Sonho Eremita
João Lenjob
Um dia a alegria pediu provas para prosseguir
O meu amor era a única a me fazer sorrir
Sabendo da responsabilidade do meu sentimento
Meu amor chorou, chorou durante muito tempo.
Vendo que ela andava sempre tão abatida
O sofrimento foi tanto, entreguei a minha vida
E ela vendo que eu não iria amá-la novamente
Resolveu depois de tudo, tomar rumo diferente.
Mesmo sem me despedir, pelos sonhos vivia a passear
Eu não estava feliz, mas andava muito bem resolvido
Não tinha a vida, luz, amor, nem mesmo sentido
Mas conseguia usufruir do meu tempo a pensar.
Passeava a sós pelos campos, praias, florestas, matas
Tinha aprendido como viver sozinho, sem nada
Não precisava de comer, beber, sorrir e até oração
Havia conseguido mascarar bem o meu coração.
E com pouco tempo neste sonho eremita
Descobri ter gente querendo fazer-me uma visita
Eu não estava mais só, meu amor até a mim veio
Querendo me amar, precisava de meu semeio.
Ali era o meu lugar, ela tinha que pra vida voltar
Ela era ser vivo, precisava do ar para respirar
E a beleza da vida já havia abandonado
Mesmo sem o amor que tanto queria ter plantado.
Ela novamente chorou, relutou, falou que podia me amar
E que somente deixou o outro lado para me buscar
Eu disse que não poderia ter vindo eu não poderia voltar
E insisti que aquilo ali não era o seu lugar.
Ela enfim se foi, prometendo um dia ainda retornar
E que a sua vida eu não poderia então deixar
O encanto se desfez quando ela do sonho foi acordar
Eu bem ao seu lado, deixando que visse o brilho do meu olhar.
João Lenjob
Um dia a alegria pediu provas para prosseguir
O meu amor era a única a me fazer sorrir
Sabendo da responsabilidade do meu sentimento
Meu amor chorou, chorou durante muito tempo.
Vendo que ela andava sempre tão abatida
O sofrimento foi tanto, entreguei a minha vida
E ela vendo que eu não iria amá-la novamente
Resolveu depois de tudo, tomar rumo diferente.
Mesmo sem me despedir, pelos sonhos vivia a passear
Eu não estava feliz, mas andava muito bem resolvido
Não tinha a vida, luz, amor, nem mesmo sentido
Mas conseguia usufruir do meu tempo a pensar.
Passeava a sós pelos campos, praias, florestas, matas
Tinha aprendido como viver sozinho, sem nada
Não precisava de comer, beber, sorrir e até oração
Havia conseguido mascarar bem o meu coração.
E com pouco tempo neste sonho eremita
Descobri ter gente querendo fazer-me uma visita
Eu não estava mais só, meu amor até a mim veio
Querendo me amar, precisava de meu semeio.
Ali era o meu lugar, ela tinha que pra vida voltar
Ela era ser vivo, precisava do ar para respirar
E a beleza da vida já havia abandonado
Mesmo sem o amor que tanto queria ter plantado.
Ela novamente chorou, relutou, falou que podia me amar
E que somente deixou o outro lado para me buscar
Eu disse que não poderia ter vindo eu não poderia voltar
E insisti que aquilo ali não era o seu lugar.
Ela enfim se foi, prometendo um dia ainda retornar
E que a sua vida eu não poderia então deixar
O encanto se desfez quando ela do sonho foi acordar
Eu bem ao seu lado, deixando que visse o brilho do meu olhar.
Hoje no Blog
Pessoas, todos bem? Mais uma poesia de 2003, mas esta eu não gosto. A foto, é mais uma da entrevista da Revista Trapiches com Maurinho Nastácia, vocalista do Tianastácia, Andréa Furtini, da Banda Alarido e Nathy Faria, do Bala Black . Parabéns hoje para a bela poetisa daqui de Beagá e amiga, Marcellinha Ribeiro e para minha super, super amiga Cris Mattar, adorável comapnheira de gole. Felicidade pra vocês!!!
Missa de 7º Dia
Faleceu neste final de semana a minha Tia-bisavó Nina Mendes Gervásio, que faleceu e que não pude comparecer. Quero deixar aqui meus votos para as famílias de Efigênio, Penha e Tica e demais parentes. Comunico que a Missa de 7º Dia em Coronel Fabriciano será dia 23 de fevereiro (sábado), às 18h30, na Catedral de São Sebastião.
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