Ana Clara
João Lenjob
Ana Clara
Da luz que enfeitiça
Da perfeição que chama
Da luz que discretamente pede
Um abraço, um olhar -
Ana Clara
Que ilumina com o brilho do sol
E deixa qualquer horizonte mais formoso
É Clara, é Ana -
Clara
Com a imensidão do amor
E a presença em todo momento
Do seu sentimento -
Ana Clara.
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Siddartha
João Lenjob
Rica, de simpatia
Tanta gentileza se criou
Siddarta lá no céu é a flor
E no meu divino um jardim.
Viva, de alegria
Siddarta do incrível eterno
Do sorriso mais terno
E do olhar mais sinelo.
Siddarta, de magia
Com a educação e energia
E o generoso do belo
Do encanto que nunca se desfaz.
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Aroma de Jasmim
João Lenjob
Se não te tenho em vida
Guardo pelos sonhos
Uma lembrança enfim.
Antes que eu te perca
Ou nunca aconteça
Algo entre ti me é assim.
Se não me pertences
És da minha esperança
E isto não tem fim.
És porcelana que me enfeita
Ou o encanto mais cristalino
Ou um tal aroma de jasmim.
Porque eu te quero tanto
E tua presença canto
Sei que brotaste em mim.
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Estou Aqui
João Lenjob
Eu estou aqui
Eu estou esperando amor
Você sabe disso
Não precisa sair outra vez
Mas se não quiser
Não tem que ficar
Nem me agradecer ou esperar
Não vou agradecer
Eu já não tenho nada amor
Nada a oferecer
Nem para ganhar
Se for mesmo ir
É só me avisar
Não me deixar aqui
Tendo que aguardar.
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Bela
João Lenjob
És tão bela que ri a lua
Que mexe com o céu
E o oceano fica cimento.
És tão bela que as ondas choram
Emocionadas por uma vez
De ver-te nelas adentrar.
És tão bela como um jardim
Que nenhuma flor gosta
Ter que ser uma só.
És tão bela que as palavras
Que eu não escolhi
E não poderão jamais te superar.
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João Lenjob
lenjob@gmail.com
João Lenjob
Ana Clara
Da luz que enfeitiça
Da perfeição que chama
Da luz que discretamente pede
Um abraço, um olhar -
Ana Clara
Que ilumina com o brilho do sol
E deixa qualquer horizonte mais formoso
É Clara, é Ana -
Clara
Com a imensidão do amor
E a presença em todo momento
Do seu sentimento -
Ana Clara.
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Siddartha
João Lenjob
Rica, de simpatia
Tanta gentileza se criou
Siddarta lá no céu é a flor
E no meu divino um jardim.
Viva, de alegria
Siddarta do incrível eterno
Do sorriso mais terno
E do olhar mais sinelo.
Siddarta, de magia
Com a educação e energia
E o generoso do belo
Do encanto que nunca se desfaz.
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Aroma de Jasmim
João Lenjob
Se não te tenho em vida
Guardo pelos sonhos
Uma lembrança enfim.
Antes que eu te perca
Ou nunca aconteça
Algo entre ti me é assim.
Se não me pertences
És da minha esperança
E isto não tem fim.
És porcelana que me enfeita
Ou o encanto mais cristalino
Ou um tal aroma de jasmim.
Porque eu te quero tanto
E tua presença canto
Sei que brotaste em mim.
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Estou Aqui
João Lenjob
Eu estou aqui
Eu estou esperando amor
Você sabe disso
Não precisa sair outra vez
Mas se não quiser
Não tem que ficar
Nem me agradecer ou esperar
Não vou agradecer
Eu já não tenho nada amor
Nada a oferecer
Nem para ganhar
Se for mesmo ir
É só me avisar
Não me deixar aqui
Tendo que aguardar.
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Bela
João Lenjob
És tão bela que ri a lua
Que mexe com o céu
E o oceano fica cimento.
És tão bela que as ondas choram
Emocionadas por uma vez
De ver-te nelas adentrar.
És tão bela como um jardim
Que nenhuma flor gosta
Ter que ser uma só.
És tão bela que as palavras
Que eu não escolhi
E não poderão jamais te superar.
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Pessoas, Todos bem? Bom, voltanso ao Mulheres de Lenjob acima a prima Ana Clara, filha do Juninho e da Cíntia e em seguida a Siddarta, esposa do primo Rodrigo. A familia Carneiro voltando quente ao projeto. Em seguida três poemas. Espero que gostem.
Atenciosamente,
João Lenjob
lenjob@gmail.com
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