Vou passar
Vou com serpentina, menina
Vou com todas as cores
Vou descer a ladeira
Lantejoulas, amores
Plumas, luzes e flores
Vou no brilho que é teu
Com o samba que é meu
Passarelas da vida
Vou passar
Vou com toda magia
E pular de alegria
E com a Vila que sou
Pois chegou o carnaval.
E no Anoitecer
João Lenjob
E no amanhecer
No alvorecer
No lumiar aparecer
Tua alva pele proceder
E no entardecer
Teu olhar me envolver
Teu abraço me prender
Teu sorriso me escolher
Junto ao corpo pertencer
E no anoitecer
Teu descanso me ter
O teu silencio me escrever
O nosso sonho se descrver
E pro amor acontecer
Vamos apenas viver.
Quem quiser adquirir um exemplar do meu livro, favor enviar um e-mail para contatolivredetroia@yahoo.com.br
Parabéns para as belas Evelyn, dançarina do Ventre daqui de Belo Horizonte, para Dioninha, amiga de muito tempo, lá de Nova Era e para Miriam Cabral, amiga de anos também, mas daqui de Belo Horizonte. Felicidades e muito sucesso!!!
Todos poemas, poesias, crônicas e afins deste blog podem ser encontrados AQUI
Carnaval em Nova Era => O carnaval em Nova Era funciona da seguinte forma. Durante as manhãs, a famosa Banda dos Farrapos, uma turma de instrumentistas fúnebres atravessam a cidade, mas não conseguem concluir uma canção se quer. Durante as tardes de domingo e terça, o Bloco Boca de Gole, com mais de 30 anos de idade, atravessa o centro da cidade com um bando de homens fantasiados de mulheres. Super engraçado também. Nas tardes de sábado e segunda todo o melhor de rock e mpb com Mário e Banda. É tão bom que costuma varar a noite e nas outras noites, carnaval de rua. Vale a pena conferir. Quem estiver disposto, pode chegar em Nova Era analisando mapa abaixo (é só clicar que a figura aumenta) e pode se hospedar ligando para os seguintes locais: Hotel São José - 31 3861 1333; Hotel Girassol - 31 3861 1935 ou Garden Hotel - 31 3861 1522; todos se localizam perto aos locais frequentados pelos foliões. No mais, bom carnaval pra todo mundo.
* Todos li recentemente ou estão na cabeceira.
De João Lenjob para Cris Guerra:
Como escritor, parece que você até me promoveu, pois hoje é raro alguém ter coragem de escrever sobre o amor e suas vertentes. Divina ou curiosamente, você é igualzinha a uma personagem do meu livro (que um dia saberá) chamada Cecília e Guilherme com Valter. A vida que passaram e o que criaram, como se conquistaram e tudo. A forma como você detalha algumas situações pós eu tenho em poesia que fiz dela pra ele. Só que para provar que o valor divino é incomparável com o humano, você teve um Francisco e a Cecília não. As demais características são muito parecidas. Você ficará perplexa e eu escrevi este trecho de meu livro em 2003.
Pasmo, também fiquei com Guilherme. Um cavalheiro digno como os da Távola do Arthur. Não existe por aí. Acredito que sonho para qualquer mulher e exemplo para qualquer outro homem. Por tudo que citou dele, entrei num ‘set de filmagens’ aqui no pensamento e vi nele um Roberto Bennini em ‘A Vida é Bela’. Vi no amor de vocês também um pouco de Romeu e Julieta ou John e Yoko, dentre outros. Você conseguiu enriquecer sua vida real com o mais sinceros dos amores, o verdadeiro. E, soube expressar de forma nobre e primaveril como é bom e necessário vivê-lo. O ‘para Francisco’ é uma obra prima, que mexeu comigo e me fez sentir até inveja por não ter vivido um amor assim e também na atenção esperançosa de um dia encontrar. Seus trocadilhos poéticos me certificaram disso.
Depois de finalizada a leitura, pensei, repensei e até “trepensei”. Fiquei horas refletindo e até escrevi para a Trapiches dando uma síntese do que eu sentia. A resposta foi imediata e em tom relevante e expressivo de curiosidade. Queriam ler já.
Vou fechando por aqui, legando, na maior certeza, como homem, escritor e amigo a palavra de que “se existiu um homem com tamanho caráter, sensibilidade, carinho e companheirismo como o Guilherme, certamente para que ele fosse feliz, teria que encontrar alguém à altura dele, para que ele pudesse compartilhar todos os anseios, desejos, características, ou seja: a vida. E, para que isso se realizasse: você teve que passar pela vida dele”. Eu diria que não foi ele quem passou e sim você, para que ele cumprisse seu dever aqui na Terra e lhe deixasse de presente a mais divina das lembranças, o Francisco. Agora você pode montar um novo diário, com um furinho no meio e reunir a vida do Francisco para que um dia a gente desfrute do ‘para Guilherme’. Parabéns por mais uma vitoria!!!!
Beijos e beijos.
Para todos que não sabem, o que está em jogo acima é correspondência referente ao livro "para Francisco" recém-lançado pela colega Cris Guerra, desta capa abaixo. Vale a pena ler. Quem tiver interesse em comprá-lo, é só clicar AQUI.
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