Inerte
João Lenjob
Desculpe-me por toda dor
Pelas ofensas
Pelo passado
Pelas mentiras
Tantas tritzeas que provoquei
Queria sim o teu perdão
A fim de me redimir
Talvez diminuir
O pecado tamanho
Inaterável amor
Sabendo não existir o amanhã
Talvez não tenha sido mesmo o amor
Mas sinto em ter-te feio infeliz
No excessivo encanto do amor meu
O tempo que escolhe pra passar
Mas imortalizo-te e mim inerte
Com o amor em atividade
A dor e a sua em si, propriedade
E um silêncio que não tem fim.
João Lenjob
Desculpe-me por toda dor
Pelas ofensas
Pelo passado
Pelas mentiras
Tantas tritzeas que provoquei
Queria sim o teu perdão
A fim de me redimir
Talvez diminuir
O pecado tamanho
Inaterável amor
Sabendo não existir o amanhã
Talvez não tenha sido mesmo o amor
Mas sinto em ter-te feio infeliz
No excessivo encanto do amor meu
O tempo que escolhe pra passar
Mas imortalizo-te e mim inerte
Com o amor em atividade
A dor e a sua em si, propriedade
E um silêncio que não tem fim.
Pessoas, todos bem? Poesia das fortes. Forte mesmo. Assim descrevo mais uma vida e mais um tempo. Foto de BH nas aventuras recentes. Um abraço e até mais!!!
Meus votos de parabéns hoje são especiais. Tem a Patrícia, belíssima atriz daqui de Beagá que muito estimo. Tem também a criadora deste blog, que muito me incentivou na literatura de forma eletrônica e que foi responsável pela leitura de todos de meu blog, a Ana Letícia Procópio Costa, mulher, companheira, amiga, prima, mãe, confidente, irmã, filha, tudo. A Ana é uma alegre presença em minha vida. Eu me declaro um homem de muita sorte por isso. Deixo aqui o meus sinceros votos de felicidade. Beijão!!!
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