02 dezembro, 2008

O Tempo (quando) Distante

O Tempo (quando) Distante
João Lenjob

Eu não tenho porque chorar
Nem ao menos sei já sorrir
Já nem de tua falta
mas me falta a tua alma
Me falta a generosidade
Que me sobra o pensamento
Me dói a saudade
E me cura a lembrança
Assim o tempo anda.

Eu não preciso ficar a querer
Nem ao menos preciso me punir
Nem com as lágrimas
E nem com o esboço bocejante
E falta a tua voz
E também teu ouvido amigo
Me ensino com a saudade
E aprendo com a lembrança
Assim o tempo anda.


Pessoas, todos bem? Estes versos são especiais. Gosto do trocadilho e da forma como abordo o tema. Na foto comigo, a Lu e o resto é de infância: Senegal, Thiago e Luciano. Pena não ter ficado legal, mas esta turma é muito mais especial que este pequeno detalhe.

Parabéns aos amigos novaerenses Vitor e Marcelinho. Os dois muito bacanas mesmo. Parabéns Viviane Café, uma das mais belas e inteligentes mulheres que conheço, daqui de Beagá. Parabéns para outra bela dama aqui da cidade, a Tati, gente finíssima e para a prima da turminha dos Gervásios de Nova Era, Beth, que hoje dá a sua graça às terras britânicas.Toda felicidade e sucesso do mundo!!

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