06 fevereiro, 2008

Bela Noite

Bela Noite
João Lenjob

De noite
Eu subia aos montes
Me deitava no chão
E o teto era o céu
Procurava em todas estrelas
E quando via a mais bela
Sabia que era você
Com seu brilho fulgurante
Irradiava a todo instante
Me guiava ao meu mirante
Era tão bom assim entender.
Que bela era a noite.

De noite
O céu sempre estrelado
E aquele brilho tão bonito
Fazia mais rico o infinito
E dentre todas as estrelas
Sempre foi a mais bela
Mas o tempo não era você
Passava no céu sorrindo
Parecia que era pra mim
E com a noite passando
A saudade eu fui conhecer
Como era bela a noite.

Ao esperar outra noite
Ao me deitar alegria passei
E sabia que você eu iria esperar
E todas estrelas apareceram
A triste surpresa também
Você não apareceu
O céu então ficou triste
A lua não deu nem palpite
Assim murchou meu coração
Na lembrança a fotografia
Que era o seu brilho na constelação.
Como foi triste aquela noite.

Pessoas, todos bem? Mais uma poesia abtiga demais. Gosto dela. A foto, tirada pelo casal Gibran Cunha e Fabiana Beltrame, foi da nossa visita em Ouro Preto. Parabéns hoje para Bárbara Castro, filha dos ilustres Ubiratan e Yeda, de Nova Era. Parabéns para Raquel Guerra, amiga de ouro, afilhada na Literatura. Gente boa daqui de Beagá. Felicidades expressivas e gigantescas pra vocês!

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