Hoje Não
Ana Letícia Procópio Costa
Hoje não tem poesia.
Não tem alegria
Não tem não.
Cadê o João?
O João já vem.
Vem a pé ou vem de trem?
De carro é que não é.
Bateu o carro e prensou o pé.
Calma que logo ele volta,
Foi até ali, mas está inteiro,
Machucado, mas faceiro.
Preguiçoso como ele só,
Me deu a senha pra isso aqui não criar pó.
E cá estou eu a explicar,
A escrever e a contar
Porque hoje não tem poesia
Não tem alegria
Não tem não.
Cadê o João?
Não tem alegria
Não tem não.
Cadê o João?
O João já vem.
Vem a pé ou vem de trem?
De carro é que não é.
Bateu o carro e prensou o pé.
Calma que logo ele volta,
Foi até ali, mas está inteiro,
Machucado, mas faceiro.
Preguiçoso como ele só,
Me deu a senha pra isso aqui não criar pó.
E cá estou eu a explicar,
A escrever e a contar
Porque hoje não tem poesia
Não tem alegria
Não tem não.
Cadê o João?
***
Pessoal,
É isso aí. O Lenjob sofreu um pequeno acidente de carro. Calma, calma, que está tudo bem. É só um pouco de manha e muita dor no pé, e correu a chamar a prima para dar um jeito nisso aqui. O poema acima é de minha autoria, escrito especialmente para esta ocasião solene, afinal, onde já se viu deixar vocês passarem pelo blog do João e não ter um poeminha sequer?
É isso aí. O Lenjob sofreu um pequeno acidente de carro. Calma, calma, que está tudo bem. É só um pouco de manha e muita dor no pé, e correu a chamar a prima para dar um jeito nisso aqui. O poema acima é de minha autoria, escrito especialmente para esta ocasião solene, afinal, onde já se viu deixar vocês passarem pelo blog do João e não ter um poeminha sequer?
Fiquem bem, e aguardem o retorno do enfermo!
Ana.
Ana.
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