11 fevereiro, 2009

Abajur Desligado e Vida Inteira

Abajur Desligado
João Lenjob

A tua luz é tão inerte
Pura, minha
Ela me ilumina eternamente
Me cativa suavemente
E nem preciso vê-la
Posso somente senti-la
Posso tê-la sempre
Como um abajur desligado
O teto apagado
E a noite tão escura
Não preciso de outra luz
Preciso somente de teu brilho
E tão precisamente do teu calor
Que me aquece em noites frias
Que me cobre em momentos sós
Como a intensidade de todas as cores
E o teu objeto de tantos amores
A tua presença como de todas as flores.


Vida Inteira
João Lenjob

Me conheces há tão pouco
E me entendes o bastante
Conheces tão suficiente
Com pouco tempo em minha vida
Escreves a tua alma
Recebes meus peito e sentimento
Se sentes estranha
E és tão divina
Me fazes exemplo
Sendo que és a inspiração
Conversas o cotidiano
E és o encanto de uma vida inteira
Elogias o que crio
E és a aquarela de um brilho eterno.


Pessoas, todos bem?? Bom, foi conversando hoje com a bela colega Danielle que resolvi postar estes dois poemas. Espero de fato agradar. Na foto comigo a também bela amiga Paulita.

Parabéns para a querida e belíssima Fernanda Gonçalves, daqui de Belo Horizonte e para Valéria, de Nova Era. Parabéns para a sumida prima Priscila Muniz. Felicidades e muito sucesso!!!



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