se prende no entusiasmo
E me liga enquanto desligo
Porque não atende também não atendo
Se o telefone toca e sabe que sou eu
Se eu sei que nada mais basta
Só cabe em mim aceitar então.


Pessoas, todos bem? Pois é, hoje cinco poemas novos e diferentes, porém alguns ao pé da letra tristes. O Um Insucesso, o quarto tem métrica musical, mas não sei se vou mexer nele. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

21 setembro, 2010

Presente Em Meu Presente, Vênus, Surpresa, Um Trovador e Brinca Comigo (1.635)

Com a prima Carol em Vitória

Presente Em Meu Presente
João Lenjob

Eu tenho medo
Não quero perder-te
Nem deixar-te
Nem que me deixes
Não quero o futuro
E não me preocupo com o passado
Mas hoje nem penso em destino
Porque evito não ter-te ao meu lado
Evito pensar em meus caminhos
Porque nem sei ver-te distante
Nem tão longe e nem pouco longe
Somente presente em meu presnte.


Vênus
João Lenjob

Olhei para a Vênus
Ela retribuiu
Corresponeu
E fez nascer um novo olhar
No rosto meu que é todo seu
Estava diferente
Me seduzia já sem toalha
Sorria com braços recuperados
E suas mexas cresceram
Viraram longos cabelos loiros
E o sorriso apareceu.


Surpresa
João Lenjob

Esperei de muitos
Surpreso, nunca tive
Almejei tantos descasos
Aguardei seus momentos
E surpreso, nunca tive.

Mas surpresa também foi você
Que eu fiz rosas até sobre você chover
E seu coração de todo amor no mundo ferver
Até o momento exato de deixar e me esquecer.


Um Trovador
João Lenjob

No coração nobre menina
Vem pro peito que eu lhe ensino
Sei que já é tão divina
Sou apenas um menino.

Que na vida é uma poesia
Vem pra pauta da letra tão certa
É em mim tão pura magia
Sou apenas um poeta.

No olhar chega sempre tão bela
E encanta sendo uma flor
Tem de todas a alma singela
Sou apenas um trovador.


Brinca Comigo
João Lenjob

O que parece é que brinca comigo
Nunca consegui entender
Porque isso tem que fazer
Você parece que só quer um amigo
E nem entende o que passa no meu coração.

Eu que faço o bem
Que desejo o sucesso seu
Sou eu quem tem o afeto
E que nunca a deixa sofrer
Porque do amor eu entendo
E sei como gosta de amar
De querer e de gostar.


Pessoas, todos bem? Pois é. A vida é mesmo engraçada. Comecei a escrever o primeiro poema só para completar o quinteto de hoje e acabou que gostei mais dele. Uma surpresa muito agradável. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

20 setembro, 2010

Os Sorrisos, Ópera Passarinha, Certo ou Errado, Intensifico e Fico de Longe (1.630)

Com Edu Costa em Belo Horizonte

Os Sorrisos
João Lenjob

No domingo eu te amo
Com aquele sorriso alegre
Na segunda tanta feira
Apresento o meu que é tímido
E na terça toda semana
Eu fico bem mais divertido
Quarta-feira todas as vezes
Estou triste, mas sorrio
E na quinta mais uma vez
O sorriso é todo maldoso
Na sexta já é véspera
Do sorriso quando puro
E no sábado o descanso
Me canso de sorrir por ti.


Ópera Passarinha
João Lenjob

O que será da poesia do mundo
Eu não sei
O que será da obra prima em você
Eu não sei
O que será da ópera passarinha
Eu também não sei
O que será do choro da onda
Eu não sei da lágrima cachoeira
Ou da tristeza do rio
O sorriso primavera
Eu não sei
Porque não sei se está feliz.


Certo ou Errado
João Lenjob

Do certo ao errado
O coração assim vive
O coração fica tão certo
Se anda errado
Se fica cego
Porém carinhoso
Se nunca nega
Um calor generoso
Se sempre sonega
E jura ser tão teimoso
E ama, reclama, chama
Certo ou errado
Ainda prefiro o errado
É a forma mais certa de viver
De amar.


Fico de Longe
João Lenjob

Fico de longe
Porque sou tão tímido
Mas não permito não te apreciar
Sonho contigo
Por todos os tempos
E não há tempo que fico sem sonhar
És pérola minha
E brilho pro mundo
Que me projeta a te admirar
Com sentimento intenso
O meu olhar discreto
O seu sorriso cntilante
E o amor que fez-te me conquistar.

