Linda Canção de Amor
João Lenjob
Eu sonhei, pedi
Uma estrela que fosse tão bela
Que iluminasse somente meu céu
Com as cores e todos os versos que quis, que falei
E que fosse feliz.
Queria não só uma aventura errante
Queria falar de um amo, de história infinita
História maior e sem despedida, ferida, mordida
História relevante como o forte e eterno suspiro
Na crença cintilante de um perfumado papiro
Das notas flutuantes ou de palavras que soltam vapor
De breves e intensas, consistentes palavras de amor.
Eu queria um amor que eu não precisasse olhar pra traz
E sentir o feitiço, guardar inúmeras lembranças
Ou ter esperança de rever, reviver, talvez no meu céu
Ou numa imensidão ou destino qualquer.
Este amor que aumenta por dia o tamanho da dor
Lágrimas com ondas que não são lírios de uma flor
E não me deixa esquecer, não posso e consigo me conter
Ah se eu pudesse ou soubesse então viver.
João Lenjob
Eu sonhei, pedi
Uma estrela que fosse tão bela
Que iluminasse somente meu céu
Com as cores e todos os versos que quis, que falei
E que fosse feliz.
Queria não só uma aventura errante
Queria falar de um amo, de história infinita
História maior e sem despedida, ferida, mordida
História relevante como o forte e eterno suspiro
Na crença cintilante de um perfumado papiro
Das notas flutuantes ou de palavras que soltam vapor
De breves e intensas, consistentes palavras de amor.
Eu queria um amor que eu não precisasse olhar pra traz
E sentir o feitiço, guardar inúmeras lembranças
Ou ter esperança de rever, reviver, talvez no meu céu
Ou numa imensidão ou destino qualquer.
Este amor que aumenta por dia o tamanho da dor
Lágrimas com ondas que não são lírios de uma flor
E não me deixa esquecer, não posso e consigo me conter
Ah se eu pudesse ou soubesse então viver.
Pessoas, todos bem? Poesia antiga, mas inédita no blog, muito interessante na minha opinião, de boa. A foto também antiga, mas já passou pelo blog. Tirei na Rua Nascimento Silva, 107. Alguém lembra desta música? Beleza pura, Vinícius e sua leitura da casa do Tom. Parabéns duas vezes especial. Muito, para Bárbara Castro, filha dos ilustres Ubiratan e Yeda, de Nova Era. Parabéns para Raquel Guerra, amiga de ouro, afilhada na Literatura. Gente boa daqui de Beagá. Felicidades expressivas e gigantescas pra vocês!
Fabiana Beltrame
Fabiana Beltrame já treina intensamente para os Jogos Olímpicos de Pequim, na China. No Rio há alguns dias, ela me disse hoje que lá chove a dez dias, mas não entrei em pauta se isso é bom ou ruim. Mas o importante é que o blog agora está novamente em favor e torcida para nossa nobre remadora. Rumo ao Ouro Fabiana. Gibran... grande abraço!!!
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