05 outubro, 2005

TODO O TEMPO

Amigos, tive que adiar a poesia dos olhos, não sei onde coloquei. Me desculpem mas eu acho e posto pra vocês aqui amanhã. Bom, abaixo uma outra poesia que fiz hoje, bem simples, mas eu gostei. Eu prossigo aguardando comentários e opiniões de todos vocês, ok? Por aqui, orkut ou e-mail. Quem quiser encaminhá-la, está autorizado. Bom... até amanhã??

Todo o Tempo
João Lenjob

Um poema que nasceu aqui no peito
Tantos versos nascidos de uma tristeza
As palavras que se perderam com jeito
Melancolia transformada em sã nobreza.

Sou discente das palavras que eu mesmo crio
Panacéia a minha vida, poesia
Sou semente que passeia como um rio
Que mistura lágrimas de tristeza e alegria.

O amor que circundou o céu e Terra
Tradução de sentimento, todo o tempo
A certeza da paz frente toda guerra
A criação de outra imagem, pensamento.

Da tristeza apurada dia-a-dia
Eu só tento dar mais vida ao todo inerte
Quando se faz da vida a filosofia
Penso em dar mais fundamento ao inconteste.

Nenhum comentário:

Postar um comentário