23 junho, 2006

Continuação


Olá gente! Estão gostando das poesias? Espero que sim. Afinal estou recebendo emails, mensagens e os comentários aqui referentes a elas. Bom, abaixo eu deixo a continuação desta história, já aguardando a opinião de todos. URGENTE 1) quem não leu as poesias anteriores, favor ler esta logo após ler em seqüência “Onda de Rosas”, “Chuva de Rosas” e “Viagem com Rosas”, que encontram-se nas postagens anteriores.
A foto acima foi tirada em minha casa, durante o jogo do Brasil contra o Japão. O meu abraço especial de hoje vai para Julinha Macedo, de Nova Era e que mora em Coronel Fabriciano, Vale do Aço. Ela é especial, bela, inteligente, gente fina, tudo de bom. Aqui lego o meu carinho por ela, que sempre foi correspondido. Bom, visitem o blog da Paula Miranda, super escritora. O link é
http://www.hermindismadeup.blogspot.com. Até mais!

João Lenjob
Minha Comunidade no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1447584.

ENQUETE: vocês gostam do visual deste blog? Continuo com fotos coloridas ou as posto coloridas? Só vale respostas nos comentários.

Labirinto de Rosas
João Lenjob

Parte I

Já estou bem da vida
Pois você vai voltar
A casa está florida
Pra ver você chegar

É o meu menino
Perpétuo é o amor
Tão belo e tão fino
Alegria e odor.

Olho no espelho
Repleta de emoção
Peço-me algum conselho
Para aliviar meu coração.

Que agonia neste pouco tempo
Nesta tarde quente de aflição
Sou seu peito e seu pensamento
A distância que faz lacrimejar
Penso com dedicação.


Parte II

Você está chegando
Mal posso esperar
As horas vão passando
E não saem do lugar.

Sou sua menina
Como da terra a lua
Me ensina, me ilumina
No céu, no chão, na rua.

Olho para fora
Nenhum sinal, não, não,
E não relaxo agora
Disparado é o coração.

Que vontade de sentir seu corpo
Nesta temporada de emoção
Quero abraçá-lo com o meu amor
Aumentando minha circulação
Dos beijos sentir o seu calor.


Parte III

No consciente do pensamento
Um labirinto de rosas
Nosso outro universo
Perdidos em novos versos
Para sempre vamos amar
Na Grécia, no Egito, em Roma,
Os olhos já se reencontram
Nossos corpos já podem se tocar
Como na velha primavera
Nosso laço já atado
Que não tem como soltar
O mundo é diferente
E é todo nosso.

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