Pessoas, todos bem? Hoje cinco poemas enormes e pequenos ao mesmo tempo e que gostei muito pela intensidade de cada um. Singelos, porém fortes. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

19 setembro, 2010

Nada Sei de Mim, Dança Rosa Branca, Não Me Conheceu, Agressiva e Todo Dia (1.625)


Nada Sei de Mim
João Lenjob

Vai embora amor
Não quero mais
Não preciso mais
E nem pretendo esconder suas mentiras
Ou fingir que nada sei
Que nunca soube e que também errei
E nem me prender ao que eu não sei
O que fazer, o que querer
Porque nada mais sei de mim
E na verdade nunca soube de você.


Dança Rosa Branca
João Lenjob

Pétalas das alvas cores
Face repleta de menina
Dona de todos os amores
Mexe como dançarina.

No meu peito o seu figurino
A vida dança mais repleta
Me visto de seu menino
A minha roseira se completa.

Dança, dança, dança
Dança, dança rosa branca
Dança, dança.

Circula em mim sua cintura
SUa arte o meu compromisso
Com a sua alma pura
Lança em mim o seu feitiço.


Não Me Conheceu
João Lenjob

Então me negou
Sm medo e sem controle
E nem meu conheceu
Me subestimou
E juro: se perdeu
Não me conheceu
Perdeu a oportunidade de viver
E de ser feliz, muito feliz
E não me conheceu.


Agressiva
João Lenjob

Estou ansiosa
Mas triste, teimosa
Não quero ajuda não
E nem a sua mão
Beijo,coração
Mesmo que passe emoção
Eu posso estar agressiva
Pois sou possessiva
Não devo nada a você
E nada a ninguém
Nem satisfação e nem prazer.


Todo Dia
João Lenjob

Espero todo dia
Amanheço o amor
Adormeço poesia
Almoço melodia
E janto a sua vida
No café eu danço
E descanço encenação
Me banho de pintura
E me enxugo de emoção.


Pessoas, todos bem? Eu adorei este cinco poemas novos e o segundo eu musiquei num trabalho inspirado na minha amiga dançarina Adriana. Beijão pra ela!!! Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

16 setembro, 2010

Nunca Para Sempre, Bela, Mistura da Mistura, Mas Aqui Ficou e Encanto Teu (1.620)

Nunca Para Sempre
João Lenjob

Estais tão bela amor
Fazia tempo que eu não te via
Não imaginava assim tanta beleza
E um sorriso que faz-me querer mais.

Estais divina amor
Com um semblante mais sincero, natureza
Com um olhar transmitindo gentileza
O sorriso tão nobre que quero mais.

Ainda bem amor
Foste embora e nunca para sempre
Estais de volta e para sempre outra vez
E outra vez, mais uma vez o sorriso teu.


Bela
João Lenjob

No palco, no sonho, na vida
Toda a mais precisa e bela expressão
Como o amor em sua primeira vez
E eu me descobrindo longe de mim
E muito mais perto de você
Que infelizmente não me reparava
E nem a sua poesia que viria a parir
Tão doce e completa como você
De bailar sobre as respirações
E jamais se findar.


Mistura de Mistura
João Lenjob

Dias de sol
Tardes gentis
Tanta gente bela por aí
A divertir minhas retinas
Iludir meu coração
Criar poesia
Que traduzo aqui
É tanta gente
Tanta mistura
Diferenças
Idas e voltas
Que traduzo aqui.


Mas Aqui Ficou
João Lenjob

Ela passou
Se foi
Mas aqui ficou
Se foi tão bela
E generosa
Mas aqui ficou
Se foi eterna
Se foi tão terna
Mas aqui ficou
Na lembrança nasceu.


Encanto Teu
João Lenjob

Teus olhos me enfeitiçam
Me prestigio estástico
Fico sereno e todo domado
Dominado
Preso ao encanto teu
Parado, paralisado
E meus olhos acompanhando o encanto teu
Enfeitçados pelo encanto teu
Inertes, desiludidos
Assim pelo encanto teu.


Pessoas, todos bem? Pois é. O Castelo do Poeta vem mesmo aí com toda força do mundo e muita diversão. Hoje os poemas foram em quase todamaioria discretamente pessoais. Na foto comigo o primo Rodrigo. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

15 setembro, 2010

Algodão Doce, Tão Perto do Seu Sorriso, Em Teu Corpo, Brilha Sol e Astros e Estrelas (1.515)

Algodão Doce
João Lenjob

Algodão doce
As pernas soltas
O medo de altura
E sobe e desce
Circula
E vê gente e cidade
Ou o brilho intenso do seu olhar
E sobe e desce
Sob o céu e sobre o mundo
Com luzes e estrelas
E o brilho intenso do seu olhar
Com tantas cores
Todas as flores, algodão doce
Como é doce e singelo o luar
E sobe e desce
Com o brilho intenso do seu olhar,
Algodão doce.


