27 outubro, 2008

Verso Liso

Verso Liso
João Lenjob

Quero apreciar teu corpo como uma escultura
E de perto realizar atento toda uma leitura
Desvendar os segredos
Passear com os meus dedos
E evitar que despertes ou que mexas.

Quero sentir teu caule feiticeiro
E respirar contente o teu aroma
Tão perfumado o verso liso me entontecerá
E teu pescoço chamará, clamará o meu carinho
Para que meus lábios acompanhem por toda a noite.

Quero sorrir para teu corpo com uma enorme fissura
E estudar tamanha arte e tão nobre a tua cultura
E viajar em teus cabelos
Abraçar-te em nossos apelos
Até que mexas me puxando para mais perto.

Quero abraçar tua cintura fascinante
E enlaçar meus braços entre teus braços
Tão apertado o verso liso em meu peito
Para que chames, clames pelo meu amor
E que meu corpo te acompanhe por toda a madrugada.

Pessoas, todos bem? Comigo na foto os amigos de infância Senegal e Luciano. Turma boa lá de Nova Era, em foto tirada pela amiga Maira, no Bar Maranhão, Bairro de Lourdes, em Belo Horizonte. Estes versos, inéditos, são quase que continuação dos anteriores, postados ontem e semana passada. Espero comentários e queria que a Sofia Bela, que adora meu blog, me passasse seu email.
Parabéns Tatá, minha belíssima amiga lá do sul. Parabéns Lu, amiga daqui mas que está há um tempo fora do Brasil. Parabéns primo Rafael Carneiro, neto do grande Tio Osny e parabéns Mara, amiga de anos também, lá de Nova Era. Felicidades! Sucessos!!!

Um comentário:

  1. Nossaaaaaa...
    Nem sei o que escrever! Isso deixo para você!
    Hehe!
    Parabéns Magnífico!

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