05 janeiro, 2009

Como Ninguém Amou e Tanto Amar

Como Ninguém Amou
João Lenjob

Ame-me uma vez
Eterna e definitivamente
Como ninguém amou.

Ame-me sonhando
Alegre, terna e diferentemente
Como ninguém amou.

Ama-me para sempre
Olhando os meus olhos
Sorrindo pra mim
Como ninguém amou.

Faça-me divertir com você
E encantá-la como ninguém fez
Tocar seu corpo
Beijar seus labios como também ninguém fez
Ame-me uma vez como ninguém amou
E amarei como ninguém o fez.


De Tanto Amar
João Lenjob

Eu sei e já pedi o amor
E já sofri e já quis o amor
Fiz tudo para tê-lo de voltar
Ou quiçá não me deixar
Porque eu tolerei amar ou não
Já me destruí e sei que também alguém
De tanto amar
De pouco amar
De não entender e nem procurar
Eu já colhi o amor
Eu já brotei o amor.


Pessoas, todos bem?? Na foto comigo minhas queridíssimas Tias Leila e Elizabete Carneiro. Novamente dois textos. Espero que gostem. Quero aproveitar estes poemas mais românticos e mandar um beijão lá pras terras soteropolitanas. É pra você Renatinha que é gentil na vida e no sobrenome. Aqui meu beijão pra você. Até mais e abraços!!

Parabéns para a turminha de Nova Era, Regina, que conheço há anos e Marina e também para o grande amigo e tio Wellington Bel, que participou de minha vida desde a infancia e que é praticamente um tio!! Parabéns para Naiara, do Teatro mineiro e para o amigo sumido, Moisés (sobrenome difícil de digitar), que morou anos em Nova Era e hoje reside no sul do país. Felicidades e sucessos para vocês!!!!

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