02 novembro, 2008

Embargo

Embargo
João Lenjob

Quando acordo para a vida
Tão cedo já recordo
Daquele sorriso que me enfeitiça
Do olhar que me alimenta
Do abraço que me falta
E da solidão que tanto causa.

Penso sobretudo nos momentos juntos
Nos sonos divididos de um sonho só
Das noites acompanhadas de uma vida só
Me perdoo por amar-te tanto
Mas será se me perdoas também?

Pois sinto a cama tão fria
O travesseiro congelado e o tempo que não quer passar
Respiro então na tentativa exaustiva de despertar-me mesmo
Mas novamente sinto preso ao nosso passado
Sinto-me embebecido por um calor que não existe
E embriagado com as tantas e melhores lembranças
Sequestro teus sonhos e os faço meus
Esqueço a direção dos meus olhos
E a ansiedade viva de meus dedos
Assim pareço viver-te
Mas será que vivo?
Quando me caminha tamanha dúvida decido
Te liberto e vou viver.

Pessoas, todos bem? Outro poeminha bacana, que também lembra as últimas que postei e que recebi belos comentários, mesmo que nem tenha tanto talento ou competência. Na foto comigo os primos Renato e Sofia Carneiro. Bom demais!!!

Parabéns para a Tia sil, da turminha do Teves!! Parabéns à Júnia Cabral, pelo nascimento de mais um ente na nossa estimada família. Sucessos demais procês!!
Urgente!!! Utilidade Pública - DOAÇÃO DE SANGUE - Pessoas, por gentileza, preciso de doares de sangue em Belo Horizonte. Quem puder me ajudar, favor entrar em contato comigo pelo e-mail joaolenjob@terra.com.br. Peço de coração que me ajudem. É para um grande amigo.

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Um Abraço!

João Lenjob
joaolenjob@terra.com.br

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