Tão Perto do Seu Sorriso
João Lenjob

O meu dia está distante
Tão perto do seu sorriso
Já não tenho mais controle
Já não sinto que existo
Por causa do seu encanto
Que em mim é tão preciso
Que em mim é tão fiel
Tão doce como o mel
Só por causa de você
Que não me deixa lembrar
Não me permite jamais esquecer.


Em Teu Corpo
João Lenjob

Me tatuei
E me joguei
Me perdi em teu corpo
Me estanquei
Me sugeri
Pra dentro do teu corpo
Eu me sorri
E te sorri
Sempre no teu corpo
Eu me leguei
Me registrei
Na pele do teu corpo
Me colori
E me tingi
Para florear o teu corpo.


Brilha Sol
João Lenjob

Brilha sol
Brilha mundo
Ilumina lua a lua
Brilha em mim
Todas as cores
Todas as flores
Todo o universo
Brilhando versos
E rimas abaixo
E rimas acima
Salve em mim a poesia
Salve em o brilho da vida
Querida, tão linda,
Em mim sempre inspirada.


Astros e Estrelas
João Lenjob

Eu falo tanto do futuro
Falo tanto do destino
Dos astros e estrelas
E do que dizem os seus olhos
Falo das cartas, manobras, tarôs
Caminhos, percusos, coincidencias
Eu falo tanto de você
Falo dos pensamentos, horóscopos
Das grafologias, numerologias
Todas logias, fobias e passados
Eu falo tanto pra você
Talvez faltando
Porque nem sempre crendo.

Pessoas, todos bem? Pois é, este primeiro poema é um passeio de Roda-gigante, perceberam? Depois mais poemas padrões e uma foto nova ao estilo Lenjob.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

Escapada

Mulher Selvagem

14 setembro, 2010

Novo Dia, Te Amo Luar, Nem Se Despediu, Todos os Lados e Sorri com a Alma (1.510)

Novo Dia
João Lenjob

Começo a escrever como se começasse a viver
Cada verso rimando certo a cada universo
E o dia começa em cada poesia
E cada amor único para o resto da vida
Assim a poesia recomeça com um amor pronto
O amor novo de todo dia do mesmo amor
A respiração ofegante de cada alegria
De cada bom dia de um dia que começa.

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Te Amo Luar
João Lenjob

Te amo luar
Te espero sempre
Vigio o céu
Me aborreço com nuvens
E muito mais com chuvas
Pois me impedem de namorá-lo
Nem tenho a ansiedade mais comovente
A alegria mais emocionante
E a tristeza se eterniza mesmo por pouco tempo
Molha o peito e fere a alma
Sangra os olhos e a esperança.

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Nem Se Despediu
João Lenjob

Você me deixou e nem se despediu
Me deixou a esperar e parece: sorriu
Todo o meu amor não lhe suprimiu
E o meu coração todo se comprimiu
A vida não sei, acho que me engoliu
E o amor que eu dei penso que não lhe serviu
Mas foi o seu sentimento que em mim sumiu
Da minha parte o seu encanto já diminiui.

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Todos os Lados
João Lenjob

Tua beleza é tamanha
É beleza mundial
Tão grande que não cabe em meu olhar
Assim vejo, repito, "reolho", revejo
E contunha não cabendo
Então acompanho você por todos os lados
E busco a cada perda, não a deixo
Procuro, corro, alcanço, perco e alcanço de novo
Ainda assim não cabe em meu olhar
Que chora, briga, se entristece mas no fundo é feliz
Porque mmesmo não a tendo inteira
Tem sempre a sua beleza.

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Sorri com a Alma
João Lenjob

Se não a tenho passo a sofrer
Faltam-me lirios
Sobra-me a melancolia
Falta-me texto
E sobra a triste poesia
Da vida, tão lida, até que linda
Rica para um resultado tão pobre
Comprimida para uma vida tão nobre
Que sente com o peito
Sorri com a alma.

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Pessoas, todos bem? Hoje foi uma loucura. Perdi por motivos técnicos todos os poemas prontos para o blog e não ia lançar até que decidi escrever outros cinco. Na foto comigo a atriz e produtora de teatro FernandaBotelho. Espero que gostem!
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

13 setembro, 2010

Erros e Acertos, Escrever a Vida, Pela Metade, Candelabro e Te Queria (1.505)

Com Rodrigo, Clara e Juninho - Só familia

Erros e Acertos
João Lenjob

Confia em mim amor
Eu só cheguei trazendo os seus olhos
E deixei em você o proprio sentimento
Aquele mesmo que você me deu.

Tem tanto tempo amor
Eu sinto tudo e também não sinto nada
Eu ensino pra você tudo sobre o amor
Mas nem sabe que aprendi foi com você.

E foi assim amor
Apreciando e colhendo todos os passos
Reconhecendo os erros e tantos acertos
Que hoje amo mesmo sem saber amar.

