Bananeira
João Lenjob
Na bananeira bananeira vou plantar
Depois arrastar-me como a surucucu
Vou catar coquinho, comer cocada pura
Queijo e goaibada, fazer minha travessura
Soltar meu papagaio, aviãozinho de papel
Brincar de pique-pega, pique-esconde
Jogar bola-de-gude, descer morro à rolimã
Gelatina da hora, sorvete e picolé
Cabra-cega, pirulito, bolo de aniversário
Nadar pelado em rio, banho de cachoeira
Queimada, garrafão, pelada na areia
É vida prazenteira, infância verdadeira
Mas depois de tudo, pra casa tenho que voltar
De "skate" ou bicicleta, não agüento, vou descansar.
Hoje No Blog
Pessoas, hoje novamente outra poesia não romântica. Esta brincadeira nova, que há anos não faço ou não posto eu fiz ontem e posto aqui para que lembremos um pouco mais da nossa infância e que sejamos puros para tentar trazer uma alegria que o mundo de hoje não dá. A foto de hoje, tirada no aniversário de meu primo Vitor estão: Os Carneiros (meios Lenjob - eu completo) Marcelo, Vitor, eu, Juca, Osvaldo e Vinícius.
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