21 fevereiro, 2006

Djaíla Martins


Olá todo mundo! Tudo legal, né? Olha, o show dos Rollings Stones foi um barato. Quem não foi perdeu um mega-espetáculo. Jagger, Richards, Wood e Watts parecem um bando de meninos. Fora o repertório. Fora o público de duas milhões de pessoas. Fora Copacabana e fora tudo. Foi demais e eu pela segunda vez fui prestigiar tamanho show. O rio, como disse em comentários anteriores, prossegue lindo. Eu aproveito esta deixa para agradecer a todos os amigos que acompanharam comigo este evento. Brancão, Negão e Arthur, Laurence e Leopoldo, Douglas, Adolphinho, Bruno e João Paulo. Agradeço ao tanto de gente que conheci no caminho. Que maravilha de povo o Brasil tem. A Colômbia da Andréia também. Eheheheh!! Todos muito atenciosos. Muito bom! Mudando de assunto, a poesia abaixo eu fiz em homenagem à prima, amiga, parceira, companheira Djaíla Martins. Galera, a bela ainda não sabe e vai ver junto ou depois que vocês. A homenagem veio com direito a foto, poesia e comentário. Djaíla, você sabe que mora em lugar nobre do meu coração, pertinho da válvula mitral.
Aproveitando outra deixa aqui vai meus parabéns a Rdodrigo, Djaíla, Fô, Lucied, meu irmão Juca, minha irmã Tiana, minha afilhada Marcellinha, minha parceira Karlinha Maragno e cia ltda.
Quero deixar um alô especial à Letíca Lenar e a querida Zaninha, daqui de BH. Um abraço a Nataly de Petrópolis e seu pai que foi super atencioso na nossa passagem por lá (bobeira minha, nem perguntei seu nome) Bom, falei demais hoje.
A foto foi de um gole que tomamos com Juca no dia de seu aniversário, ao meu lado Djaíla, o a galera linda são os presentes no evento.
Viva Girocópto Insano!!! Bom carnaval e até mais!
João Lenjob
Julieta e Romeu
João Lenjob
És de me comover
Se podes então sorrir
De novo, pra gente.
Eu posso escrever
Contigo dividir
És o amor intensamente.
És vento entontecedor
Se escreves ao luar
És querida, és pensamento
És o sonho a começar.
Temos o mesmo chão
E versos a verter
És bela, donzela.
Sentimento e emoção
Saudade a vencer
Porque és nobre, singela.
És a água límpida e clara
Se escreves sobre o mar
És tudo, contentamento
És a vida a começar.
Não sou talento teu
Mas és brinquedo meu
Nos versos, meus versos.
Não me faço de ateu
Julieta e romeu
És deusa, és universo.
És pureza como amor
Quando escreves ao amar
És Djaíla, és firmamento
És Minas na arte de purificar.
Posso alcançar?

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