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Escrever a Vida
João Lenjob

Não dedico a minha vida a escrever
Mas sim na vontade extrema de entender
Perco-me na vida olhando as pessoas
Me encontro nelas sempre um pouco de mim
E me deixo inspirar de tanto amor
Vejo o que sentem e acabo sentindo junto
Sinto a dor e alegria por conjunto
E assim mesmo consigo me inspirar
Dedico tempos a me fazer de pobre
Escrevendo as experiencias que a vida tem.

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Pela Metade
João Lenjob

Não sou pra você amor
Eu sou bem tranquilo
Você é agitada
Eu sou tão poeta
E você tão amada
Gosto das noitadas
E você das baladas
Eu sou tão na minha
Você tão cogitada, agitada.

Mas sabe amor?
Eu sou a franqueza e toda verdade
Sou sua pureza sem ter vaidade
Sou o brinquedo, segredo, certeza.

Eu sou um sonho e também sonhador
Sou para sempre e não por um tempo
O amor inteiro e não pela metade.

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Candelabro
João Lenjob

Te idolatro
Te coloco em candelabro diamante
Te tempero com sentimento de vaidade
E te espero, te quero, te vivo.

Te desejo
Te coloco em pedestal, és joia rara
Te pertenço à minha vida sem que saibas
Te penso, me penso, por ti pensamos.

Te respeito
Te coloco no mais belo porta-retrato
Te entendo, te compreendo, te refaço
Me refaço, me renasço, te venero, te amo.

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Te Queria
João Lenjob

Te queria todo dia
Mesmo que chorando, te queria
Pra abraçar-te o corpo
E beijar-te os labios, te queria
E levar-te ao céu
Caminhar nas nuvens, te queria
Te queria todo dia
E todavia, todo dia da semana
Te queria ensinar de novo o dia
E dormir contigo toda noite
De novo todo dia te queria.

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Pessoas, todos bem? Pois é. Passei dos 1.500 poemas pessoais aqui. Agora nova caminhada e já lanço mais Cinco hoje. Espero que gostem.
Atenciosamente,

João Lenjob
lenjob@gmail.com

12 setembro, 2010

Ana Clara, Siddartha, Aroma de Jasmim, Estou Aqui e Bela (1.500)

Ana Clara
João Lenjob

Ana Clara
Da luz que enfeitiça
Da perfeição que chama
Da luz que discretamente pede
Um abraço, um olhar -
Ana Clara
Que ilumina com o brilho do sol
E deixa qualquer horizonte mais formoso
É Clara, é Ana -
Clara
Com a imensidão do amor
E a presença em todo momento
Do seu sentimento -
Ana Clara.

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Siddartha
João Lenjob

Rica, de simpatia
Tanta gentileza se criou
Siddarta lá no céu é a flor
E no meu divino um jardim.

Viva, de alegria
Siddarta do incrível eterno
Do sorriso mais terno
E do olhar mais sinelo.

Siddarta, de magia
Com a educação e energia
E o generoso do belo
Do encanto que nunca se desfaz.

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Aroma de Jasmim
João Lenjob

Se não te tenho em vida
Guardo pelos sonhos
Uma lembrança enfim.

Antes que eu te perca
Ou nunca aconteça
Algo entre ti me é assim.

Se não me pertences
És da minha esperança
E isto não tem fim.

És porcelana que me enfeita
Ou o encanto mais cristalino
Ou um tal aroma de jasmim.

Porque eu te quero tanto
E tua presença canto
Sei que brotaste em mim.

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Estou Aqui
João Lenjob

Eu estou aqui
Eu estou esperando amor
Você sabe disso
Não precisa sair outra vez
Mas se não quiser
Não tem que ficar
Nem me agradecer ou esperar
Não vou agradecer
Eu já não tenho nada amor
Nada a oferecer
Nem para ganhar
Se for mesmo ir
É só me avisar
Não me deixar aqui
Tendo que aguardar.

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Bela
João Lenjob

És tão bela que ri a lua
Que mexe com o céu
E o oceano fica cimento.
És tão bela que as ondas choram
Emocionadas por uma vez
De ver-te nelas adentrar.
És tão bela como um jardim
Que nenhuma flor gosta
Ter que ser uma só.
És tão bela que as palavras
Que eu não escolhi
E não poderão jamais te superar.

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Pessoas, Todos bem? Bom, voltanso ao Mulheres de Lenjob acima a prima Ana Clara, filha do Juninho e da Cíntia e em seguida a Siddarta, esposa do primo Rodrigo. A familia Carneiro voltando quente ao projeto. Em seguida três poemas. Espero que gostem.
Atenciosamente,


João Lenjob
lenjob@gmail.com